#Coroa #Virgem

O tarado do (bosque)

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pretus

A jovem e ardente Ezilda nos conta seu início de carreira como puta.

No início dos anos 80 eu era uma garota bem jovem quando comecei a sair de sábado a noite com algumas amigas, íamos em festas dançantes, barzinhos do nosso bairro, sorveterias e cinemas. Para mim tudo era novidade, as músicas, as pessoas que me eram apresentadas, as roupas que todos usavam que uma garota simples como eu não podia comprar, os adolescentes charmosos e etc. Eu era uma moça linda, com minha cintura fina, meus quadris grandes e pernas bem torneadas, alem de ter longos cabelos negros lisos e bem penteados.
Na época eu morava com minha mãe e um tio ainda solteiro (noivo). Mas minha vida mudou quando em plena faxina que eu fazia em seu quarto achei várias revistinhas pornográficas que me deixaram assustada de momento mas com a bucetinha muito molhada após ler todas elas durante uma semana. Eu praticamente me sentia como aquelas mulheres sendo fodida por aqueles homens bem dotados.
Por aquele tempo fui supreendida com um pedido de namoro por um rapaz da minha vizinhança, Lúcio era seu nome. Ele era vários anos mais velho que eu, nos fins de semana ele ficava jogando futebol na rua com os meninos da área. Dono de um corpo forte e bem estruturado, Lúcio era desses com o peitoral bem peludo e pernas grossas e também peludas, sua pelugem negra me deixava enebriada e eu após ler aquelas revistinhas pornográficas do meu tio passei a reparar que Lúcio tinha um belo pacote bem evidenciado em seu short de nylon, provavelmente sem cueca.
- Ezilda voce é tão bonita, namora comigo, voce não vai se arrepender, me da sua mão, coloca ela aqui no meu peito e sente como meu coração bate forte por voce.
Com o contato próximo daquele corpo quente e viril e aquela lábia bem feita e sussurrada em meus ouvidos, aceitei seu pedido olhando para aqueles olhos negros lindíssimos .
Nosso namoro foi quente e delicioso, ele não me dava folga, namorávamos praticamente todos os dias, seus beijos eram ardentes, molhados e sufocantes, sua constante ereção sempre colada na minha bunda encharcava minha buceta. Aquele pauzão queria escapar da calça e me invadir.
Semanas depois durante uma sexta feira a noite muito chuvosa, namorávamos na varanda de sua casa, eu estava sentada em seu colo quando ele pergunta:
- Amor voce ja transou alguma vez, ou ainda é virgem?
- Nunca tive nenhuma experiencia sexual, aliás voce é o meu primeiro namorado.
- Deixa eu ser o primeiro?
- Deixa eu tirar o se cabaço?
Ele imediatamente abriu o zíper da calça e colocou para fora um enorme caralhão, grosso, cabeçudo, com muitas veias salientes. A cabeça do caralhão era grande, a pele do corpo do caralho não conseguia cobri-la, ela ficava permanentemente exposta. Aquela cena sanou minhas dúvidas sobre o tamanho do caralhão do Lúcio.
- Pega nele Ezilda, bate uma punheta para mim.
Ali naquele escurinho e ouvindo o barulho da chuva enquanto eu o masturbava, ele tirou a minha blusa. Foi uma delícia sentir seus lábios beijarem e sugarem os meus seios, ele ficou descontrolado. Logo ele estava sem camisa e com aquele caralho totalmente duro apontado para o teto. Como ele dormia fora da casa principal em um quarto nos fundos, fui conduzida por ele até aquele cômodo. Ele imediatamente ficou peladão, aí sim eu pude ver como aquele caralho era grande, fiquei com medo de ser arrebentada.
Fui completamente despida e deitada na cama aos beijos, ele sugou minha bucetinha como a uma colher de sopa. A cabeça do caralhão foi posicionada na entrada, a abertura vaginal não opos resistência para ela que imediatamente pulou para dentro alargando ao máximo os pequenos lábios. Meu grito foi abafado por sua mão enquanto o caralhão abria caminho a força dentro do meu ventre, o cabaço se foi junto com o sangue que jorrou no lençol. Minha boceta nunca tinha ficado tão cheia como aquela vez, ele bombou devagar e com ritmo intenso, meus gemidos eram cadenciados junto com a sua respiração, aquelas bombadas se transformaram em metidas fortes assim como meus gemidos aumentaram de volume. Seu gozo explodiu dentro do meu útero, e seus beijos foram intermináveis. Não cheguei ao gozo, aquela experiencia foi nova e o medo de uma gravidez precoce me barrou o prazer.
A partir daquele dia aquele tarado me arrastava para seu quarto pelo menos duas vezes por semana, só não ia mais porque eu colocava limites. Ele falava em casamento e eu adorava cavalgar naquele caralhão e gritar de prazer.
Mas quiz o destino que uma tragédia levasse meu Lúcio para sempre, ele e seu pai morreram em um acidente com o caminhão da família. Nem sei como consegui suportar aqueles tempos, me tranquei em casa abatida e com depressão. Mas o tempo é o melhor conselheiro das nossas almas e eu ainda jovem decidi que procuraria um homem com as mesmas características do Lúcio. Meu tesão tinha voltado e Lúcio me viciara no sexo.
Um dia após o término da aula de educação física do colégio resolvi dar um passeio pelo bosque da cidade, na realidade era uma floresta nativa bem preservada onde a prefeitura cuidava de vários animais em jaulas. Assim que cheguei notei que ao longe um homem me olhava atentamente. Era desses que tem o corpo avantajado, barba por fazer e cabelos ja meio ralos penteados para atras. Trajava uma camisa de cor clara, juntamente com uma calça também de cor clara e uma espécie de sandália masculina de couro “alpercata”. Usava a camisa totalmente aberta onde exibia seu peitoral excessivamente peludo, presa em baixo apenas por um nó. Me olhava fixamente com uma das mãos massageando seu peitoral e com a outra acariciando seu pacote onde se notava que a calça era mais suja de tanto por a mão.
Meu coração quase saiu pela boca de susto mas ao mesmo tempo despertou um grande tesão em mim me deixando com a boceta totalmente lubrificada. Me recompus e continuei andando entre as jaulas. De repente ouço uma pergunta ao me lado, com um lindo sotaque nordestino:
- A menina tá sozinha, não tem medo de andar sozinha por esses matos ?
- Eu não tinha nada para fazer resolvi ver os bichos.
- Voce parece novinha, não deveria andar sozinha, não tem medo do bicho papão?
- Ai moço, que pergunta ?
Ele deu uma risadinha e continuou.
Já foi ver as cobras ? - Eu to indo lá, vem comigo que eu te mostro onde é
Não sei o que me deu e passei a segui-lo, eu gostei dele apesar de ele ser bem mais velho que deu. De súbito sinto sua mão me enlaçar pela cintura, eu quis me desvencilhar mas ele apertou mais forte e não me soltou e passou a me conduzir.
Entramos no recinto dos répteis, só estávamos nós. Ele me chamou a atenção para uma cobra enorme, uma espécie de sucuri.
- Já viu uma cobra grande assim ?
- Nossa ela é enorme !
Sinto sua mão me pegar novamente pela cintura e me conduzir até um canto do serpentário.
- Me fala uma coisa, voce já ta metendo ?
- Eu transava com meu namorado, mas ele morreu.
Imediatamente ele abre o zíper da calça e um caralho enorme meia bomba salta diante dos meus olhos .
- Quer meter comigo ? - Eu to louco para gozar.
- Aqui eu tenho medo que apareça alguém.
- Eu conheço um lugar no mato onde a gente pode ficar sossegados.
- Eu tenho medo, o senhor vai me fazer alguma maldade ?
- Não, claro que não, só quero dar uma boa metida e te libero.
Ele me agarrou e me beijou feito louco, no início eu recusei mas depois correspondi, passei a por as mãos em seu peitoral peludo e ele massageando minha bunda, enquanto nos beijávamos. Saímos abraçados como namorados para não levantar suspeitas e ele foi me conduzindo até o local no mato.
Quando chegamos ele abriu toda a sua camisa desfazendo o nó que a segurava, me abraçou pela cintura e me puxou pra perto dele , me dando um beijo molhado na boca e tirando minha camiseta e em pouco tempo foi descendo a boca, ate encontrar um dos meus seios. Ele abocanhou meu mamilo com força e muita vontade e começou a chupar bem gostoso, eu comecei a gemer, pois adoro que chupem meus peitos até hoje me deixa doida de tesão. Ele chupava com força e eu dizia pra ele.
- Chupa gostoso meus peitos, vai delicia, pois sei que é isso que voce quer mesmo..
Ele começou a esfregar minha buceta por cima da minha calcinha e em pouco tempo, ele estava enfiando dois dedos nela, que já estava toda encharcada de tesão. Ele abriu o ziper da calça e deixou pular para fora seu caralhão grande cheio de veias com a cabeça grande. O caralhão passava fácil dos 20 cm e tava duro feito uma rocha, ele pegou minha mão me fez segurar e pediu para eu bater uma punheta pra ele enquanto ele mamava meus mamilos. Comecei a punheta-lo, mas minha boca estava babando de vontade de chupar aquele caralho deliciosa. Deixei que ele chupasse meus mamilos mais um pouco enquanto eu batia uma punheta bem gostosa pra ele. Estava tão gostoso que me ajoelhei no chão e olhando em seus olhos negros, pedi que ele metesse o caralhão na minha boca. Abri minha boquinha e ele sem dó meteu em minha garganta me deixando sem ar e tossindo, eu logo comecei chupar bem gostoso pra ele que gemia e me chamava de putinha gostosa. Eu engolia quase todo o seu caralho, tirava da boca e lambia, beijava, chupava novamente e lambia também seu saco que era grande e peludo, o que ficava mais gostoso ainda de chupar. Eu chupava com muita vontade e paixão, pois sempre tive vontade de meter com um homem mais velho e aquela chance eu não ia perder por nada. Ele me empurrou até uma arvore para que eu tivesse onde me apoiar, se abaixou e enfiou a lingua no meu cuzinho, aquilo me fez delirar de tesão me fazendo com isso chegar ao meu primeiro orgasmo, depois de terminado ficamos nos beijando e ele descendo a boca até encontrar meus mamilos novamente começou a chupá-los de novo, eu segurava forte sua cabeça e ele passava a lingua de uma forma deliciosa. ficamos fazendo isso por um tempo, até que abaixei e mais uma vez tratei de engolir aquele caralhão duro de novo, dessa vez ele não aguentou e me pediu para ficar apoiada na arvore outra vez, pois queria me dar outro banho de lingua; pois bem, fiquei na posição que ele queria e ele veio com aquela lingua gostosa outra vez, enfiava na minha boceta e depois no cuzinho, me fazendo gemer de tesão e eu rebolava em sua lingua. Em certo momento, não aguentei mais e quase implorando pra ele, pedi que fodesse minha boceta um poquinho, ele obedeceu e enfiou aquela maravilha de caralho dentro de mim; começou um movimento de vai e vem tão gostoso que eu só pensava no prazer que estava sentindo, ele me abaixou mais um pouco e praticamente subiu em cima de mim, igual cachorro quando engata na cadela e alem de me comer gostoso, começou a massagear meu clítoris, o que me fez ver estrelas, ele bombava na minha boceta num ritmo frenético, eu gemia alto, chamando-o de tarado, cachorro, de gostoso, de caralhudo. Quando eu estava totalmente entregue a ele, não aguentei e no meio daquela transa, quase implorando pra ele pedi que fodesse tambem meu cuzinho. Ele disse que sabia que eu ia pedir isso a ele, pois havia percebido que eu tinha gozado bem gostoso com a lingua dele enfiada no meu cu.
Ainda de quatro ele começou a forçar a entrada do meu cuzinho, foi enfiando devargarzinho, para eu ir me acostumando com o tamanho do caralhão no meu cu, quando ele sentiu que tinha entrado tudo, ele puxou até a cabeça quase escapar e enfiou de novo, foi fazendo isso devagar e em pouco tempo estava bombando meu cuzinho tambem; novamente ele subiu em cima de mim e enquanto comia minha bunda, massageava de novo meu grelinho, foi fazendo isso, até que não aguentei mais e explodi num grito de tesão e gozo, quando ele sentiu que eu gozava, começou a socar mais rápido ainda, me chamando de puta, vadia, cachorra, safada, que eu gostava mesmo era de levar pica no cu, ele bombou tão gostoso que tambem não aguentou, gozou dentro do meu cuzinho me enchendo de porra quente, ele urrava de tesão, segurou forte em minha cintura e bombou o quanto pode, até o caralhão murchar e escapar do meu cu. Depois dessa foda passei a frequentar aquele bosque sempre que podia a procura de uma nova aventura, eu tinha começado minha carreira de puta.

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Comentários (1)

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  • ULIAN: Garota voce foi uma putinha bem tranquerinha, hein ? mas nos conta mais sobre suas aventuras dando para seus tarados no mato.

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