7. É viciante brincar com meu pai.
A manhã seguinte não sai da minha cabeça por nada no mundo. Foi nela que a intimidade suja com meu pai virou uma coisa séria. Meu peito chega a ficar quente de pensar no jeito que o cara me acordou com um monte de beijo nas costas, roçando o bigode sem pudor na minha cintura, me fazendo arrepiar. Não me deu nem bom dia, queria gozar logo. Não tem volta quando um homem trata outro assim. O tempo inteiro pensava que era meu pai ali atrás cheirando minha nuca, se esfregando em mim, me deixando provar seu pau duro na minha coxa, mas também era um homem cheio de safadeza e nenhuma vergonha. Isso dá um tesão fodido.
Batemos punheta na cama bagunçada dele com a cara marcada do lençol. Sem beijo, só o olhar cheio de intimidade e adoração. Meu pai estava me adorando. Uma chupada dele na cabeça da minha pica me fez visitar o inferno, tremi igual cachorro no coito. Ele riu de boca suja, sorrisão viril cheio de baba. Minha vez de mamar devagar, gostando do sabor. Meu coroa tem gosto de pecado, é massa. Gozamos juntos deitados na cama, as varas roçando duronas, o saco pesando de tanta porra, a maior putaria.
Lucas ganhou beijos pra não ficar triste por ter dormido sozinho na minha cama, do meu velho ganhou uma rola durona pra mamar no sofá da sala de joelhos no chão, carinha pidona virada pro alto. Ganhou porra no queixo e um beijo melado meu. A porra do meu pai é grossa e deliciosa igual a minha.
“Meu cu tá ardendo, acho que machucou de verdade” reclamou quando deixei ele na porta de casa.
“Eu vi que tava vermelho, é por isso que não quis sentar em mim hoje de manhã? Acho que pegamos pesado. Me fala se doer muito, volto pra dar uma linguada pra sarar, porque você tá me devendo uma gozada no cuzinho mesmo.”
“Deixo gozar quantas vezes quiser” ele respondeu se inclinando pra me beijar.
Deixei o moleque matar a vontade. Era domingo de tarde e eu tinha levado ele embora pra passar o resto do dia com a família. Adoraria ver que desculpa usou pra explicar a dormida fora de casa. Pela cara de puta, todo mundo vai suspeitar que tava tomando porra no cuzinho, só não vão adivinhar que era de pai e filho ao mesmo tempo.
“Ninguém vai achar estranho esse carrão na porta?”
Ele tava com o meu pau na mão alisando a base grossinha, brincando de punhetar devagarinho.
“Você não é meu único macho cheio da grana.”
“Puta treinada” brinquei.
“Principalmente no boquete. Quer um?”
Nem respondi. Travei as portas, desliguei o carro e botei pra mamar ligeiro. Meti pau na garganta, afundei a cara na minha virilha, parava só pra fazer me beijar com a boca suja de pica, mas logo tava lá embaixo gemendo abafado. Tava tão gostoso ser mamado na porta da casa dele que eu me soltei e desci uns gemidão bruto, além é claro de uns tapas de fazer barulho na bundona empinada. Enquanto tomava minha porra ganhou dois dedos brincando na entradinha machucada. Fui pilantra e meti só pra sentir ele todo arregaçado, ia ficar andando torto por um tempão. Foi embora cheirando a rola e com gosto da minha porra na boca.
Coisa de final de tarde, já. Meu pai tava deitado no sofá só de calção de dormir com a mão por dentro alisando as bolas, um cheirão de macho subindo na sala toda. Cheguei pra sentar colocando as pernas dele no meu colo e fiquei alisando os pelos das coxas. Meu velho ficou duro na hora.
“Faz tempo que tá metendo com ele? Achei o moleque coisa de louco. Senta na piroca rebolando igual putinha. Sei lá, mas acho que nunca comi um cu daquele jeito ali.”
“Mas já comeu outros?”
“De homem?” Pareceu não acreditar na pergunta.
“Sim, pai. De homem. Tá na cara que você mete em qualquer coisa, mas sei lá… Vai que nunca quis meter em macho.”
“Pediu pra gozar dentro, eu tô metendo” respondeu.
Meu cérebro me fez pensar coisas sujas.
“Eu sabia que já tinha feito essas paradas. Você vive em suruba, até parece que não ia escorregar o pau de uma buceta e cair dentro do cu de um macho, na hora tudo fica bom.”
“Primeira vez nem foi assim, se quer saber. Abriram o cu por me achar gostoso mesmo, não precisei escorregar pau nenhum. Botei com gosto, bundinha massa empinada, jeito de macho tomando pica e pedindo mais.”
Tive impressão de que ele estava querendo me deixar surpreso.
“Eu conheço? Foi com aquele negão puto amigo seu?”
“Não! Aquele ali não deixa nem chegar perto. Nas trepadas ele sai fora quando chego pra meter, parece que dói tocar em macho.”
“Quando esses dão o cu, viram puta.”
Ele gargalhou, apertou o pau e me deixou ver o volume no calção. Alisei por cima do tecido, tava pulsando, já melado.
“Então… Você não conhece, mas pode conhecer.”
“Essa brincadeira tá ficando interessante” falei cheio de graça.
Outra apertada na pica, uma alisada na coxa e eu sumi pro banho. Pedi pra jantar fora, queria gastar a grana do velho, não a minha. Curtiu a ideia de me levar pra comer e me beijar devagarinho no estacionamento. Beijão com a pica marcada do jeans.
Restaurante cheio, gente de todo tipo. Entrou me levando com os dedos roçando os meus, pareceu a porra de um namorado. Jantei gostoso, gastei um monte, bebi vinho e deu tesão. Pedi pra ele ir no banheiro comigo e beijei na porta sem ligar pra nada, taquei a gente pra dentro e chupei a língua do meu pai pedindo pra ele colocar a pica na minha mão.
Tesão gritou, eu gemi masturbando o bichão com a língua grudada na dele. Tipo de safadeza que poderia pagar pra ter, só que tava curtindo com o próprio filho. Dois pilantras. A gente saiu do banheiro rindo com a boca vermelha e o pau duro na calça.
No banheiro não rolou, mas no estacionamento escuro do restaurante meu pai me empurrou na porta do carro e beijou minha boca outra vez se apertando em mim, demorou nada a estar abaixado com a pica pela metade dentro da boca, sugando e gemendo pra mim. Gostoso demais segurar pela nuca de um homem grande enquanto ele fica de joelhos e engole você. É ainda mais gostoso se ele for seu pai.
“Engole essa rola, pai. Sua boca fica gostosa demais melada assim sugando devagarinho.”
“Não é só bocetinha que essa boca chupa, filhão. Sei tratar uma pica direitinho. O que acha?”
“Eu acho que a gente tá virando puto de verdade, isso aqui tá uma loucura. Sua boca me arrancando porra é uma loucura.”
“Quer gozar pro seu pai?” Ele gemeu esfregando a cabeça da minha rola no bigode.
“Eu já tô gozando, caralho” falei já soltando a primeira jatada bem no meio da cara.
Meu pai riu brincando de melar a boca com o leitinho. Um puto inteiro ao meu dispor. Mas não ficou por isso. Trocamos de posição e de repente minha boca é que estava sendo fodida devagarinho, assim como se faz quando uma piranha se coloca de joelhos pra um sem vergonha. Ganhei porra direito na boca porque meu pai queria um beijo caprichado depois.
Qualquer coisa na televisão do quarto, nem importava, meu pai tava mais interessado em me amassar na sua cama. Aquele beijão molhado de quem quer foder, mão abusada, bigode roçando o meu, os lábios já molhinhos de tanta chupada. Pediu uma mamada e eu dei de graça. Chupei lentinho aprendendo a engolir direito, engasgando, mas tentando ir mais fundo na garganta. Posso ser puto quando quero. Brinquei com o saco deitado entre as coxas, alisando a barriga e a cintura. Gozou sem ver pra melar meu queixo e meus olhos. Quis brigar com ele, mas me puxou e dando uma risada de sem vergonha me beijou e me masturbou. Gozei na sua virilha pra misturar nossa porra.
Já tava perdendo as contas de quantas leitadas eu dei pro velhote ou quantas ele me deu.
“Que viadagem gostosa” gemeu embaixo de mim.
“Não fica nadinha constrangido de falar isso, cara? Eu fico admirado com você, pai. Parece que nasceu pra ser um pervertido.”
“Você acha?” Perguntou roçando seu bigode nos meus lábios.
“Minha cabeça fica zonza. Tô vendo meu pai aqui, é uma loucura, mas também tô vendo um cara muito bonito, cheiroso pra porra, tesudo pra caralho. Parece que eu tô ficando viciado em provar dessa putaria contigo. Sei lá, acho que não tem mais volta.”
“Sou seu pai, mas também seu macho safado. Posso ser os dois. Vai fazer ainda mais sentido nessa sua cabecinha, filhão. Eu sei que já faz, mas você gosta de fazer drama. Eu não quero que volte nada, a gente pode continuar assim.”
Depois me abraçou todo cheiroso e perguntou se podia dormir agarrado em mim. Quando não está sendo sujo e pervertido, meu pai surpreende brincando de ser carinhoso. Parece até mentira que esse fodido consiga ser assim.
Faz sentido e me dá tesão, essa é a verdade. Pensar que antes de Lucas outros homens já brincaram de putarias tão loucas com aquele cara nos meus braços mexia com minha imaginação excitada. Tava sabendo manipular meus pensamentos do jeito certo pra caber nos seus planos sujos, na sua vida deliciosa e imoral. Finalmente eu estava virando a cópia perfeita do meu pai, fiel ao seu estilo, ao seu tesão. Mas quando que eu conheceria o primeiro cuzinho de macho que sentiu a cabeça daquela pica entrar rasgando?
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Comentários (10)
Renato: Eu to viciado no seu conto, ta ficando delicioso
Responder↴ • uid:uujb1app4fjDark: Mano vc é o melhor. Tão bom quanto o Daniel Coimbra, não sei se vc conhece ele daqui. Mas por favor não para.
Responder↴ • uid:8cio3ceqrcKsks482: Simmm
• uid:1ck8uxb127b9Cuzinhoapertadinho: Manooooo tô adorando quero maisss
Responder↴ • uid:6hfw2scv9bLuiz: Vc consegue me surpreender a cada conto vc escreve e narra mais putarias mais gostasa entre vc e seupai nao vejoa hora de vcs fazerem a penetração acredito que é questao de tempo mas continua comendoo Lucas e outros que aparecerem
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icFilhoDoPuto: Mais um conto delicioso e mais uma gozada pra mim hehe
Responder↴ • uid:4pgmk79v2Sidzão: Demorei a postar e faltou pouco pra eu apanhar de vocês. Se acalmem, seus safadinhos. Haha
Responder↴ • uid:e45cfxr028rDev: Perfeito
Responder↴ • uid:1dak6pwoijZe: Venho aqui no site só pra ver essa continuação e nunca me arrependo! Fazia tempo que um enredo me prendia tanto por aqui! Parabéns!
Responder↴ • uid:1dmfth90yuwtNelson: Que delícia. Cada vez melhor. Que putaria maravilhosa. Tomara que quando começarem um comer o outro, pois já estão nesse caminho, não parem de comer juntos os putinhos da rua também. Muito tesão. Ansioso pelo próximo.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99