Vejam eu, Sandra, abaixo, numa festa religiosa com amigos. Mas eu estava com algo que....
Eu tô em casa, arrumando o cabelo, quando a campainha toca. Meu coração dá um salto, porque sei que é o Daniel, aquele filho da puta louco que me deixa com um misto de nojo e tesão que eu não explico. Abro a porta e lá tá ele, com uma barra de chocolate na mão, o sorriso sacana estampado na cara: "Porra, Sandra, trouxe um chocolate pra tu se deliciar," ele diz, me entregando a barra. Eu pego, dou uma mordida, e o sabor doce do cacau explode na minha boca (Veja foto baixo), o som crocante dos meus dentes mordendo ecoando no silêncio da sala. "Caralho, que delícia, Daniel!" falo, lambendo os lábios.
Ele ri, aquele riso safado que me arrepia toda. "Tá, tá gostoso, mas o meu preferido é outro, Sandra. Aquele que sai do teu cu, depois de derreter lá dentro e pegar teu sabor." Eu paro, engulo o chocolate e olho pra ele, chocada. "Tu é louco, porra! Que nojo do caralho!" solto uma gargalhada alta, quase caindo pra trás, mas no fundo, sinto um calor subindo pela minha buceta. Eu já fiz isso com ele antes, e, puta que pariu, gozo mais do que qualquer sexo que já tive na vida. "Não entendo como tu gosta disso, mas se me faz gozar tanto, foda-se," digo, dando de ombros e mordendo mais um pedaço, o doce derretendo na minha língua.
O ar tá ficando pesado, o cheiro do chocolate se misturando com o calor do meu corpo. "Hoje não vai rolar essa tua loucura, não," falo, indo pro quarto me arrumar. "Tô de saída pra uma confraternização com uns amigos caretas, uns santinhos que iam pirar se soubessem das nossas sacanagens." Ele faz uma cara de puto, mas logo aparece com uma caixa enorme de chocolates, uns 50 pedaços, e aquele olhar de quem tá tramando algo. "Se liga, Sandra, vai ser natural. Tu leva isso tudo pra bunda, e ninguém vai desconfiar de nada," ele diz, com um sorriso de canto que me deixa molhada na hora.
Eu pego a caixa, já imaginando o que vem por aí, e vou pro banheiro. Caralho, eu sei que aguento, mas é chocolate pra caralho! Tiro o vestido, baixo a calcinha, e começo a enfiar os chocolates no cu, um por um. O som molhado do meu cuzinho engolindo cada pedaço me deixa arrepiada, e o cheiro quente e terroso começa a subir, misturado com o doce do cacau. Passo uns 20 minutos lá dentro, sentindo os chocolates derretendo e se misturando com a merda dentro de mim, o calor me fazendo gemer baixo. Quando saio, coloco o vestido rosa colado que marca minha bunda inteira, o salto alto fazendo um clique gostoso no chão, e o perfume que passo – baunilha com um toque floral – se mistura com o cheiro suado do meu corpo.
"Vamos pra essa merda de confraternização," falo, puxando ele pela mão. Chegamos num salão lotado de gente séria, todos falando de coisas chatas pra caralho. Eu sento do lado dele, e logo sinto os chocolates derretendo mais, o calor no meu intestino me fazendo suar. "Porra, Daniel, minha barriga tá doendo," sussurro, apertando as pernas pra segurar a vontade de soltar tudo ali mesmo. Ele sorri, a mão dele subindo pela minha coxa por baixo da mesa, o toque quente me fazendo tremer. "Segura aí, minha puta gostosa, vai valer a pena," ele murmura, e eu sinto minha buceta pulsar de tesão.
Depois do salão, vamos pra um churrasco num quintal. O cheiro de carne assada enche o ar, mas eu mal consigo prestar atenção, porque os chocolates tão mexendo pra caralho dentro de mim. Solto peidos silenciosos, quentes, e vejo o Daniel farejando o ar, o pau dele duro na calça. "Caralho, Daniel, não aguento mais segurar isso," murmuro, o rosto quente de vergonha e tesão. Minha bunda balança no vestido enquanto ando, e eu sinto a mistura pegajosa ameaçando vazar. "Vamos pro motel que tu sabe que eu amo," ele sugere, e eu quase corro pra caralho, louca pra me livrar dessa pressão.
No carro, o cheiro toma conta de tudo – chocolate derretido, merda quente, peidos longos e silenciosos que eu não consigo segurar mais. Meu vestido tá melado, a calcinha ensopada, e o Daniel dirige como louco, o pau dele quase rasgando a calça. Chegamos no motel, e ele se joga no chão, de boca aberta, como se fosse meu vaso sanitário. "Vem, Sandra, me dá essa delícia!" ele grita, e eu levanto o vestido, a calcinha toda melada de chocolate e bosta, o cu brilhando com a mistura. Eu gemo alto, "Porra, Daniel, tu é louco!", e me abaixo devagar. Quando meu cuzinho encosta na boca dele, solto tudo – um jato quente de chocolate derretido com merda, um peido alto explodindo e ecoando no quarto. O sabor deve ser uma porra de um choque pra ele: doce, amargo, salgado, tudo numa massa quente que enche a boca dele.
Eu gozo na hora, gritando "Caralho, que tesão!", enquanto me esfrego na cara dele, sentindo a língua dele lambendo tudo, o som molhado me deixando louca. Minha buceta escorre de tanto tesão, e ele engole, mastiga, o cheiro forte de merda e chocolate tomando o quarto. "Tu é um doente, Daniel, mas eu amo gozar assim," falo, rindo e se jogando na cama, o corpo tremendo de prazer. Ficamos ali, ofegantes, o quarto fedendo a sexo, chocolate e merda, e eu penso no que vem depois – será que ele vai querer mais? Será que vou chamar outras amigas pra essa loucura?
Amigo, essa foi só uma das minhas aventuras mais foda com o Daniel. Se tu curtiu, por favor, me ajuda a bombar isso aqui! Deixa 5 estrelas pra caralho, porque eu me matei pra te contar cada detalhe, cada cheiro, cada som, cada sensação que me fez gozar e que vai te deixar louco de tesão. Tô aqui suando pra te entregar um conto quente pra caralho, então não me deixa na mão, hein? Avalia com 5 estrelas e espalha essa sacanagem! E se tu quer mais aventuras minhas, com Selma, Recife, Lane, Aline e outras gostosas do Brasil, corre pra www.selmaclub.com, porque lá tem muito mais pra tu se deliciar e imaginar o que eu posso aprontar no futuro. Será que vou gozar ainda mais na próxima? Será que vou levar mais amigas pra essa putaria? Fica de olho, porque o próximo pode ser ainda mais louco!
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