#Incesto

A viagem PROIBIDA!

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Mae safada

Valéria, uma mãe de 42 anos, embarca numa viagem de carro com o marido, Otávio, e o filho, Caio, de 20 anos, que está de mudança para a universidade em Recife. O que era pra ser uma simples viagem de cinco horas se transforma numa experiência carregada de tensão e desejos proibidos. Com o carro lotado, Valéria acaba sentada no colo de Caio, e o que começa como uma solução prática vira um jogo perigoso de sedução, com toques ousados e momentos intensos, tudo escondido de Otávio, que dirige sem suspeitar. Valéria registra cada segundo com uma câmera escondida, como faz com todas as suas aventuras, que posta no seu perfil. Entre o calor de Salvador, o balanço do carro e os pensamentos sobre o que o futuro reserva, essa viagem deixa um gostinho de quero mais.

Era agosto, e o sol de Salvador tava de rachar. Passamos a manhã inteira arrumando as malas do nosso Jeep, que já tava parecendo um quebra-cabeça com tanta tralha. Nosso filho, Caio, de 20 anos, tava de partida pra Recife, onde ia começar a faculdade de Engenharia. Eram umas 9 da manhã, mas o termômetro já marcava 34 graus, e a gente suava que nem tampa de panela quente. Eu, Valéria, com meus 42 anos, Otávio, meu marido de 45, e o Caio, corríamos pra encaixar tudo no carro. O porta-malas tava abarrotado, e o banco de trás parecia um depósito de bagagem. Caio voltou pra casa pra pegar as últimas coisas, enquanto eu e Otávio tentávamos fazer milagre com o espaço.
De repente, ouvi o Caio saindo de casa. Virei e vi ele carregando uma TV de 50 polegadas, daquelas que ocupam meia sala. “Onde tu vai enfiar essa TV, meu filho?”, Otávio perguntou, já com aquele tom de quem tá perdendo a paciência.
“Sei lá, pai, mas não vou deixar ela pra trás. Talvez a gente consiga espremer no banco da frente”, Caio respondeu, com aquele jeitão teimoso de quem não desiste.
Olhei pro banco de trás, que tava mais cheio que ônibus na hora do rush. “Acho difícil, meu bem”, eu disse, tentando manter a calma. Caio deu uma espiada no carro e sugeriu: “E se a gente botar a TV no meio do banco da frente?”
“Beleza, universitário esperto”, retruquei, com um sorrisinho sarcástico. “E onde tua mãe vai sentar, hein?”
Dava pra ver no rosto dele que ele tava quebrando a cabeça pra resolver o problema. De repente, ele solta: “Tive uma ideia!” Abriu a porta do passageiro, encaixou a TV no meio do banco da frente e se jogou no assento. “Tem espaço de sobra, mãe. Senta aqui do meu lado!”
Tentei me espremer do lado dele, mas a porta não fechava de jeito nenhum. Olha, eu não sou nenhuma gigante. Tenho 1,60 m, uns 50 kg, corpo de quem malha três vezes por semana e ainda dá um caldo. Mas o Caio, com seus 1,85 m e uns 95 kg de puro músculo de quem joga vôlei na praia, ocupava quase o banco inteiro. “Não sou eu que tô tomando espaço, Caio, é tu! Isso não vai rolar. De

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