Que bunda flagrei hoje np centro do recife! Veja abaixo, que delícia de rabada.
Quando vi essa gostosa agora pela manhã, nesse sábado abafado, 17 de maio de 2025, em plena avenida Conde da Boa Vista, um calor do caralho sobe pelo meu corpo, queimando meu peito e descendo até a minha rola, que já tá dura pra caralho dentro da calça. O sol tá de rachar, o asfalto quente reflete o calor, e o cheiro de rua — mistura de suor, fumaça de escapamento e comida de rua — só aumenta minha adrenalina. Eu não resisto, porra. Tô com minha microcâmera na mão, aquele bichinho discreto que uso desde 2008 pra flagrar as melhores bundas que encontro por aí. Quem me conhece no site da Selma Recife sabe que isso é minha vida: caçar essas mulheres comuns, gostosas pra cacete, que andam por aí sem nem imaginar o quanto me deixam louco.
Ela tá ali, andando na minha frente, com uma calça bege que marca cada curva daquela bunda que é uma porra de obra de arte. A bunda dela balança a cada passo, e eu vejo as dobrinhas deliciosas entre as coxas e o rabo, marcadas com uma mancha de suor que me deixa com água na boca. O cabelo preto e longo dela desce pelas costas, e a blusa vermelha sem manga tá colada na pele, mostrando uma mancha de suor bem no meio das costas, e outras debaixo dos braços. Caralho, que visão do caralho. Meu coração tá disparado, e eu já começo a imaginar o cheiro que ela deve ter. Sou fanático por cheiros naturais de mulher, principalmente de certas partes: axilas, costas, pezinhos e, claro, bundas suadas. Pra mim, o cheiro de bunda é o melhor cheiro da vida, mas não é qualquer bunda, não. Tem que ser uma bunda como essa, de uma gostosa que exsuda sensualidade sem nem tentar, ou como a Selminha e suas amigas do site, que me deixam de pau duro só de pensar.
Eu sigo ela, mantendo uma distância segura, mas perto o bastante pra minha câmera capturar cada detalhe. A avenida tá cheia de gente, mas eu só tenho olhos pra ela. Ela entra em uma loja de brinquedos e eletrônicos, e eu vou atrás, fingindo que tô olhando os produtos. As prateleiras tão cheias de caixas coloridas, videogames, bonecos e outras merdas, mas eu nem ligo. Meu foco tá naquele rabo que balança enquanto ela caminha entre os corredores. A calça dela tá tão apertada que dá pra ver a marca da calcinha por baixo, e eu fico imaginando que tipo de calcinha ela tá usando. Será que é uma daquelas de algodão simples, com uma manchinha amarelada bem onde o ânus encosta? Meu pau pulsa só de pensar nisso.
Ela para em frente a uma prateleira, e eu me posiciono um pouco de lado, fingindo que tô olhando uma caixa de brinquedo. Tô tão perto que consigo sentir o cheiro dela. É uma mistura de suor fresco, desodorante quase vencido e um leve toque de perfume barato, daqueles que você compra em farmácia. Caralho, que delícia. Meu nariz tá quase tremendo de vontade de chegar mais perto. Eu olho pros pés dela, que tão dentro de um par de tênis brancos, meio gastos. Aposto que os pezinhos dela tão suando pra caralho nesse calor, e o chulé deve tá daquele jeito forte, gostoso, que só mulher gostosa tem. Imagino ela tirando os tênis, e eu metendo a cara na sola dos pés dela, sentindo aquele cheiro quente, úmido, com um toque salgadinho. Eu lamberia cada centímetro, sentindo o sabor do suor misturado com a textura da pele macia.
Ela se abaixa pra pegar uma caixa na prateleira de baixo, e a bunda dela empina bem na minha frente. Puta que pariu, que visão. A calça desce um pouco, e eu vejo a parte de cima da calcinha, uma tira preta que parece de renda. Meu coração dispara, e eu quase solto um gemido alto. A mancha de suor no meio da bunda dela tá ainda mais visível agora, e eu fico imaginando o cheiro que deve tá ali. Deve ser um cheiro forte, quente, daquele jeito que fica impregnado na roupa depois de um dia inteiro andando no calor. Eu queria tanto me ajoelhar ali mesmo, na frente de todo mundo, desabotoar essa calça devagar, sentindo o tecido deslizar pela pele suada dela, e cheirar a calça antes de tirar completamente. Depois, eu baixaria a calcinha dela, bem devagar, pra ver aquela manchinha amarelada onde o ânus encosta. Caralho, o cheiro ali deve ser o mais marcante, com aquele toque azedo, meio podre, que me deixa louco. Se eu passasse a língua, ia sentir o sabor salgadinho, amargo, e eu gozaria só de imaginar isso.
Ela se levanta e começa a conversar com uma atendente da loja. Eu fico ouvindo de longe, ainda filmando discretamente. A voz dela é suave, com um sotaque recifense que me deixa ainda mais tarado. Ela pergunta sobre o preço de um brinquedo, e a atendente responde algo que eu não presto atenção. Tô muito ocupado olhando pras axilas dela, que tão à mostra enquanto ela gesticula. A mancha de suor debaixo do braço tá brilhando, e eu fico imaginando o cheiro ali. Deve ser uma mistura de desodorante com aquele cheiro natural de sovaco, forte, que me deixa com vontade de meter a cara e lamber tudo. Eu levantaria os braços dela bem devagar, sentindo o calor da pele, e passaria a língua bem no centro da axila, sentindo os pelinhos ralos e o sabor salgado do suor. Meu pau tá tão duro que chega a doer dentro da calça.
“Moça, tu tem esse aqui em outra cor?” ela pergunta, e a atendente balança a cabeça, dizendo que não. A gostosa suspira, e eu vejo o peito dela subindo e descendo. Caralho, os peitos dela também devem tá suados pra cacete. Imagino ela tirando a blusa, e eu lambendo o meio das costas dela, bem onde a mancha de suor tá mais escura. O sabor ali deve ser uma delícia, um misto de sal e pele quente. Eu ia subir a língua até o pescoço dela, sentindo o cheiro do cabelo misturado com o suor, e depois desceria de novo, até chegar na bunda.
Ela sai da loja, e eu vou atrás, ainda filmando. O calor tá insuportável, e eu vejo que ela tá suando ainda mais agora. A mancha de suor na bunda dela tá maior, e as coxas grossas dela tão brilhando de leve por causa do suor. Eu fico imaginando como seria se eu pudesse levar ela pra um canto qualquer, um beco vazio ou até um banheiro público. Eu ia começar pelos pés dela, tirando os tênis bem devagar, sentindo o cheiro forte de chulé que ia subir assim que o ar batesse. Eu ia lamber a sola dos pés dela, sentindo o sabor salgado do suor, e depois subiria pras coxas, lambendo as dobrinhas suadas onde a bunda encontra as pernas. O cheiro ali deve ser uma delícia, quente e úmido, com aquele toque de pele que passou o dia inteiro abafada dentro da calça.
Mas o melhor, sem dúvida, seria a bunda dela. Eu ia ajoelhar atrás dela, desabotoar a calça com calma, sentindo o tecido pesado de tanto suor. Quando eu finalmente tirasse a calça, ia cheirar o tecido, sentindo o cheiro forte de bunda que deve tá impregnado ali. Depois, ia baixar a calcinha dela, bem devagar, pra ver aquela manchinha amarelada que eu sei que ia tá lá, bem onde o ânus encosta. O cheiro ali ia ser o mais forte, aquele cheiro azedo, meio podre, que me deixa louco. Eu ia abrir a bunda dela com as duas mãos, sentindo o calor e a umidade, e meter a cara bem no meio, deixando o cheiro de rabo impregnar no meu rosto. Ia lamber o cuzinho dela, sentindo o sabor salgadinho, amargo, com aquele toque azedo que me faria gozar sem nem encostar no meu pau.
Eu tô tão perdido nos meus pensamentos que quase perco ela de vista. Ela entra em outra loja, dessa vez uma de roupas, e eu fico do lado de fora, esperando. Tô suando pra caralho, e meu pau tá latejando dentro da calça. Eu olho pras fotos que tirei na câmera, e cada imagem daquela bunda me deixa mais tarado. Tô imaginando o que mais eu faria com ela se tivesse a chance. Caralho, uma mulher dessas peidando na minha cara todo dia seria o paraíso. Eu ia adorar sentir o cheiro quente e forte de um peido dela, e se ela cagasse, eu juro que não jogaria fora. Uma cagada de uma mulher dessas é um tesouro. Eu ia usar pra fazer receitas, doces, salgados, recheios pra empadas, pastéis, coxinhas, cobertura de pizza, até massa de bolo. Puta que pariu, eu sou louco mesmo, mas quem não seria por uma gostosa dessas?
Ela sai da loja de roupas com uma sacola na mão, e eu continuo seguindo. Tô quase gozando só de imaginar tudo que eu faria com ela, mas eu sei que isso vai ter que ficar na minha cabeça. Pelo menos por hoje. Quem sabe um dia eu não encontro ela de novo, e quem sabe ela não topa uma aventura comigo? Imagino ela me chamando pra um canto, com aquela voz suave e cheia de malícia, dizendo:
“Tu gosta tanto de me olhar, né, safado? Então vem cá, vou te deixar cheirar tudo que tu quer.”
Caralho, só de pensar nisso eu quase gozo na calça. Ela me levaria pra um canto escuro, e eu ia fazer tudo que imaginei: lamber os pés, as axilas, as costas, e, claro, meter a cara naquela bunda suada e deliciosa. O cheiro ia ficar impregnado em mim por dias, e eu ia gozar só de lembrar.
Se tu gostou dessa aventura, não esquece de ver minhas fotos e vídeos no meu perfil no site da Selma Recife. E tem muito mais histórias quentes como essa no www.selmaclub.com, onde eu posto todas as minhas caçadas e fantasias mais safadas. Imagina o que pode acontecer na próxima vez que eu encontrar uma gostosa dessas — será que ela vai me notar? Será que eu vou ter a chance de transformar minhas fantasias em realidade? Acompanha lá pra descobrir.
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