Minha primeira vez foi comendo minha vó 5 (parte 1)

meu vô e minha vó querendo dar pra mim, mas ficaram empatando a foda um do outro sem saber, até que eu consegui arrumar um jeito de comer os 2 juntos.

Oi eu sou o Arthur, tenho 32 anos, eu como meus avós desde os 15.

Eu tenho 1,65 de altura, bco e pau de 15cm.
Minha avó na época tinha 68 anos, bca, cabelo curto branco, uns 157 de altura, peito e coxa grande, buceta larga e peluda. Corpo volumoso mas firme.

Meu avô é meio calvo em cima com cabelo de lado, meio louro, corpo atlético com barriga de chopp, coxona grossa e bundinha redondinha. Mesma idade da minha vó.

No último relato (por mais contexto só dar uma lidinha rápida lá), meu vô tinha me mamado as 4 da madrugada, depois de gozar eu fui dormir. Acordei normal lá pelas 8 da manhã com minha vó me levando café com leite.

Levantei de boa, o dia inteiro meu avô ficou em casa, então eu não consegui comer minha avó, e ficou estranho não só por isso, pq não tinha muita coisa pra fazer mesmo, minha vó cuidando de casa e meu vô assistindo jornal ou reprise de jogo e uns daqueles canais estranhos da parabólica.

Lá pelas 4 da tarde meu vô disse que ia no mercado e já voltava. Mal saiu pela porta e minha vó já veio me procurar, ela disse: fio, come a xaninha da vó antes que o vô volte vai. Ela disse isso tirando a camisa dela e pegando no meu pau.

Meu pau foi ficando duro na mão dela, tirei pra fora, a gente deitou no sofá, ela de costa pra mim, ela levantou a perna e eu meti por trás na buceta dela, ficamos assim, com eu metendo na buceta dela, eu segurando a perna levantada dela com minha mão e ela deitada com a cabeça no meu braço, mas minha mão conseguia pegar na teta dela e ficar amaciando, coisa deliciosa, aquela terá macia, quente, muito satisfatório.

No começo ela tava meio quieta, mas ela foi se soltando, e depois de uns dois minutos a veia tava safada já, gemendo, pedindo pra eu mete com força, obedeci, comecei a meter nela, parecia que tavamos cantando parabéns, ela só plot plat, e ela falando:

-vai come minha xana, come, come com força

Não aguentei, comecei a meter bem rápido, ela só gemendo, se contorcendo toda, ficamos um dez minutos nisso aí eu gozei muito dentro dela, segunda gozada do dia.

Minha sentiu eu gozando nela e tava sorrindo, falando: que delícia, da leitinho pra vó dá. Se o vô não dá leite o neto dá.

Eu fui separando um pouco, sentando no sofá, acariciando as pernas dela perguntei pra ela: poxa vó, pq a senhora não se separa do vô então, ele não te come mais e tu tem um fogo gostoso.

Ela ainda tava ofegante e disse: ah, mentalidade de outros tempos fio, a gente não separa fácil assim não, hj em dia somos mais amigos que marido e mulher.

Eu: nossa vó, sério?

Ela: sério fio, nem quando a gente era novo a gente não fazia muito, ele nunca gosto muito de fazer, ele não é que nem vc, que tem vontade, que pega.

Eu dei uma risadinha e ela falou: se eu soubesse que era tão baum ser desejada assim, minha nossa senhora.

A gente levantou, ela botou a camisa de volta, não demorou muito o vó chegou, ele trouxe um frango e um fardo de cerveja e gelo, minha vó estranhou e perguntou: ué, cerveja pra que?

Ele respondeu: pra toma oxi

Ela: pra que, se vc vai pro bar daqui a pouco mesmo?

Ele: hj Naum vou, vc tava certa, não é sempre que temos o arthruzinho em casa, devo aproveitar meu neto

Meu deus do céu, deu pra ver a alegria da minha vó sumindo, ela pegou o frango, falou que ia fazer janta, meu vô pegou um isopor, colocou o gelo e colocou a cerveja. Ele botou a tv num canal de série C ou D sei lá, nunca tinha visto aqueles times.

Ele começou a beber, conversando comigo sobre coisas normais, do nada ele enfia a mão no meu saco e fala: tira, tira, deixa o vô ver.

Eu: para vô, e se a vó descobrir?

Ele: não vai não, confia, só vou segurar, se ela vier tu guarda

Eu: a vó sabe que tu gosta dessas coisas é?

Ele: não, cê é louco? Claro que não

Eu ainda achava estranho isso, homem, ainda mais o meu avô, mas ele ficou pegando, o perigo de ser pego me deu um tesão, tirei o pau e deixei ele pegar, e ficou só nisso, ele batendo uma devagar pra mim.

Passa quinta e sexta mesma coisa, com os dois em casa eu só conseguia comer minha vó rapidinho com medo do meu avô nós pegar, e meu avô só me mamava no banheiro de madrugada.

Aí sábado de tarde nada pra fazer, minha vó praticamente implorando pro meu vô ir pro bar mas o veio nada de ir, aí tive uma ideia, peguei um baralho de cartas e chamei os dois pra jogar cacheta. Aproveitei e botei a cerveja pra gelar né e até convenci minha vó a beber, ela quase nunca bebe, a gente começo a jogar normal, se divertindo, aí quando o álcool começo a fazer efeito, eu sugeri: que tal quem perde agora tira uma peça de roupa?

Meu vô, que já era mais acostumado a beber, tava mais sóbrio e já disse na lata: que isso menino, me respeita, sou seu vô !

Minha vó já tava mais alegrinha, e disse: aí para Pedro, não é nada que ele nunca viu, vc vive andando só de calção e eu de camisola...

Meu vô não sei se ele percebeu a intenção ou tava muito receioso, não tava muito afim não, mas aceitou.

Fomos lá jogando, e eu comecei a perder de propósito, fui tirando roupa, quando só sobrou a cueca meu vô quis parar, mas minha vó disse: Pedro a gente limpou a bunda dele já, não vai ter nada que agente não viu ainda

Nisso eu já tava ficando de pau duro, acho que meu vô já tava mais baqueado, nem reclamou, aí eu pensei: é agora ou nunca, tirei o pau pra fora e cheguei perto dos dois,, eles pareciam hipnotizados, não tiveram reação nenhuma, eu comecei a bater uma, os dois só ficaram olhando, até que eu peguei na mão de cada um e levei ao meu pau.

(Tá ficando muito grande, vou dividir em 2 partes)