Virei bi e fiquei em cima do muro

A minha aproximação com o Farias era vital para manter em dia os meus desejos mais íntimos e eu não estava nem um pouco preocupado, deixando acontecer, eu sabia que estava ganhando não só experiência como sentindo bem e não havia razão alguma para que eu parasse, ao contrário, cada relação era combustível para novas e logo fui percebendo que realmente eu era chegado na coisa e estava ficando viciadinho. Após sete meses, eu já podia assinar um certificado de gay profissional pois levei tanto caralho preto na bunda que eu nem reclamava mais, fui ficando mais adaptado e também tendo menos dificuldade nas relações. Loirinho branco, olhos castanhos e rotinho comprido, dezesseis anos, tudo consciente o período estava bom demais.

Nesta época, quem pintou na minha vida foi a Fabiana. Negra, magra, rosto redondo, cabelos trançados, ela mora na mesma rua, seu intuito era religioso, quando veio em casa pela primeira vez foi com este propósito. Dezoito anos, gatinha, eu chamei para dentro e aquilo que era para ser um convite acabou virando sexo pois passei uma cantada nela, trocamos beijos e na sala de casa, só colei na parede e segurei sua cintura após levantar a saia dela e meter! Xota carnuda e bem quente, uma delícia, mandei rola ao máximo, estava perdendo minha virgindade naquele momento, ela mandou fodê-la na maior cara de pau, chegou ao orgasmo e eu parti para finalizar aquela safadeza toda com uma forte gozada dentro da sua buceta, ela tentou escapar e segurei, aceitou a gozada e ainda tirou uma:

- Nunca gozaram dentro de mim. Primeira vez. Adorei.

- Gostosa. Depois quero teu cu.

Ela riu, dei papel, se limpou, perguntou se eu ia com ela na igreja e disse que não curtia estas coisas, ganhei um beijo de língua e piscada, carinho no rosto e ela foi embora dando um tchau com sorriso de orelha a orelha!

Óbvio, nem comentei com o Farias, calei, tomei vara preta dois dias depois!

Eu estava mais para bi, só com homem eu percebi que não aguentaria, precisava ter mulher também, a Fabiana era a porta de entrada para novas descobertas e meu sexo com ela numa rapidinha só escalou minha tara por mais xota!

Fabiana queria repeteco e pintou em casa, desta vez arrombei buceta e depois o cu, seu cu queria muita rola e ela gostou da minha pegada, eu estava tarado por ela, fiz o melhor que pude para agradar e parece que consegui, após deixar seu rabo bem melado caindo porra!

- Nossa! Você gosta muito de sexo.

- Claro, com um rabo destes.

Rimos e ela queria namorar, fixar vínculo, aceitei. Só não me chamasse para ir em igreja e ela entendeu.

Nesta daí, eu fiquei quase cinco meses, transando com a Fabiana e dando para o Farias que não estava nem aí. Incentivou comê-la só mandando ficar esperto para não arrumar filho. Safada, passou a tomar anticoncepcional pois eu pegava pesado e mandava leite na xota direto! Por outro lado, eu era arrombado pelo Farias e também levava leitada de pica preta! Eu não queria sair de cima do muro, levei até onde deu a minha relação com ele.

Por fim, a Fabiana largou a igreja e continuamos namorando, meu sexo com o Farias caiu a zero. Na secura, ele ainda comeu minha bunda numa rapidinha em sua casa e tudo ficou mais difícil. Eu precisava achar um jeito de dar e comer ao mesmo tempo. Conseguiria? Farias queria resposta e eu também.