Voltando ao princípio

Eu e minha irmã preparamos algumas novidades para Karina

Karina foi a personagem principal dos meus dois primeiros contos, quase não falei dela no terceiro e depois nunca mais toquei no nome dela. Vocês podem até estar pensando que desistimos dela, ou que nunca mais a vimos. Na verdade, ela se tornou nossa amante habitual e todo hábito leva à rotina. Quando conhecemos Isa e Alex, ficamos empolgados porque eles eram dois irmãos também e terminei achando mais interessante contar nossa história com eles.
Como eu disse, quando Isa engravidou do irmão, eles saíram do sítio porque não queriam que os vizinhos soubessem que a filha que ela iria ter era do irmão, então eles vieram para a cidade grande.
Nena, minha irmã, estava já achado tudo parado. Karina transa como uma puta, mas já não é novidade Alex e Isa, depois que a bebê nasceu, quase não nos dão atenção. Isa se tornou uma excelente vaca leiteira depois que deu à luz e nós achamos a lactofilia interessante, mas não é algo que traga a adrenalina no nível que estamos acostumados.
Um dia estávamos eu, minha irmã e Karina assistindo um pornozinho basicão quando ela viu uma puta punhetando e chupando dois paus e disse "eu queria fazer isso aí". Isso aí deu um estalo. Apesar de tudo, Karina nunca tinha feito um ménage MFM. Ela já tinha transado a três com minha irmã e Andreia de quem eu falo no meu terceiro conto, um trisal lésbico e, é claro, eu ela e minha irmã, mas nunca tinha fodido com dois caras ao mesmo tempo. Era nosso dever transformar Karina numa total pervertida e estávamos falhando nisso.
Claro, pensamos logo em Alex, mas não sabíamos se ele ia topar, afinal ele é extremamente apaixonado pela irmã. No outro dia, fiz uma chamada de vídeo com ele e expliquei a nossa relação com a Karina e como a tínhamos transformado de uma fode-fofo em uma mulher maravilhosa, mas que nunca tinha ficado com dois caras ao mesmo tempo. Nós dois já tínhamos transado com a irmã dele e com a minha, então sabíamos como fazer uma dupla penetração coordenadamente. Ele pensou e disse que não se sentia confortável em transar com uma desconhecida. Então contei todos os detalhes que estão no meu segundo conto e ele ficou bastante animado. Ele chamou a Isa e conversei com ela. Quando ela soube de todos os detalhes, ficou radiante, disseram que era exatamente a experiência que estavam procurando e que estavam muito felizes em ter um tarado como eu como amigo.
Chegando o dia marcado, fomos à casa deles, tudo começou como uma visita de família. Apresentamos Karina, vimos a bebê e os pais falaram muito sobre ela, sobre os planos para o futuro, essas coisa. Fomos tomar um lanche e aí a coisa começaram a esquentar. Isa começou a dizer toda orgulhosa que estava dando um litro de leite por dia. Se você procurar no Google, vai ver que não é nenhum absurdo. Ela conseguia guardar mais ou menos a metade, ou seja, um pouco mais de dois litros por semana. Mostrou os biscoitinhos e disse que eles tinham sido feitos com o leite do seu peito, ela tirou as tetas para fora e nós molhamos os biscoitinhos, literalmente. Karina, no começo ficou meio arredia, mas insistimos, dissemos que era gostoso e ela terminou provando, mas pela cara dela, vi que ela ficou meio decepcionada. Minha irmã sorriu e disse "Karina só gosta de leite de macho". Eu disse "então, quando sua buceta estiver cheia de porra, eu vou molhar esses biscoitinhos nela e vc come".
Isso foi o sinal. Comecei a tirar a roupa de Karina, que seria a estrela da festa. Ela ficou nua no meio da sala um pouco tímida. Alex olhava pra ela com um pouco de incerteza, mas Isa parecia que estava realizando um sonho. Minha irmã disse "vai lá, beija". Isa agarrou Karina e deu um demorado beijo de língua, depois a derrubou na poltrona e começou a fazer um sexo oral muito vigoroso. Eu sabia o que Karina queria naquele momento, tirei meu pau pra fora e coloquei na sua boquinha, que era o que ela mais precisava. Fiz um sinal e Alex também tirou o dele e ela pode finalmente realizar o sonho de chupar dois caralhos ao mesmo tempo. Ela controlou tão bem os nossos paus que gozamos ao mesmo tempo e ela quase morre afogada de tanta porra. Foi quando Isa colocou o peito a boca dela para ela mamar um pouco.Um líquido branco, mistura de sêmen e leite materno escorreu por aquele corpinho moreno e ela riu com um ar de sapeca. Minha irmã, que estava só segurando vela até ali, aproveitou para lamber tudo.
Enquanto as três se divertiam, Isa estava fascinada pelos peitinhos da Karina, eu e Alex nos recuperávamos para o segundo round. Enquanto recarregávamos as armas, Alex observou que Karina é muito magrinha e perguntou se ela aguentava os dois ao mesmo tempo. Eu ri e disse que as magrinhas são as piores, que Nena já tinha enfiado três dedos nela enquanto eu comia o cu e, desde que a gente tinha combinado a dupla penetração, eu só tinha comido a Karina plugada e que o pau dele não era mais grosso que um plug.
Finalmente, as meninas liberaram Karina e nós pudemos, finalmente passar para o prato principal.Fomos pra cama, Alex se deitou por baixo, Karina se sentou no pau dele com aquela bucetinha apertadinha que só ela consegue manter depois de tanta experiência. Ela ficou meio em dúvida, mas Isa e minha irmã a orientaram e ela, com o pau encaixado na frente, empinou a bundinha me oferecendo o cuzinho. Como eu disse num conto anterior, o anus dela sempre foi mais elástico e fácil de penetrar que a vagina, então meu mastro deslizou fácil. Minha irmã tirou fotos e Isa beijou de língua a pessoa que ela mais amava. Uma cena de incesto comovente.
A dupla penetração pode ser uma fantasia interessante, mas não é uma posição confortável. Depois de três bombadas eu gozei e deixei Alex se deliciar com a Karina, que para ele era novidade.
Depois de descansarmos, nos despedimos da família cada vez mais feliz e fomos para casa pensando em como enriquecer ainda mais o currículo da Karina, afinal, é nossa obrigação torná-la a mais pervertida o possível.