Operação Pervo

quando uma jovem mãe me pediu para observar sua filha

Prólogo

Tudo começou há cerca de 5 anos, quando uma jovem mãe me pediu para observar sua filha, que tinha 14 anos na época, em uma sala de bate-papo infantil e juvenil com um nome que era usado para testar sua promiscuidade.
Essas tarefas continuavam chegando, então eu conseguia me sustentar bem com elas. No início, tudo era completamente profissional, mas depois os padrões contratuais acordados com antecedência começaram a desaparecer. Bem, depois de algumas tarefas desse tipo, também fiquei mais relaxada e comecei a gostar do meu trabalho.

Capítulo 1: Bate-papo com Sexo por Telefone e Reuniões

Era sábado à tarde quando uma nova tarefa chegou ao meu portal. Era uma tarefa um tanto incomum: eu deveria abordar a filha dela, que tinha 14 anos na época, abertamente e convencê-la a tirar uma foto bem reveladora de si mesma e me enviar.
A mãe parecia muito preocupada ao telefone e explicou seus motivos para me dar tal tarefa, o que naturalmente me motivou a tirar uma foto dessas meninas também.
A mãe também me deu o nome da filha no chat.
Depois do jantar, comecei e, após consultar o provedor, registrei-me com um nome e idade falsos. Mal se passaram dez minutos e lá estava a garotinha. Nossa, a foto dela era incrivelmente fofa. Ela tinha cerca de 1,33 m de altura. Na foto, ela estava usando uma camiseta vermelha fofa que eu gostei muito, e também estava usando uma calça jeans azul-clara.
No começo, conversamos casualmente, coisas gerais. No chat, fingi ter 12 anos, então ela me perguntou: "Me diga, você já beijou uma garota?" Eu respondi rapidamente: "Sim, claro que sim. Você já beijou um garoto?"
Demorou um pouco, então ela respondeu, um pouco envergonhada: "Sim, já." Ela sorriu e me perguntou sem rodeios: "Em algum lugar que não seja na boca? Heehee." Pensei por um momento e então mandei uma mensagem para ela: "Como assim, em algum lugar que não seja na boca?"
Ela escreveu sem rodeios: "Sim, quero dizer (risos) na barriga, no bumbum ou, às vezes, no peito?" Minha resposta foi um pouco hesitante, porque pensei que tinha sido pega de surpresa, mas ela é perspicaz e aberta. Então, escrevi um pouco reservadamente: "Não, ainda não. E você?" Ela respondeu rapidamente: "Risos, sim, um menino na ponta do pênis." Fiquei muito surpreso; a mãe provavelmente estava preocupada com razão com seu ratinho.

Capítulo 2: A Foto e o Sexo por Telefone

A conversa continuou um pouco mais normal até que ela me perguntou: "Ei, Miky, você já viu uma garota sem roupa?" Respondi com um pouco mais de descaramento: "Não, só a mamãe, mas isso não conta. Mas eu gostaria de ver você sem roupa (haha, haha)." Sua resposta não foi tão descarada quanto a anterior: "hmmm, hmmm, sim, ok, isso vai demorar um pouco."
Depois de cerca de meia hora, recebi um e-mail dela e o abri. Havia várias fotos da garotinha, primeiro algumas completamente normais, uma de calcinha e regata, depois uma só de calcinha. Nossa, tive que me concentrar bastante, mas a próxima foto estava incrível. Ela estava completamente nua, parada ali, sem meias nem nada do tipo. Em sua inocência infantil, seios completamente chapados, lábios vaginais levemente salientes que pareciam tão naturais. Incrivelmente sensual. A última foto estava ótima. Ela estava sentada na cama com as pernas bem abertas, então eu tinha uma visão clara da vagina dela. Nossa, eu estava de pau duro.
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Se quiser mais, fique à vontade para escrever. Ficarei muito feliz com seus comentários. Novamente, a história não tem nada a ver com a realidade e é completamente inventada.