Dei o cu para o jumento e comi a jumenta

Olá, esse é o 4º de 5 contos dessa; tive uma experiência impar, quando descobri que consegui aguentar aquele pau provocante do jumento.

Dei o cu para o jumento e comi a jumenta
Olá pessoal, se lembram que eu contei aqui que dou para o cavalo crioulo e para o alazão? Então, sempre acaricio a rola do jumento que o chamamos de Rômulo, aliso seu lombo, desço a mão até seu saco e acaricio seus culhões grandes e brilhosos, passo a mão no seu cacete que fica balançando e batendo na sua barriga; certo dia as éguas estavam em um pasto distante separadas do rebanho bovino estando ali somente o casal de jumentos, fechei as vacas no curral aonde ficam os comedouros e passei o Rômulo com a jumenta para outro lado do curral e os deixei em um comedouro em separado e fui acariciando a rola do jumentinho enquanto eles cominam com gula, fui pegando aquele pau duro longo grosso e resolvi me abaixar e passar aquela coisa quente na minha bunda, retirei a bermuda, a joguei na cerca do curral e fiquei ao lado do bichinho já levando aquela jeba quente latejante e passando a no meu traseiro que antes passou de raspão nas nádegas e a encaminhei rumo ao cu; ele parece haver gostado da brincadeira e foi tentando empurrar para dentro, me levantei e lhe passei o cabresto puxando o até o depósito de feno me espremi entre duas bolas de feno e deixei o rabo exposto para o Rômulo que entendeu a estratégia já subindo na gambiarra e passando seu pau na minha bunda, peguei aquele instrumento e o direcionei rumo ao cu deixando o resto por sua conta que foi empurrando com raiva ficando encravado com o tamanho da cabeça que não conseguia entrar; sem me levantar passei a mão ao pote de gel e besuntei sua jeba a direcionando novamente na direção do cu e desta vez a cabeça passou para dentro e foi entrando lentamente até o quanto pôde; nisso o jumento produzia um som perecido estar gemendo enquanto eu gemia de dor e prazer recebendo aquele pau do jumento dentro do meu cu. Algumas idas e vindas o bicho já estava jogando aquele sêmen quente e viscoso no meu rabo e já retirando a rola de dentro; sua madeira saiu rasgando puxando um naco de porra que a lambi como se estivesse com muita fome. A jumenta que olhava do outro lado urrava não sei se de ciúme ou de que diacho, vai saber? Com o pau duro, fui até a jumenta acariciando sua cabeça direcionando ao seu lombo até a buceta já engatando o pau para dentro enquanto ela mastigava meio que olhando para trás sentindo aquele pau que para ela acostumada com o do jumento lhe parecia insignificante. Seu rabo erguido parecia rebolar no meu pequeno cacete me deixando extasiado de prazer até gozar com abundancia na sua buceta, voltei para o jumento que me olhava parecendo me desejar novamente, peguei seu cacete que estava duro batendo na sua barriga, me abaixei entre as bolas de feno enquanto o macho já foi subindo na armadilha e batendo aquele instrumento na minha bunda, meu cu piscava miúdo desejando ser penetrado, peguei seu mastro cabeçudo o direcionando rumo à argola de couro e o animal já foi empurrando com toda sua força cu adentro me deixando em estado de êxtase de tanto tesão sentindo aquela cabeça enorme indo e vindo dentro do meu rabo com meu cu piscando e apertando sua jeba; o jumento soltava sopros frenéticos de prazer se movendo para frente e para trás e, de súbito, soltou um sopro muito forte enquanto sua jeba grossa e quente me penetrando cu adentro me fazendo sentir seus culhões batendo por trás no meu saco, seu ferro pulsando em disparada já ejaculando em uma ultima bombada; ficou parado por alguns segundos que para mim, parecia horas de jatos de sêmen quente injetados na minha profundidade anal. Seu pênis amoleceu e ele foi retirando aquele monstro do meu cu, se afastou um pouco e foi lambendo minha bunda enfiando a língua no meu cu, quase me matando de prazer. Hoje, já posso contar com três equinos a que posso os chamar de meus machos e no elenco das fêmeas, foi acrescentado mais a jumenta.