Uma Família de Comedores

A História que relato hoje de fato aconteceu comigo. Dei pra 2 irmãos e um sobrinho. 3 machos da mesma família.

Me chamo Kadu, tenho 32 anos, branco, olhos verdes, cabelo loiro escuro, 68 kl e 1,70 de altura
Aqui irei relatar as aventuras mais gostosas que vivi na minha adolescência. Lembrando que todos os contos que irei postar são reais e de fato aconteceram comigo.
Vou começar o conto por ordem cronológica, Denis era o filho mais novo da vizinha, uns 3 anos mais velho que eu na época e foi quem tirou meu cabacinho.
Denis já era quase um homem, recém chegado da cidade grande e novo na nossa rua. Bonito, branquinho e safado.
Aos poucos foi se enturmando com a gente e fazendo amizade.
Apesar de eu nunca ter feito nada na época, já era perceptível que eu ia ser um viadinho e Dênis mais esperto já se ligou.
Na época o Denis tinha trazido um aparelho DVD da cidade grande, que era novidade pra gente e um dia ele chamou a gente pra assistir e colocou logo um pornô.
Eu nunca tinha visto porno na vida, mas foi ali que eu entendi o que queria. Enquanto os meninos queria a mulher do vídeo, eu queria ser ela.
Mas os dias se passaram até que Denis me chama pra assistir novamente, dessa vez só nós dois.
Fui, o filme mal tinha começado e ele já sacou a rola pra fora e começou a bater punheta.
Hoje eu sei que o pau dele é um pau médio, uns 16 cm grosso e cabeçudo. Mas na época, aquilo pra mim era enorme.
Eu não conseguia mais olhar pro vídeo, só pro pau do Denis.
Ele disse pra eu bater tbm, mas eu estava com vergonha pq o meu era pequeno, e queria bater mesmo era pra ele.
Até que ele fez o convite e eu não pensei duas vezes.
Comecei punhetando ele de leve, como era boa a sensação de ter o pau dele na minha mão.
No vídeo, a mulher chupava o pau do cara e ele pediu pra eu fazer igual. Pensei, relutei mas cedi… coloquei a boca no cabeção dele, era estranho, chupava desengonçado, pois nunca havia feito aquilo.
Aos poucos fui pegando jeito e tomando gosto e já estava colocando quase tudo na boca.
Denis começou me bulinar, até descer meu short e conseguir tocar meu cuzinho que estava travado, resistente aos toques dele.
Denis parecia ter muita experiência, pediu pra brincar com meu cuzinho e eu bobo deixei, ele molhou meu cuzinho com cuspe de começou esfregar a cabeça da pica, as vezes pincelava e as vezes forçava a entrada.
Confesso que a essa altura eu já estava adorando a brincadeira.
Aos poucos sentia que cada vez a cabeça entrava um pouco mais, ele pediu pra eu ficar de frango, fiquei com meu cuzinho todo aberto e indefeso pra ele.
Na primeira tentativa, a cabeça entrou, e tamanha foi a dor que senti, não deixei mais ele continuar.
Só que depois do acontecido, ele não me deixou mais em paz, sempre me chamava pra casa dele quando ele estava sozinho e lá rolava uma chupada e ele sempre tentava me comer, até que um dia ele conseguiu meter o pau todinho. Doeu pra caralho, mas ele me segurou e disse pra esperar que ia passar, ficou uns 2 minutos parado com o pau até o talo no meu cuzinho.
A dor parecia ter passado mas foi só ele começar fazer movimentos de vai e vem, que a dor voltou e ele não parou, só parou quando gozou e tirou o pau sujo de sangue.
A partir daquele dia a minha vida tinha mudado, e Denis passou a me comer quase todo dia, ele dizia que eu tinha que dar pra ele todos os dias pro meu cuzinho aguentar.
Passou um tempo, eu já tava mais experiente, Denis raramente me comia, pois tinha namorada e as vezes que queria algo era só uma mamada.
Uma certa noite, estava vindo de uma festa que acontecia na cidade, e quando cheguei na rua onde moro encontrei Carlos, o irmão de Denis.
Carlos era o mais velho, mais ou menos 35 anos. Um Solteirão, branco, alto, com uma leve barriguinha de Chopp. Ele era meio que desprezado pela família por não ter emprego, nem mulher e beber demais.
Naquele dia, pra variar, Carlos estava bêbado sentado de baixo de uma árvore quase dormindo.
Sentei ao lado dele e começamos conversar, uns papos bestas, sem sentido.
Cada vez mais eu ia me aproximando dele, e aquele cheiro de macho que ele exalava me deixava doido.
Resolvi me aproveitar da situação e joguei minha mão sobre sua perna, ele não reagiu.
Fui descendo a mão aos poucos até encontrar o que eu queria, quando finalmente peguei na rola dele, ele tira minha mão e diz:
- Para com isso!
Insistente como eu sou, eu falei:
- Oque que tem? É só uma pegadinha!
Ele negou e foi se levantando e então eu disse:
- Te dou 20,00 pra tu deixar eu pegar só pra vê o tamanho.
Ele ficou pensativo e logo esticou as pernas, facilitando pra eu pegar em seu pau.
Dei uma boa segurada e fui sentindo crescer. Tbm não era grande, mas parecia ser grosso. Fiquei ali sentindo e massageando a pica dele pela calça e então ele olha pra mim e diz:
- Não quer fazer o serviço completo?
Aquilo foi música para o meus ouvidos. Combinamos que ele ia deixar o portão do corredor da casa dele encostado e ia me esperar no quarto dele, já que era um quartinho no quintal.
Já no quarto ele me esperava de pica dura. Nao perdi tempo que ja me ajoelhei e comecei a mamar, não foi muito difícil engolir aquela rola, Carlos segurava minha cabeça e fazia movimentos de vai e vem na minha boca, chupei bastante até ele pedir pra me enrabar.
Desci minha calça e fiquei de quatro na cama, segurei a pica dele e apontei seu pau no meu cu e foi entrando, Não deu muito trabalho, logo estava só as bolas de fora.
Ele segurava minha cintura e cravava a pica no meu cu, de forma lenta, talvez por conta da embriaguez.
Me coloquei de frango e pedi pra ele socar, mas não sei se por ele estar bêbado ele não conseguia meter, seu pau ficava só saindo. O jeito foi cavalgar.
Não podia subir muito se não o pau saia do meu cu, então fiquei rebolando de leve até que senti o pau dele latejando dentro do meu cuzinho.
Tirei pra ver e ele havia gozado e já estava dormindo. Me vesti e sai de lá o mais rápido pra que ninguém me visse.
Acabou que a foda saiu de graça, nos dias que se passaram ele sóbrio me olhava com a cara de poucos amigos mas não falava nada e rolou só mais uma vez, e ele quem procurou mas estava bebado novamente.
Alguns anos se passaram e Gabriel o sobrinho de Denis e Carlos estava se tornando um rapaz muito bonito e forte.
Gabriel com seus 16 anos, fazia aulas de muay thai e ejá parecia um homem. Os boatos na rua era que ele tinha pauzão, o que bastou pra eu viver louco atrás daquele menino. 
Comecei a atiçar Gabriel, falar umas putarias, até que um dia na cara de pau eu perguntei se ele tinha coragem de me comer.
Maior foi minha surpresa quando ele disse "sim".
Então combinamos de ir no famoso campinho do bairro.
Já eram quase 19:00 hrs. Fui na frente e ele em seguida.
Lá ele ficou meio sem ação, com vergonha talvez. Então tomei atitude e comecei esfregar minha bunda no pau dele. Pelo o volume dava pra vê que não era mentira o que falavam, e que o pau dele era o dobro dos tios.
Arrastei o shorte dele com tudo e uma rola linda salta pra fora.
Arrisco dizer que Gabriel tinha de 18 a 20 cm, retinho, nem tão fino, nem tão grosso, mas que seria capaz de fazer um estrago.
Coloquei na boca, um comecei a chupar dando mais atenção aquela cabecinha deliciosa. 
Gabriel gemia baixinho, pedia pra eu chupar seu saco, e era quando ele gemia mais. 
Com o tempo foi se soltando e fazendo leves movimentos de vai e vem.
Depois de deixar aquele pau todo babado me apoiei na parede e ofereci minha bunda pra ele fuder.
Fui controlando a entrada, e sentia cm por cm daquele pau me invadindo.
Apesar da dor, não pedi pra parar, queria mostrar para aquele pauzudo que eu era capaz de aguentar aquilo tudo sem reclamar.
Senti seus bagos roçarem minha bunda e pronto, já estava com aquele pau todo dentro de mim.
Disse que ele podia comer, então ele começou socar... A cada estocada que ele dava eu me segurava pra não gritar de dor. 
Gabriel me maltratava tirando tudo e socando de uma vez, fazia isso várias vezes.
Aquela posição estava tão desconfortável que eu não consegui relaxar, então tirei minhas mãos da parede e apoiei no chão deixando meu rabo bem abertão e empinado pra ele socar.
Gabriel segurou na minha cintura e cravou tudo em mim.
A dor foi passando aos poucos, só aquela dorzinha gostosa característica de foda que ficou. 
Ficamos nisso até ele anunciar que ia gozar, gozou fora melando todo meu cuzinho com seu leite quente.
Depois disso ele viciou no meu cu e não me deu mais sossego, inclusive contou pra um amigo dele que me comia, e esse amigo dele tbm me comeu. Mas isso é outra história.
Meu fetiche era dar para os três ao mesmo tempo, mas nenhum sabia do outro.