A primeira vez que chupei uma buceta

Toda mulher seria mais feliz se chupasse buceta. Não há nada mais saboroso e gostoso do q uma bucetinha, seja ela nova ou velha. Então chupe sem medo.

Quando eu tinha 17 anos, minha prima Isadora se assumiu lésbica aos 26 e foi um escândalo na nossa família.

Somos de uma cidade do interior muito pequena e devo dizer que não existiam gays assumidos no nosso círculo de sangue, então ela sair do armário foi um choque para todos. E isso aconteceu há 20 anos.

Não que fôssemos uma família de preconceituosos, mas é que a falta de convivência com algo tão simples fez aquilo parecer muito maior, então ela simplesmente se mudou da nossa cidade.

Fiz 18 anos e passei numa faculdade que ficava em outra cidade. Eu pagava uma van compartilhada para que me levassem e trouxessem de volta, todas as noites, de segunda a sexta.

Até que um dia, houve um imprevisto na hora da volta com essa van e alguns dos alunos tiveram que se virar como puderam. Uns foram de carona com outras vans. Outros pegaram carona com outros alunos e teve até quem ficou pela cidade mesmo, na casa de alguém.

Eu estava pronta para pegar uma carona numa das outras vans quando recebi uma ligação. Naquela época não existia WhatsApp e a troca de mensagens era por torpedo em pacotes.

Quando atendi o telefone, era minha prima perguntando se eu ainda estava na faculdade, pois como ela não costumava voltar pra casa, tinha uma encomenda que queria que eu entregasse a minha tia, mãe dela.

Informei que estava de partida, mas que podia esperar se eu pudesse dormir na casa dela.

Era sexta-feira e eu já havia avisado aos meus pais que chegaria mais tarde por causa da van, então simplesmente liguei pra minha mãe e informei que dormiria na casa da Isa.

_ Ester?!

Minha prima já tinha um carro naquela época. Não era um carro do ano, mas ela já era bastante independente para alguém que saiu de um buraco sozinha.

_ Oi, Isa!

_ Nem te reconheci, tá gatona. Entra aí.

Sentei no banco do carona e nós duas fomos direto para a sua casa.

Era um apartamento que Isadora dividia com mais duas mulheres. Uma também fazia faculdade e a outra trabalhava na mesma empresa de contabilidade que a minha prima.

Não eram amigas, apenas colegas de trabalho.

_ Vamos pro meu quarto assim que a gente fizer um lanche. Tá com fome?

_ Estou.

Sentei-me numa das cadeiras da cozinha. Não era uma casa grande e nem com móveis de boa qualidade, mas pra quem só dormia, estava ok.

_ Sua nova namorada? - Alguém entrou perguntando sobre mim a minha prima.

_ Ester, essa é a Duda. Ela trabalha comigo. Duda, essa é a minha priminha.

_ Prazer.

Ela me deu dois beijinhos no rosto e apertou a minha mão com leveza.

Nós três lanchamos em um silêncio confortável, mas eu notava que as duas ficavam se olhando muito mais do que o normal para quem não estava conversando.

Isadora e eu fomos pro quarto e ela tinha uma cama de casal. Me emprestou um pijama e eu tomei um banho rápido.

Quando nos deitamos, minha prima disse que iria fazer algo na área de serviço e que eu podia dormir se quisesse.

Eu estava com sono sim. Já havia bocejado várias vezes, mas não queria dormir antes dela voltar.

Isa e eu não éramos melhores amigas. Nunca havíamos sido próximas por causa da diferença de idade. E embora eu não tivesse nenhum problema com ela por ser lésbica, aquilo ainda era novo pra mim.

Sai do quarto pisando devagar para não fazer barulho e fui até a área de serviço pra ver se ela precisava de ajuda com algo, mas minha prima não estava lá.

Voltei pelo corredor dos quartos e segui até a sala.

Parei no meio quando vi a cena mais incrível de toda a minha vida até aquele momento.

Isadora estava mamando a buceta da colega de trabalho e casa enquanto a outra segurava seus cabelos.

Duda estava de pé, no meio da sala, enquanto minha prima estava ajoelhada no tapete.

Parecia que estavam fazendo aquilo de qualquer jeito só porque precisavam e a minha presença havia as atrapalhado.

Voltei pro quarto quase correndo depois que Duda me viu e puxou a cabeça da minha prima pra trás.

Me deitei na cama e Isa só apareceu uns 10 minutos depois.

Ela se sentou na cama ao meu lado, suspirou algumas vezes e finalmente disse:

_ Me desculpa ter visto aquilo. Duda ficou chateada porque íamos dormir juntas hoje e eu trouxe você pra cá.

Não sabia se as duas eram namoradas ou se apenas se curtiam, mas isso não explicava porque estavam transando na sala e não no quarto da Duda.

_ A nossa outra colega não está hoje. Nós íamos ver algum filme e transar. A Duda foi pra sala ver tv sozinha, nos meio que discutimos e acabei chupando ela. Não era pra você ter visto.

_ Vocês são namoradas?

Pergunto depois de alguns minutos em silêncio.

_ É um pouco complicado. Ela não é assumida, sabe? Acho que a família dela é um pouco pior que a nossa e a nossa é bem ruim.

Dou risada porque ela tem razão. Nossa família é horrível.

_ Ela perguntou se você era minha nova namorada porque eu disse que se ela nao me assumisse, ia acabar arranjando uma novinha pra chupar.

Ela dá risada e eu acho que fico vermelha, porque minhas bochechas ardem.

Eu nunca tinha sentido curiosidade em uma mulher. Nem mesmo quando Isa saiu do armário eu pensei em como era chupar buceta, mas ali, depois de ter visto aquilo e conversado com ela, a minha própria buceta molhou.

_ Você já ficou com homem? - Eu pergunto.

_ Não. Nunca! Eca.

_ Então como sabe que não gosta?

_ Você já ficou com mulher? - Ela rebate e eu nego - Então como sabe que não gosta?

Agora sou eu quem dá risada porque ela tem razão.

_ Se você chupasse uma buceta, nunca mais ia querer um pau.

Eu não era virgem. Só minhas amigas sabiam, mas eu havia perdido a virgindade com meu namoradinho da escola.

_ Não tenho amigas lésbicas. Acho meio difícil acabar chupando uma…

Não sei com qual interesse comentei aquilo, mas certamente deu certo.

_ Você quer me chupar?

Fico olhando para ela atenta, tentando descobrir se está brincando ou sendo sincera.

_ Ninguém precisa saber.

Sinto o meio das minhas pernas estremecer e a boca salivar.

_ E se você não gostar? - Eu pergunto me sentando na cama - E se eu chupar ruim?

_ é só chupar com vontade. Sem nojo. Que da certo.

Concordo com a cabeça e minha prima tira o short e a calcinha imediatamente. Sem rodeios e nem puderes.

Vejo a bucetinha dela, lisinha e rosada. Tão linda.

Ela se posiciona na cabeceira da cama com as pernas abertas sem nenhuma vergonha.

Olho para o rosto dela e depois para a buceta e decidi que preciso fazê-la gozar.

Me aproximo dela e me posiciono no meio de suas pernas. Abaixo a cabeça até lá e sinto o cheiro da sua buceta. Ela brilha, molhada.

Deslizo a língua pela meio e minha cabeça explode quando sinto o gosto.

Então eu abocanho toda a buceta. Eu mamo com vontade e quando me lembro daquela sensação, ainda sinto o tesao me dominar.

Isa segura meu cabelo e esfrega ainda mais a minha cara em sua buceta. Eu enfio a língua, os dedos. Eu me saboreio com aquela delícia.

Estou realmente amando chupar aquela buceta deliciosa demais.

Ela geme na minha boca. E então, depois de muito minutos me dedicando pela primeira vez a uma buceta, a minha prima goza na minha boca.

É gostoso e denso. Muito menor do que porra de pica.

Olho para ela, procurando por aprovação e a safada me rouba um beijo que eu retribuo.

_ Você quer que eu te chupe?

Não nego. Me levanto e retiro minhas roupas assim com ela fez, mas ao invés de me chupar, minha prima abr as ornas e encaixa sua buceta na minha.

Eu já disse que chupar buceta é maravilhoso?

Esfregar buceta é mil vezes melhor.

Imaginem duas bucetas molhadas, lisinhas, inchadas de desejo, se esfregando e provocando aquele barulho gostoso com os gozos se misturando.

É tão incrível e delicioso que eu esqueço onde estou e gemo com vontade quando Isa intensifica os movimentos e rebola ainda mais sobre a tesourinha que fazemos.

Ela é minha maior inspiração quando estou com uma mulher, porque aquela não foi a primeira e última vez que transamos. Isa e eu nos tornamos mais íntimas depois daquilo.

E embora eu ainda continue gostando de homens que saibam enfiar o pau direito, eu ainda prefiro chupar uma buceta gostosa, sem dúvidas alguma.