Evoluindo sexualmente com a nova amizade

A chegada em São Paulo foi marcada pelo impacto da cidade grande. As primeiras impressões eram um novo universo onde poderia explorar e muito por descobrir. Os primeiros dias foram marcados por conversas em dia e algumas questões burocráticas como a matrícula no meu curso superior. Aos poucos, fui descobrindo metrô, ônibus, trem acompanhado da minha tia Sílvia, mulher que tem a mente muito aberta e os assuntos fluíam de acordo com sua curiosidade. Desta forma, ela conseguiu extrair da minha boca que eu era chegado em homem e logo eu vi uma super apoiadora para meus intentos sexuais! Tia Sílvia viu um novinho em potencial disposto a encarar picas e ganhar a tal experiência na enorme cidade. Branquinho, magrelo, olhos castanhos, 1.70 de altura, cabelos pretos curtos, rosto comprido, ela tratou de levar-me para um amigo visando quebrar o meu medo sexual em São Paulo. Chegamos na casa dele e tomamos um café, o cara não tirava os olhos de mim e sabia qual era dele. Cara preto, magro, minha altura, rosto comprido com bigode fino, quarenta e poucos anos, eu já fiquei excitado e nada falava, dei uma olhada e o cara entendeu tudo sabendo que eu estava disposto para sexo sem mencionar uma única palavra! Tia Sílvia deixou-me lá indo fazer compras na proximidade e não demorou para ver uma pica preta comprida e grossa, eu diria uns dezoito para dezenove centímetros de caralho que desejavam o novinho de dezoito anos! Mostrou e fiquei envergonhado, ele foi bem cuidadoso ao não apressar nada e foi trabalhando para que eu segurasse e não tivesse medo diante do pau duro!

Garantindo sigilo e nenhuma possibilidade de flagra, eu segurei firme o pau e passei a mamar rápido com tremendo tesão em meu corpo e senti o rosto esquentar como todo o meu corpo! Nossa! Vencida a primeira etapa, eu ganhei uma surra na boca já ajoelhado sendo minhas boas-vindas de forma real na capital paulista. Babei até não poder mais, melou meus lábios, ganhei a garganta profunda tendo vontade de soltar tudo e erotizado, excitado, levantei para ceder meu rabinho branco para sua grossa pica tarada. André acompanhou a minha retirada de roupa e logo fui apalpado, acariciado na bunda e posicionei em frente a mesa curvando meu tronco. Abri a bunda com todo o meu corpo trêmulo e ganhei salivada no anel, coisa que arrepiei. Ele forçou a entrada para rasgar meu cu por dentro ao percorrer com boa parte do cabeçudo pau e fiz uma careta com a zonzeira! Nossa! Segurando minha cintura, ele ajeitou o pau e iniciou um forte vai e vem que foi descobrindo toda minha bunda e cu entre ais que eu soltava com caretas e olhos fechados quase arranhando a mesa! Não foi tão demorado para que eu acostumasse com as batidas da cabeça lá dentro, mordi o lábio e abri a boca com tudo aquilo em mim! Não vou mentir, eu estava gostando de dar e ao mesmo tempo sofria com os potentes caralhos que havia ou estava levando! O bom que a ida e a vinda do pau dava um prazer enorme e quando meu cu esquentava na portinha devido ao atrito, eu ficava entregue e isto foi rápido pois o André botava o pau para trabalhar com pegada forte e cheio de tara! Parecia que ele nunca tinha visto um cu de novinho gay ou era a sua primeira experiência ou ainda, tara pura! O certo, por mais difícil que fosse, eu deixei rolar e passei a gostar de tudo! Bom e gostoso, o pau dava excitação e ao mesmo tempo criava uma tensão que estimulava ainda mais eu dar mesmo com o cu já aberto e dando as piscadas fortes!

Eu levei um tempinho para aceitar a relação e fui convencido na força bruta do caralho preto do André que mostrava um poder e muita experiência nestas horas excitantes. Acostumado, eu até rebolei bastante, sorri, ficando uma sexo mais gostoso, quente e meu pau foi sendo apertado para não gozar antes. Metedor de boa qualidade, ele deixou meu rabo aberto facilmente, eu passei a mão e senti todo o estrago feito para abrir minha bunda excitada e tomar mais varadas gostosas ao qual eu fui deixando pelo prazer do vai e vem e muito do calor proporcionado pelo atrito da rola preta no meu cu branco novinho bem na entrada! Olhos fechados e mordendo o lábio, passei a língua em sinal de aprovação enquanto eu já suava. Gaguejei bastante com caretas em algumas ocasiões e a tensão imposta no meu cu era refletida até na cabeça como entrando em estado de loucura! Bom demais! Ele pediu e abri mais para levar uma surra forte onde eu dei mais gaguejadas, caretas e ele parou, senti a pica pulsar forte para encher meu cu de sêmen! Humm! Tirou devagar e meu rabo ganhou a melada tão desejada que marcara minha mente desde a primeira relação um mês e alguns dias antes.

Tomei um banho e aguardei a volta da minha tia. Ela passou, conversou com ele e por fim, voltamos para casa onde aprovei a pegada do André e toda sua vara preta devorando minha bunda. Tia Sílvia falou que isto era só o começo e poderia ter mais. No momento, eu teria que seguir seus conselhos pois não poderia sair dando por aí, correndo riscos de DST ou gente sem confiança que poderia estuprar até coisas piores. Este incentivo de tia Sílvia era super importante pois eu gosto da coisa e poderia desistir devido a imaturidade. Ela foi peça fundamental na minha continuidade em dar para homens facilitando bastante coisa longe dos meus pais. Se eu não tinha a tal da liberdade no interior, na capital, eu já via cenários melhores! Eu precisava ser melhor trabalhado e mais orientado para não ser explorado sexualmente por gente maldosa.

André não ficou satisfeito com uma relação e mesmo na casa da minha tia, ele veio para aliviar sua intensa tara. Numa destas, ela viu e perdi a vergonha em dar na frente de mulher, um tabu ao qual eu não sabia lidar. Quebrada esta primeira barreira, o André fodia com força a ponto de querer atravessar sua pica dentro de mim, eu sentia bater como desse no estômago tamanha a força imposta diante dos olhares felizes de titia. Intenso, ele mandou mais leite dentro do meu cu e nas relações seguintes variou dando no rosto e variando as posições. Tia Sílvia permitia sexo no quarto ao qual eu dormia e por lá o André descarregava toda sua tara por novinho botando sua pica preta e grossa para deixar meu rabo destruído. Eu passei a gostar disto e até pedi para minha tia para trazê-lo e ganhei mais sêmen na bunda. Meu apetite por rola estava ficando claro e evidente, o poderoso pau preto havia conquistado meu cu e agora eu tinha um macho fixo com anuência de titia que assinava em baixo a minha iniciativa. Uma delícia que excitava todo meu corpo dando prazer a ponto de levar-me à loucura completa. Isto acendeu demais meu interesse por sexo e abrindo as portas para mais relações. Minha tia apoiava em tudo e foi uma pessoa especial em minha vida. Obrigado, tia Sílvia. Muito obrigado.