Eu e meu marido seduzimos e iniciamos uma casada no ménage. Marido brabo e ciumento

Eu sou Manuela, casada com Jairo, a mulher de blusa branca das fotos, e ontem a genti viveu uma trepada danada com Márcia, nossa amiga de faculdade, quase 50 anos, casada e cheia de curva. Eu e Jairo é liberal há dez ano, desde que achamos o site de Selma Recife www.selmaclub.com . Temos 42 e 44 ano, aparentamo ser caseiro, mas por dentro é puro tesão. Fiquei louca por Márcia desde o primeiro dia na turma da noite, e aos pouquinhos fui seduzindo ela nos intervalo das aula.
Comecei com um papo de casal liberal. Márcia torcia o nariz: “Isso num é pra mim, é coisa de sem vergonha.” Aí eu mostrei o site de Selma, vídeo de casal se pegando, gemendo alto. O cheiro de café velho e suor se misturava com o perfume dela enquanto ela ia se interessando. Levava mais material, e ela salvava os vídeos, comentando tímida: “Vi uma cena que me deixou ensopada.” Eu provocava: “E se fosse comigo? Já pensou chupá buceta?” Ela gaguejava, mas os olhos brilhavam.
Um dia, puxei ela num canto e falei: “Te quero, Márcia. Tenho vontade danada de ti, e o Jairo também. Olha nosso perfil.” Mostrei foto de nóis transando, vídeo de orgia, e ela tremia: “Vocês são loucos,” mas mordia o lábio. Fui fundo: “Adoro foder mulher casada, tua bunda me deixa doida. Quer tentá?” Ela confessou: “Quero sexo no cu, mas meu marido diz que é sujo. Com mulher, nunca fiz.” Marcamos o motel pra ontem, ela topou, mas pediu segredo.
Chegamos no motel, com cheiro de lençol e cloro no ar. O celular dela tocava, o marido gritando: “Onde tu tá?” Ela suava: “Tô na aula, amor.” Nos sentamos na cama, às calças jeans apertando as coxa dela, minha blusa marcando os peito. As mão roçava, e eu puxei ela pra um beijo, som molhado enchendo o quarto. Arranquei a blusa dela, peito farto com mamilo rosado apareceu. “Que peitu lindo, quero mamar,” sussurrei, lambendo o pescoço. Ela gemia: “Num senti isso com mulher.”
Abri a calça dela, a buceta tava melada, cheiro forte de sexo. Lambi devagar, ela gritava: “Chupa mais, safada!” Jairo cheirou a bunda dela, e eu beijei ele com a cara molhada. Fizeram um 69, eu chupando ela, o som de sucção ecoando, enquanto ela lambia minha buceta, enfiando dedinho no cu. “Mete mais, putinha,” gritei, gozando na boca dela.
Jairo tirou o pau, batendo enquanto via nóis. “Chupa meu caralho,” ele pediu, e eu puxei Márcia pra lamber com ele. Nóis chupava, se beijando na glande. “Tá gostoso, vadia?” provoquei. Fiquei de quatro, buceta pingando, e ele enfiou com força. “Fode meu cu,” pedi, e ele meteu, som de pele batendo. Márcia abriu minha bunda, e ele tirou, sujo, colocou na cara dela. “Cheira e lambe,” ordenou. Ela lambeu: “Quero no meu cu!” Ela ficou de quatro, e ele chupou o cu da gente. “Arromba meu cu,” ela gritou, se contorcendo.
De quatro lado a lado, ele ia de uma pra outra, cheiro de sexo e peido no ar. “Tá fedendo, mas adoro,” ri. “Mete até gozá,” ela pediu. Nóis se ajoelhou, boca aberta, e ele gozou forte, esperma jorrando. Nóis se beijou, trocando o gozo, e chupou o pau dele. “Quero de novo,” ela gemeu, peidando. “Solta peido na pica,” Jairo brincou. O celular tocou, marido gritando: “Tá onde?” Ela disse: “Tô na aula,” com sorriso safado. “Quero faze isso todo dia,” sussurrou.
Eu abracei ela, prometendo mais noite, imaginando nova amiga, orgia, talvez vídeo ao vivo. O futuro prometia fogo, e minha buceta melava só de pensá.
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