Pai come o seu filho e o engravida

História de amor entre pai e filho, que depois se transforma em sua esposa. Conto ficcional Mpreg.

Eu gemia de prazer ao sentir o pau de 20cm de meu pai, deslizando e entrando em meu cuzinho apertadinho. Não eram gemidos altos, e sim gemidos baixos, como num sexo cheio de amor.
Muitos chamariam meu pai, Manuel de pervertido e estrupador por estar comendo seu próprio filhinho, mas bastava ver a alegria e amor nos meus olhos, enquanto meu pai me comia para saber que aquilo não era estrupo. Meu pai me olhava com amor sempre que via seu pau grande sumir na minha bunda.
Nosso relacionamento começou logo após a morte da esposa de meu pai, minha madrasta. Meu pai se sentia muito sozinho, e desesperado por um conforto, eu passei a dormir com ele. Começou tudo sem nenhum tipo de indecência, era só um pai dormindo agarrado com seu filho. Mas, as coisas começaram a mudar quando meu pai começou a ficar de pau duro dormindo de conchinha comigo. Ele ficava de pau duro direto, pois minha bunda pressionava sua virilha, e como ele tava semanas sem transar, ele tava muito necessitado.
Como eu tava entrando na adolescência, meus hormônios estavam a flor da pele, eu também não resisti aqui pau duro se esfregando na minha bunda. Logo minhas mãos estavam dentro da cueca do meu pai, sentindo aquele monstro pulsante lá dentro. Meu pai acordou bem na hora, e me viu fazendo isso. Eu senti vergonha de mim mesmo por mexer no pau de meu pai, mas meu pai apenas sorriu e me incentivou a mexer mais nele.
E desde lá, já fazia um ano que eu iniciei um relacionamento amoroso com meu pai. Do lado de fora, éramos um pai e filho normal, mas dentro de casa éramos um casal transando adoidadamente. A minha vida era um sonho de qualquer viado que gostava e achado seus pais uns gostosos.
O meu pintinho pequeno ficava duro e pulava contra os lençóis da cama sempre que eu sentia o pau de meu pai entrar em meu cuzinho. A camisinha se enchendo do leite do meu pai no meu cuzinho, parecia um balão inflando dentro de mim. Mas então, aconteceu algo diferente que não tinha acontecido antes nesses meses. A camisinha estourou e todo o leite que meu pai havia gozado ia percorrendo meus interiores. Era ainda mais gostoso sentir aquele leite quente dentro de mim do que sentir ele só na camisinha.

Pai: parece que a camisinha arrebentou
Eu: ah não, e se eu engravidar?

Nós dois rimos. Ele sempre usava camisinha por segurança normal, mas claro que isso não aconteceria pois eu era um menino. Mas essa piadinha, levantou o pau do meu pai novamente. As grandes bolas do Manuel se contraíram e incharam novamente, para produzir mais leite.

Eu: nossa pai, vc gostou de me imaginar grávida eh?
Pai: claro, amor vc ficaria linda
Eu: tá bom, me fode e me engravida igual a uma mulher

Nisso meu pai enfiou o pau de volta em meu cuzinho já lubrificado com o esperma da transa de minutos atrás. E essa transa de agora tava sendo a melhor de todas, pois ele tava me comendo agora sem camisinha. Eu podia sentir a pele do pau do meu pai em contato com a pele interior do meu cuzinho. Meu pai tava me imaginando grávida e eu mostrando minha barriga para todos os seus amigos. Ele também tava me imaginando como sua esposa, com a barriguinha inchada por um vestido de noiva branco, enquanto éramos declarados marido e mulher.
O ritmo da trepada havia mudado. Meu pai me fodia com uma fúria animal avassaladora. O som das metidas na minha bunda ecoava por toda a casa. E com uma força de uma mangueira de incêndio, meu pau gozou no fundo do meu cuzinho. Dessa vez ele gozou cerca de duas vezes mais leite que a transa anterior.
Meu pai exausto de duas transas seguidas, desabou sobre mim. O corpo grande de meu pai sobre mim, me fazia sentir protegido por um macho de verdade. Ficamos junto na cama por vários minutos, só aproveitando do momento.

Eu: pai?
Pai: q?
Eu: queria engravidar pra te dar um bb
Pai: ah eu também filho, vc seria uma ótima mãe

Ele falou colocando sua mãos grandes na minha barriga lisa e fazendo carinho. Desde esse dia, meu pai ficou mais insaciável que nunca. Como ele trabalhava em casa, eu agora recebia cerca de duas ou três gozadas do meu pai. Eu até comecei a faltar muito na escola, para poder saciar meu pai em casa. Agora as camisinhas não saiam da gaveta, e todos os dias agora eu tinha meu cuzinho transbordando de leite.
Dava pra notar o desejo exagerado de meu pai agora. Mas então, eu comecei a ter umas tonturas de manhã, eu só logo presumi que era só um resfriado. Então, eu comprei a ganhar peso, especialmente na barriga, mas ainda assim eu ignorava, pois eu era um menino e eu só falava de engravidar só no sexo pra atiçar meu pai. Passando meses, minha barriga tava crescendo mais ainda e além disso meu peitos também começaram a crescer e pareciam seios de meninas em crescimento.
Eu só continuei ignorando mesmo minha barriga estando bem grande, porém foi meu pai que começou a desconfiar. Certo dia ele só me pediu pra fazer xixi em um pote, mas não m explicou nada. Horas depois ele veio me falando que eu tava grávida, e que ele tinha feito vários testes de gravidez com o pote que ele havia me pedido.
Logicamente eu não acreditei, pois eu era um menino e isso era impossível. A negação continuou até que sentir como se um chute dentro de mim. Aquilo foi a gota d'água para eu acreditar, e eu tava realmente grávida igual uma mulher.
Quando finalmente soube que tava grávida, houve uma explosão de sentimentos em mim. Havia tantas emoções girando dentro de mim, alegria, medo, e acima de tudo, confusão.
Eu seria mãe do bb de meu pai. Depois de descobrir eu nunca mais fui as aulas e saí da escola, pois meu pai queria esconder de todos. Ele não queria que o mundo soubesse que um menino havia engravidado, para justamente não tirarem eu de perto dele. Me esconder dentro de casa e não sair pra nada era até fácil, mas o que me assustava mesmo era o que eles tinham feito era impossível. Eu era o primeiro menino que engravidou na mundo. Era ainda pior que eu não tinha nenhum lugar para obter aconselhamento médico sem relevar que eu era um menino e nem que o bb era fruto de incesto. E ainda havia a questão do incesto que eu pensava, "será que meu filho nasceria deformado?". E além disso eu pensava que era impossível um corpo de um menino de 14a dar a luz naturalmente. Naquele momento eu tava me sentindo tão isolado do mundo, e ao mesmo tempo tão próximo do meu pai, que era o meu mundo.

Eu: desculpa pai
Pai: ora pq?
Eu: ter um bb, isso é um problemão
Pai: que nada, ninguém sabia que isso iria acontecer
Eu: mas pai, isso é impossível, dois homens não podem ter um bb, nosso filho é uma aberração
Pai: nunca mais diga isso, nosso filho é um verdadeiro milagre
Eu: mas...
Pai: nada mais, vc agora é uma mulher e será mãe
Eu: eu sou mulher?....
Pai: agora vc é

Meu pai limpou minhas lágrimas do meu rosto, com ele se inclinando e me beijando, em um beijo cheio de paixão. Eu podia sentir no beijo, que meu pai tava me beijando não como seu filho, mas agora tava me beijando como sua mulher. Por causa do choque, nós não transamos por dias e também porque meu pai tinha medo de me machucar, principalmente pois minha barriga já tava bem grandinha.
Até que em uma noite, cerca de duas semanas sem transar eu acordei e vi meu pai de pau duro dormindo, quando eu vi eu não suportei deixar meu pai no tesão sem se aliviar. Eu tirei o pau duro dele da cueca e cai de boca nele. Meu pai acordou gemendo, enquanto eu o mamava. Com a minha mão esquerda eu acariciava as bolas dele, que estavam pesadas com o peso de duas semanas de leite acumulado. Meu pai gemia alto na casa silenciosa. Era tão bom saber que eu fazia meu pai feliz. O pau dele pulsava muito, enquanto eu o mamava e eu sabia que ele tava próximo de gozar. Depois de varios minutos chupando meu pai até o talo, seu pau começou a gozar no fundo da minha garganta. Não parava de sair leite do pau do meu pai, foram cerca de umas 30 jatos de leite que saiu de seu pau, enchendo minha boca e meu rosto de leite quente. Era tanto esperma que minha boca não aguentou tudo, e quando tirei o pau da minha boca ele continuou gozando, e lambuzando todo o meu rosto.
Depois de minutos gozando, finalmente pude ver meu pai realizado de ter tirado aquele leite acumulado de suas bolas. Quando todo o tesão havia passado, eu me deitei na cama ao lado de meu pai, e ele veio com sua mão grande na minha barriga grande.

Pai: mal posso esperar para conhecer nosso bb, amor
Eu: também pai

Nos dias seguintes, meu pai disse que tava preparando uma surpresa, mas não iria contar até estar tudo pronto. O que eu não sabia era que meu pai tava preparando tudo para nós dois fugirmos juntos, com identidades novas sem nenhuma ligação de nós sermos pai e filho. Ele havia encomendado as novas identidades, e na minha ele mandou trocar de sexo, e na minha identidade tava como "feminino" na opção sexo. Depois ele me contou tudo e me falou que trocou o gênero na identidade, para ninguém desconfiar que eu era um menino que tava grávida. Essa foi a surpresa e eu fiquei muito feliz, pois morando em outra cidade onde ninguém conhece nós dois, poderíamos viver como um casal.
Na minha nova identidade eu me chamaria Luana, e meu pai se chamaria Eduardo. Mas, uma coisa que meu pai me falou era que a partir de agora eu teria que me vestir como uma menina. Ele me comprou vestidos, calcinhas, saias e etc. No início quando coloquei um dos vestidos, foi uma sensação diferente. O vestido coube direitinho em mim, justamente devido aos meus peitos que cresceram durante a gravidez. Meu pai quando me viu, não aguentou de tesão e só levantou o vestido e me comeu loucamente. Eu sabia que o sonho dele havia se realizado, eu já não era seu filho e ele já me via como mulher dele.
Meu pai, digo, Eduardo meu namorado, amava meus peitos que cresceram bastante durante a gravação e se transformaram em lindas tetas. Durante a mudança, nós iríamos só levar as coisas mais importantes, pois queríamos começar do zero como um casal em outra cidade, por isso só levamos poucas coisas. No dia de ir embora, eu colocaria um belo vestido curto com calcinha só escondendo meu pintinho pequeno, mas não coloquei sutiã, pois ele queria que todo mundo visse o decote do vestido. Quando sai de casa, eu fiquei com receio, pois nunca havia saído de casa vestido como mulher, mas como estava de mãos dadas com meu namorado, que era meu pai, eu me senti confiante e fui.
Viajamos por alguns dias e fomos para outro estado, para uma cidadezinha pequena do interior que tinha uns 10 mil habitantes, mas passamos a morar no interior do interior, pois a casa que meu namorado havia comprado era um pouco afastada, porque era a mais barata. Em questão de menos de duas semanas, eu comecei a usar roupas de mulher e agora já tava morando em outra cidade bem distante da antiga. Além disso, meu pai agora só me trata no feminino, e não me trata mais como filho e sim como sua namorada. Nos dias seguintes, foram mobilhando a casa e fazendo dela agora nosso novo lar.
Os primeiros dias eu nem saia da casa, pois tava arrumando ela, mas certo dia o Eduardo aparece em casa depois do trabalho que arrumou, com uma sacola e me falou que tinha uma surpresinha pra mim, com isso ele me entregou o saco e eu fui até o quarto. Tava empolgado, e quando eu vi na sacola tava um vestido branco e aparecia aqueles vestidos de noiva, só que menor sem tanto volume. Quando eu vesti e mostrei para ele, o Eduardo ficou incrédulo de boca aberta e me chamou de gostosa e me beijou.

Edu: vamos nos casar
Eu: nossa mas já?
Edu: claro, vc vai ser a mãe dos meus filhos o normal seria nós tarmos casados
Eu: tá bom, eu quero ser sua mulher

Saímos de casa e nos casamos em um cartório e quando o cara que tava nos casando falou, "agora pode beijar a noiva", o Edu tomado pelo amor, me puxou para perto dele e me beijou, enfiando a língua na minha boca. Como nossos corpos estavam grudados, na minha barriga grande de grávida eu podia sentir o pau duro de meu marido. Chegando em casa, ele foi logo tirando a roupa e a minha e foi impossível não dar pra ele. Enquanto ele metia no meu cuzinho, minhas tetas grandes pulavam de lá pra cá e meu pintinho ficou durinho. Depois as mãos grandes do meu marido pegaram nos meus peitos, enquanto ele ainda metia na minha bunda. Ele acabou apertando e começou a sair leite das minhas tetas, erótico demais aquela cena. Até que uns 10 minutos metendo direto na minha bunda, ele não aguentou e gozou bem fundo dentro do meu cuzinho. Nós dois desabamos na cama, enquanto o pau grande dele amolecia, ele ficou chupando meus seios e tirando o leite deles.
Nas semanas seguintes, o nosso amor só aumentou, eu sinto que o meu próprio pai foi e sempre será o amor da minha vida. Passei a usar só uma blusa fina e uma calcinha em casa. A blusa era fininha que mal escondia meus seios e a barriga enorme, mas só servia pra eu ficar gostosa para meu marido. A barriga tava tão grande, que eu praticamente já poderia dizer que tava com nove meses e tava pronta para parir. No dia seguinte que eu pensei isso, uma água saiu da minha bunda e caiu no chão, e logo após isso comecei a sentir algo se movendo dentro de mim. Eu sabia que tava perto de parir, mas eu era um menino naturalmente, e não sabia o que fazer, então, só comecei a fazer força, como se eu estivesse cagando. Meu marido chegou da rua bem na hora, e quando ouviu meus gemidos foi correndo me ver.

Eu: amor, eu tô parindo
Edu: tá bom amor, continua fazendo força

Sempre que eu fazia força, eu sentia o bb se movendo aos poucos dentro de mim. E por incrível que pareça aquilo não tava me fazendo dor. Aquela sensação única tava me dando um prazer inexplicável, enquanto eu sentia algo saindo de mim.

Edu: continua amor, a cabeça do nosso filho já tá na pontinha do seu cu

Depois de uma grande força que fiz, o bb finalmente deslizou para fora do meu cuzinho, e toda aquela sensação de prazer extremo de algo saindo de mim, fez meu pintinho pequeno gozar várias vezes. Todo o parto foi rápido, e nem deve ter durado uma hora. Quando olhei o meu bb, ele começou a chorar e logo o coloquei nos meu peitos, ele abocanhou meu seio esquerdo e começou a mamar. Meu marido veio até mim e me beijou.

Edu: nosso filho
Eu: sim pai
Edu: não me chame assim amor, eu sou seu marido agora
Eu: ah sim querido

Agora que eu era mãe, eu ficava em casa e cuidava dele, enquanto meu marido saia pra trabalhar, e voltava com o tesão a flor da pele. Dias depois do parto, o meu cuzinho voltou ao normal e nem parecia que um bb tinha saído dele, mas o mais importante era que meu cuzinho continuava apertadinho, para poder aliviar meu marido de qualquer tesão. Chegou até um momento que eu esqueci que eu era um menino naturalmente, pois só ficava em casa e meu marido só me tratava no feminino, aí eu esqueci. O Edu não aguentava ficar tanto tempo de pau mole, sempre que ficava duro ele me comia. Eu nunca neguei sexo para ele, pois eu sabia que macho de verdade necessitava, então, eu só deixava ele meter e por causa disso nem dois meses de ter um filho, ele me engravidou novamente.
A segunda gravidez foi bem mais tranquila, e agora que eu já convivia como uma mulher, eu perdi a vergonha de sair na rua. Mesmo saindo pouco, pois eu não tinha muita coisa pra fazer fora, eu só saia mesmo pra fazer compras. Eu tava amando ser mulher e ser esposa do meu pai, aquilo tudo era um sonho realizado que eu nem sabia que tinha. E uma coisa eu posso falar com certeza, eu irei engravidar e ter muitos filhos, pois eu nunca irei me cansar de amar meu pai que virou meu marido.