Eu consigo gozr em minha boca e tomar o leite.

A Noite de Roberto
Sou Roberto, tenho 20 anos, um cara comum, mas com um fogo que queima por dentro e segredos que ninguém imagina. Minha noiva, Ana, é um espetáculo: loira, curvas que parecem esculpidas, uma bunda que me deixa louco só de pensar. Mas tem algo que ela não sabe, que ninguém sabe. Eu guardo um lado meu que é só meu, trancado no meu quarto, onde me entrego a desejos que fariam qualquer um arregalar os olhos. Adoro me masturbar, mas não é qualquer coisa. Eu faço algo que poucos têm coragem: gozo na minha própria boca, engulo cada gota do meu leitinho quente, e isso me deixa com um tesão que não explica. Todo dia, é quase um ritual, uma dança comigo mesmo que me leva ao êxtase.
Agora, enquanto escrevo isso, estou deitado na minha cama, o quarto escuro, só com a luz fraca do abajur jogando sombras nas paredes. O cheiro do meu perfume misturado com o suor do dia ainda paira no ar, e minha mente já começa a viajar. Penso na bunda da Ana, redonda, macia, com aquele jeito que balança quando ela anda de calça jeans apertada. Imagino ela de quatro na minha frente, a calcinha preta de renda que ela usou na última vez que transamos ainda na cabeça. O cheiro dela, aquele aroma quente, meio doce, meio salgado, que sobe quando eu passo a língua na pele dela, me deixa com o pau latejando. É como se eu pudesse sentir o gosto dela agora, a textura da pele, o calor que sobe do seu corpo.
Fecho os olhos e me entrego. Minha mão já tá na cueca, apertando meu cacete, que tá duro como pedra. Respiro fundo, sentindo o cheiro do meu próprio corpo, aquele mix de suor e tesão que me deixa ainda mais ligado. Penso na Ana, de quatro, gemendo baixo, pedindo pra eu chupar ela inteira. Imagino minha língua traçando cada curva, lambendo devagar, sentindo o calor úmido dela, o jeito que ela treme quando eu passo a língua bem no meio. “Porra, Roberto, me chupa mais”, ela diria, a voz rouca, enquanto empina ainda mais a bunda pra mim. Eu obedeço, claro, chupando com vontade, sentindo o gosto dela explodir na minha boca.
Mas não é só isso. Minha cabeça vai além, e eu começo a pensar em algo que nunca contei pra ninguém. No trabalho, tem um cara, o Diego, um macho daqueles que parecem esculpidos em mármore. Ele joga futebol comigo no time da firma, e no vestiário, sempre reparo no jeito que ele me olha. Não é só olhar de amigo, não. É um olhar que queima, que parece despir cada pedaço de mim. Ele já jogou umas piadas, tipo “cara, tua bunda é mais redonda que a da minha mina”, e todo mundo riu, mas eu sei que ele tava de olho. E, porra, isso mexe comigo. Não sei por quê, mas mexe. Penso nele me pegando, me botando de frango assado, com minhas pernas pra cima, ele metendo com força, o pau dele entrando no meu cuzinho virgem, enquanto eu gozo na minha própria boca. Imagino ele gozando dentro de mim, quente, farto, e eu engolindo meu próprio leite ao mesmo tempo. É foda, é errado, é sujo, mas é isso que me deixa louco.
Minha mão aperta mais forte agora, deslizando devagar, sentindo cada veia do meu pau pulsar. O quarto tá quente, o ar abafado, e o som do ventilador de teto é a única coisa que quebra o silêncio, além dos meus gemidos baixos. “Caralho…”, murmuro, enquanto imagino a cena. Ana de quatro, gemendo, e Diego atrás de mim, me comendo com força, grunhindo como um animal. Minha respiração acelera, e eu sei que tá na hora. Levanto as pernas, jogo elas pra cima, apoiando os pés na parede acima da cabeceira da cama. Meu pau tá bem em cima da minha cara agora, a cabeça brilhando, pulsando, pronta pra explodir. Abro a boca, a língua pra fora, e começo a me punhetar mais rápido.
O tesão é tanto que meu corpo treme. Penso na Ana, no cheiro da bunda dela, no jeito que ela geme quando eu chupo ela. Penso no Diego, no jeito que ele me olharia, com aquele sorriso sacana, enquanto mete em mim. “Toma, Roberto, toma tudo”, ele diria, e eu só gemeria, perdido no prazer. O primeiro jato vem forte, quente, acertando minha língua, meu queixo, minha boca. É salgado, grosso, e eu engulo sem pensar, lambendo os lábios pra não deixar nada escapar. Mais jatos vêm, e eu engulo tudo, sentindo o calor descer pela garganta, o gosto forte me enchendo. “Porra… que delícia…”, murmuro, enquanto meu corpo ainda treme, o coração disparado.
Quando termino, fico ali, ofegante, o corpo suado, o quarto com aquele cheiro de sexo que só eu conheço. Pego o celular e entro no meu perfil no site da Selma Recife, onde posto essas coisas. Tem uma galera que curte, que comenta, que pede mais. Eles não sabem quem eu sou, claro. Minha família, meus amigos, a Ana… ninguém pode sonhar com isso. É meu segredo, meu mundo, meu prazer. Mas eu sei que tem macho de olho, e eu penso: e se um dia eu deixar o Diego me pegar? E se eu experimentar? Perder a virgindade do meu cuzinho, sentir ele gozar dentro de mim, enquanto eu gozo na minha boca? Só de pensar, meu pau já começa a endurecer de novo.
A noite tá só começando, e eu sei que amanhã vou repetir tudo. Talvez eu poste mais no site da Selma Recife, talvez eu deixe a imaginação ir mais longe, pensando no que pode rolar com o Diego, ou com a Ana, ou com os dois. Quem sabe? O futuro tá aí, cheio de possibilidades, e eu quero explorar todas elas. Se você curtiu essa história, não esqueça de dar 5 estrelas, caralho! É isso que me motiva a continuar escrevendo, a continuar compartilhando essas aventuras que ninguém mais tem coragem de contar. E, se quiser mais, tem um monte de histórias quentes no www.selmaclub.com, onde eu posto tudo isso e muito mais.
Agora, me diz, o que você acha que vai rolar? Será que vou ceder ao Diego? Será que a Ana vai descobrir e entrar na brincadeira? Ou será que tem algo ainda mais foda esperando por mim? Deixa suas 5 estrelas e vem comigo nessa jornada, porque eu prometo que o próximo conto vai ser ainda mais quente.