Pocahontas, a indinha chupadora de buceta

Eu uma índia e ela uma branquinha da cidade, chupei tanto aquela xoxota e mostrei a ela que uma india também sabe chupar uma buceta

Me chamo Potira, sou indiazinha da tribo tupi Guarani, minha vida e viver no meio do mato , pescando, caçando, nadando nos rios, tenho 14 anos, tenho pouco contatos com pessoas de fora da aldeia, minhas amigas são todas índias. Mas eu falava até bem o português,as vezes me atrapalhava , mas dava para atender. Minha professora me elogiava ,ela era branca , cabelos ruivos , seu nome era dona Isabel, muito linda e sempre quê ela vinha na aldeia trazia livros, presentes para nós.
A gente se dava muito bem, até que um dia ela resolveu me levar para conhecer sua família na cidade. Para mim foi uma novidade, conhecer pessoas diferentes e sair da tribo, no começo fiquei nervosa mas fui assim mesmo.
Quando cheguei na cidade fiquei apavorada, pensei em voltar correndo para minha aldeia. Carro para mim era uma novidade, pois na aldeia o único meio de transporte era as canoas , fiquei impressionada com os prédios, casas, tudo para mim era novidade, nunca tinha visto tantas pessoas em um só lugar e quando entrei no metrô pela primeira vez fiquei encantada mas no fundo do coração tava apavorado.
E quando chegamos na casa dela,ela me apresentou a família dela, o primeiro foi seu marido Elias,seu filho Marcelo e e depois foi uma garota de mais ou menos 17 anos que me olhou com desdenho:
-- Só faltava essa mãe, a senhora trouxe a Pocahontas para casa.
Dona Isabel ficou brava e eu fiquei sem entender o que era Pocahontas. Bem no começo ela ria muito do meu jeito de falar, eu tinha medo de quase tudo e quando ela me mostrou seu gato sem pelo, quase morri do coração o gato feio, ela ria de mais do meu jeito, tudo que eu ia comer eu tinha que cheirar, as roupas que ela davam pra vestir, fazer o que né era assim que eu sobrevivia na aldeia.
Babel era nome dela, era linda demais, cabelos lisos e longos e assim nos duas fomos se acutumando com jeito uma da outra .
Uma noite andando pela casa, tudo naquela casa era novidade para mim, tv, geladeira, telefone e etc e quando dei por mim tava no quarto de Babel, ela tava diante de um espelho grande do tamanho dela só de calcinha, ela se assustou com minha presença:
-- O que você tá fazendo aqui Pocahontas, volta para seu quarto.
-- Só tô olhando seu quarto, posso olhar.-- falei eu
-- Sim, pode mas não mexa em nada.-- falou ela
Fiquei alí olhando tudo alí, a cama dela era gigantesca, com seus travesseiros enorme era tudo maravilhoso. Mas o que mas me interesso foi o corpo dela, branquinha, sua pele parecia seda, enquanto ela mexia nos cabelos exibia aqueles seios maravilhosos. Fui me aproximando dela sem notar, fiquei dando volta em torno dela, observando cada linha daquele corpinho, seu perfume era maravilhoso foi então que falou:
-- Pocahontas você tá me cheirando?
-- Sim, você tem cheiro bom, posso cheira você? -- perguntei eu.
Ela ficou meio assim mais concordo, comecei a cherar aquela corpinho, a flagrância daquele corpo invadia meu nariz, parecia cheiro de um fruta vermelha e doce que comi pela manhã, me lembrei maçã. Cherei as costas dela, os cabelos e fui rodeando ela até chegar na barriga, passei a língua na barriguinha dela para sentir o gostinho,cherei aquela umbigo e ela me olhando com curiosidade, foi então que me baixei mais e comecei a cheira a calcinha dela e foi nesse momento que dona Isabel entrou no quarto e me pegou cheirando a xoxota da filha dela. Para mim tava normal, mas Mabel ficou constrangida e eu voltei para meu quarto e as duas ficaram lá conversando.
No outro dia, levantei cedo, tomei banho, escovei os dentes e corri pra mesa da cozinha tava doida para tomar café da manhã, tinha muita fartura.
A família tava toda em volta da mesa, a primeira coisa que fiz foi tomar suco de laranja, eu gosto muito suco, comi queijo e outras gorosemas. Não demorou cada um partiu para seu canto e fiquei sozinha com Babel.
Fui para sala assistir tv e Mabel veio atrás sentou perto de mim e começou a mexer nos meus cabelos:
-- Vocês índias tem uns cabelos tão lindos, parece até que passam carvão nos cabelos pra ficar tão pretinhos.
Eu ri do jeito dela falar, ficamos ali conversando foi então que ela tocou no assunto :
-- Então me fala, você gostou do meu cheiro?
-- Sim ,seu cheiro bom demais -- respondi a ela
-- Você quer me cheira mais?
-- Sim, eu quero.
Então ela pegou minha mão e me levou para quarto, fechou a porta, tirou a roupa, ficando só de calcinha e me pediu pra começar de onde eu parei. Então comecei a cheira sua calcinha, meu nariz roçava naquele capô então ela pediu uma coisa?
-- Posso tirar minha calcinha?
Balancei a cabeça concordando e e ela o fez, fiquei deslumbrada com sua xoxota, aqueles pelos pubianos ruivos.
Cheirei fundo aquela xota, aquele cheiro de buceta mexeu com meus sentidos, foi então que passei a língua no meio da sua raxa, quase que ela desmoronou, seus dedos interlasaram nos meus cabelos e me puxou contra sua buceta, fiquei ali mamando aquele grelo era cada suspiro que garota dava. Mas ela não aguentou 5 minutos, começou a esfregando sua xota na minha boca e quando dei por mim, minha boca tava toda melada, então ela abaixou e lambeu minha boca.
Fiquei a semana toda dando prazer a ela, teve dia dela fazer eu chupa a buceta dela umas três, quatro vezes até chegar o dia da minha volta para a aldeia e ela ficou desconsolada que não teve outra jeito e dona Isabel concordo em ela passar uma semana na aldeia.
As índias fizeram a festa, a gente levava ela pra rio , deixava ela nua e as índias até brigava para dar uma chupada naquela bucetinha ruiva, teve umas que se apaixonou pelo cuzinho dela, ela delirava com as línguas passando pelo seu cuzinho eté terminar semana e ela ir embora, mas foi satisfeita