Um leitor meu nem esperava isso hoje! Ele comeu o meu cu!

O calor tá de foder hoje, e eu, Selma Recife, tô com um fogo na buceta que não explica. Acabei de sair da loja de carros, onde o corno tá cuidando de tudo, e recebi uma mensagem de um assinante aqui da Madalena. O cara, um tal de Diego, mandou uma foto do caralho dele, 26 centímetros, comprido pra caralho, mas não tão grosso, exatamente como eu gosto. Pensei na hora: “É hoje que vou me acabar com esse pau no meu cu.” Respondi na hora, marcando de ir pra casa dele no intervalo do almoço. Não tenho paciência pra frescura, e quando o tesão bate, eu vou e fodo mesmo, sem essa de hora ou lugar.
Chego na casa dele, uma casa simples, pertinho da favela do Detran, com o sol do meio-dia batendo forte e o barulho da rua entrando pela janela. O cheiro de suor e poeira tá no ar, mas eu não tô nem aí. Entro com minha blusa preta colada, que marca cada curva do meu corpo, e vejo ele, Diego, com cara de quem não acredita que eu vim mesmo. “Tá surpreso, seu puto?”, digo, rindo, enquanto jogo a bolsa no canto do quarto. “Tira esse pau pra fora, que eu quero ver se é tudo isso mesmo.” Ele fica vermelho, mas obedece, e quando o caralho dele pula pra fora, duro como pedra, eu sinto minha buceta piscar. “Porra, Diego, isso é um pau ou um cabo de vassoura?”, provoco, caindo de joelhos na cama dele, empinando minha bunda gorda pro alto.
O cheiro do meu próprio corpo tá forte, uma mistura de perfume doce com o suor do dia, e eu sei que meu cu tá com aquele aroma salgadinho que deixa qualquer macho louco. “Vem, seu filho da puta, mete a cara no meu cu antes de me foder”, mando, balançando a bunda de leve, sentindo as nádegas tremerem. Ele se aproxima, as mãos tremendo de tesão, e abre minha bunda com força. “Caralho, Selma, que cheiro foda!”, ele solta, e eu rio, empinando mais. “Lambe, seu puto! Quero essa língua no meu cuzinho agora!” Ele obedece, e a língua dele é quente, molhada, explorando cada pedacinho do meu cu. O gosto salgado faz ele gemer, e eu sinto minha buceta pingando, molhando as coxas. “Isso, caralho, lambe mais fundo!”, grito, empurrando a bunda contra o rosto dele. O som dos gemidos dele, abafados pela minha carne, me deixa ainda mais molhada.
“Chega, porra, agora quero esse pau me rasgando!”, digo, impaciente, pegando o lubrificante na bolsa e jogando pra ele. “Sem camisinha, tá? Quero sentir esse caralho cru no meu cu. Vai devagar no começo, mas depois mete com força, que eu aguento tudo.” Ele passa o lubrificante no pau, que tá pulsando, e no meu cuzinho, que engole o dedo dele como se fosse nada. “Porra, Selma, tu tá pronta pra isso?”, ele pergunta, e eu rio, safada. “Eu nasci pronta, seu puto. Mete logo!” Ele encosta a cabeça do pau no meu cu, e eu solto um gemido baixo, sentindo ele abrir caminho. “Caralho, que grande!”, digo, mas não peço pra parar. Ele empurra devagar, e o calor do meu reto envolvendo o pau dele é uma delícia. “Mete mais fundo, seu filho da puta!”, mando, e ele obedece, enfiando até o talo.
“Porra, Selma, tá no teu intestino!”, ele grita, e eu rio, sentindo o pau dele me preencher por completo. “É assim que eu gosto, seu puto! Agora fode com força!” Ele começa a bombar, devagar no começo, mas eu não quero calma. “Mais forte, caralho! Arromba meu cu! Quero voltar pra loja com o rabo todo fudido!” O som dos quadris dele batendo na minha bunda enche o quarto, clap, clap, clap, misturado com meus gemidos e os grunhidos dele. Minha cabeça tá a mil, pensando: “Porra, esse cara mete bem. Será que vou chamar ele de novo? Quem sabe com outra puta pra fazer um ménage?” O tesão é tanto que mal consigo raciocinar.
De repente, solto um peido alto, e o cheiro de merda sobe, forte, misturado com o lubrificante. “Tá sentindo, né, seu safado? Meu cu tá todo melado agora!”, digo, rindo, enquanto ele continua metendo, o pau saindo com um pouco de sujeira. “Porra, Selma, tu é foda!”, ele diz, e eu empino mais a bunda. “Mete mais, caralho! Quero meu cu todo sujo, todo arrombado!” Ele segura minha cintura com força, as mãos afundando na minha carne, e mete com tudo, o pau deslizando cada vez mais fácil. “Quero cagar com teu pau dentro, seu puto!”, grito, apertando o cu, e sinto mais merda melada saindo, cobrindo o pau dele. O cheiro é forte, mas me deixa ainda mais louca. “Isso, seu filho da puta, deixa meu cu imundo!”, digo, entrando no jogo.
“Tá gostando, né, sua puta?”, ele provoca, e eu olho pra trás, com um sorriso safado. “Tô amando, caralho! Tô sentindo esse pau no meu reto, me rasgando! Mete mais forte!” Ele obedece, e o som dos peidos, gemidos e da foda enche o quarto. Minha buceta tá pingando, o tesão tá me consumindo, e eu penso: “Caralho, esse cara é bom. Será que ele aguenta uma suruba com minhas amigas? Ou quem sabe um gangbang?” O tesão me faz delirar.
Depois de uns trinta minutos de meteção, ele avisa: “Tô quase, Selma, caralho!” Eu me viro rápido, ajoelhando na frente dele. O pau dele tá imundo, melado de merda e lubrificante, mas eu não tô nem aí. “Goza na minha boca, seu puto! Quero teu leite com esse gosto de cu!” Engulo o pau dele, chupando com força, a língua limpando cada centímetro. O calor da minha boca, misturado com o cheiro forte, faz ele tremer. “Porra, Selma, toma meu leite!”, ele grita, e goza, jatos quentes enchendo minha boca. Engulo tudo, lambendo o pau até deixar ele limpo, com um sorriso de satisfação. “Delícia, seu caralho é foda”, digo, me levantando e pegando a bolsa. “Vou voltar pra loja agora, com o cu arrombado e o corno me esperando.”
Saio da casa dele, o corpo ainda tremendo de tesão, pensando: “Porra, essa foda foi insana. Será que ele topa de novo? Será que vou levar ele pra uma orgia com minhas amigas?” No www.selmaclub.com, tem mais aventuras como essa, e eu já tô planejando a próxima. Vocês que tão no site, preencham o perfil direitinho, porque é assim que rola.
Por favor, deem 5 estrelas pra esse conto, caralho! Escrevi com todo o tesão e verdade, e cada estrela me motiva a contar mais dessas fodas insanas. Deixem seu apoio, porque essa história merece!
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