Em um Orfanato só de meninos alguém tem que ser fêmea 2

Orfanato onde se vc dar a bunda, vc será considerado uma fêmea

Quando eu acordei no dia seguinte com o sino batendo, eu me levantei rápido da cama pensando que os padres entrariam no quarto quando os meninos acordam. Mas, antes de eu me afastar o Matheus pegou na minha mão e falou.

Matheus: não se preocupe, eles não veem aqui não

Eu: que? Sério?

Matheus: claro, acordamos com o sinal e nos arrumamos sozinhos, ou vc acha que somos tão novinhos para eles precisarem nos arrumar

Eu: ah tá

Logo depois eu pude sentir a porra seca no meu cuzinho e eu fui correndo para o banheiro me limpar. Me limpei e o Matheus veio atrás de mim, me dando um abraço por trás e beijando minha nuca.

Matheus: tem certeza que quer ser minha namorada?

Eu: claro, pq?

Matheus: ah sei lá, vc poderia ter falado na hora do tesão

Eu: eu quero ser sua menina

Matheus: tá bom, querida vou falar pros caras

Eu me dei um beijo de língua bem demorado, e após isso ele se arrumou e saiu do dormitório. Assim que ele saiu, eu fui começar a me arrumar para ir para meu primeiro dia de aula, quando o Juninho e o Lucas vieram até mim conversar.

Lucas: eai, vc conseguiu dar pra ele?

Eu: sim

Juninho: sério, como foi?

Eu: delicioso, doeu no início mas depois... humm, ele é ótimo comedor

Lucas: nossa sério, pra mim não dá não

Juninho: vc foi guerreira mana

Eu: ele me pediu em namoro

Lucas e Juninho: oq sério?

Eu: sim eu sou a namorada dele agora

Juninho: que sorte hein, conseguiu logo um dos mais machos daqui

Nós nos arrumamos e fomos para a sala de aula, e eu me sentei junto com eles dois na sala. Bom, a aula foi bem normal e quando saímos por volta de 11:30 da manhã no horário de almoço. No refeitório, meus dois novos amigos me explicaram que cada mesa do refeitório era dividida. O refeitório tinha três mesas bem longas e grandes, e que cada mesa tinha políticas informais de quem usar. Me explicaram que a mesa da direita era para os padres ou os garotos mais velhos que quisessem sentar lá, a mesa do meio era pro meninos que eram considerados "fêmeas", e a mesa da esquerda era dos garotos que eram machos. No orfanato tinha essa regra falada, mas como era informalmente acabou que tinha algumas poucas exceções, como algum menino que era considerado fêmea se sentar ao lado de seu namorado na mesa da esquerda. Na fila do refeitório foi bem de boa, e peguei o prato e me sentei na mesa do meio, mas após alguns minutos um garoto mais velho se aproximou de mim e pegou um pedaço da carne do meu prato e começou a dar encima de mim. Nisso, Matheus surgiu do além e deu um soco na cara do outro garoto, que caiu no chão. Eu não tinha visto o Matheus no refeitório e enem sabia onde ele tava, e vê-lo me defender assim me deu algo dentro de mim. Mas assim que isso aconteceu, o inspetor levou os dois para a sala do padre que mandava em tudo lá. Depois de alguns minutos do inspetor ter levado eles dois, o inspetor voltou e me pediu para ir também. O padre Marcelo queria saber de mim, qual a versão dos dois garotos eram a verdadeira, então perguntou a mim o que tinha acontecido. Logicamente eu falei a verdade do que aconteceu, mas claro eu não falei que o Matheus era meu nariz, pois esse sistema que tem aqui é mais entre os órfãos, tem até padres que sabem mas não falam nada para aproveitar e também comer uns cuzinhos.
Como a verdade que eu falei, os padres presumiram que o outro garoto tava fazendo bullying comigo, então, o colocaram de castigo e eu e o Matheus saímos da sala do diretor. Já no lado de fora, Matheus me agradeceu por ajudá-lo e eu respondi baixinho só pra ele ouvir.

Eu: claro, eu não sou a sua namorada?

Nisso ele me deu um selinho, mas de leve pra ninguém ver, pois ainda assim mesmo que todo mundo saíba que do sistema do orfanato, vai que alguém que não saíba veja, ainda assim tem que manter a cautela fora dos dormitórios.
O restante do dia foi totalmente na normalidade, eu fiquei conversando com Juninho e Lucas, enquanto Matheus foi jogar bola com os amigos dele de outro dormitório. Voltei para o meu dormitório junto com eles dois conversando, quando pude ver rapidamente entre frestas da porta do Dormitório4, um padre comendo o cuzinho de um menino bem pequeno. Foi rápido que eu vi, mas foi o suficiente para ver o que o menino tava adorando ter aquele pau dentro dele. Aquilo me deixou com tesão, mas meu cuzinho tava muito ardido do dia anterior.
Já de noite, quando já era obrigatório todos os garotos voltarem para seus dormitórios, o Matheus retornou para o Dormitório2, onde eu estava e já foi logo falando pra mim

Matheus: hoje tem mais pau pra vc

Eu: não dá, ontem foi gostoso, mas meu cuzinho tá ardendo muito

Matheus: então, vem dormir comigo aí aproveita e me da uma bela mamada

Eu: mas se alguém caguetar

Matheus: ninguém cagueta ninguém aqui, e se fiz isso leva uma bela surra

Eu: ontem eu acabei dormindo encima de vc

Matheus: eh e foi maravilhoso

Depois de mais alguns minutos o sino bateu novamente, com os padres e vigias indo embora, então, agora já era a hora de dormir. Assim que as luzes foram apagadas, eu fui para a cama do Matheus e me deito ao seu lado. Eu podia sentir a sua pica dura embaixo do lençol, e ele mandou eu chupar, então, eu fui para baixo do lençol e tirei seu pau e comecei a chupar.
Assim que coloquei o pau dele na minha boca, eu pude sentir o gosto salgado ao mesmo tempo doce, mas não era ruim. Ao mesmo tempo podia sentir o cheiro de suor da sua virilha, depois de uma tarde toda jogando bola. Metade do pau dele eu conseguia engolir na minha boca, era maravilhoso o gosto do pau dele era viciante. Eu tava chupando e sugando aquele pau, até que as mãos do Matheus me puxaram para cima.

Matheus: para se não eu vou gozar. Deixa eu chupar seu cuzinho

Eu: mas ele tá ardendo

Matheus: eu não vou meter, mas deixa eu chupar ele vai

Nisso ele faz uma carinha, e eu não pude recusar. Ele me virou e tirou minha cueca, abriu bem as bandas da minha bunda com as mãos e caio de boca nele. Ele começou a chupar meu cuzinho, e ardia por causa de sua língua quente, mas ainda assim que delicioso. Ele ficou bons minutos chupando meu cuzinho, até que ele se sentou na cama e falou para eu chupar mais. Isso eu fiz, voltei a mamar seu pau, mas dessa vez ele empurrava toda seu pau dentro de mim, como se estivesse fudendo minha boca. Com as mãos ele forçava minha cabeça para engolir seu pau todo, mas eu engasgava e fazia bastante barulho. Ele fodia minha boca enquanto eu abocanhava seu pau, mas depois de uma longa bufada, o Matheus gozou dentro da minha boca. Ele gozava tanto, que encheu toda minha boca com seu leite.

Matheus: abre a boca e mostra meu leite

Quando eu abri a boca, e ele viu a minha boca quase que transportando de leite ele falou.

Mathias: agora bebe tudo

Eu em uma golada engoli todo o leite que meu homem havia gozado. Matheus se levantou e foi rapidamente no banheiro e voltou caminhando pelado mesmo pelo dormitório. Quando dei pro mim, todos já estavam dormindo, eu mamei tanto o pau do Matheus que perdi a noção do tempo.

Matheus: gosto do meu leite? Nao sentiu nojo?

Eu: não, seu leite é bem bom

Matheus: nossa arranjei a namorada perfeita

Eu: eu amo tudo que sai do seu pau

Matheus: ah eh, certeza? Pô, acabei de desperdiçar um mijão no vaso

Eu: beber seu mijo?

Matheus: se bebesse vc seria uma mulher perfeita

Eu: tá bom

Matheus: pena, que tô vazio agora, mas amanhã tem

Eu sinto que eu faço de tudo só pra deixar o Matheus feliz, e acho que estou perdidamente apaixonado por ele.

Matheus: quando comer mais seu cu e ele estiver acostumado, eu vou dormir com o pau dentro de vc

Eu: sabe pra eu te escolhi?

Matheus: pq?

Eu: quando te vi jogando bola te achei um gostoso, e quando me disseram sobre ser menina e achei que eu tinha que ser menina de um macho de verdade como vc

Matheus: macho como eu eh?

Eu: sim

Matheus: vc tava certo, pq comigo aqui vc só pode ser menina

Nisso ele me beijou, e me fez deitar em sua cama de novo. Ficamos de conchinha pelados mesmo e dormimos. Como Matheus era maior que eu, eu me sentia totalmente protegido ao seu lado.