Meus padrinhos

Meu nome é Marly, baixinha 160 m, moreninha, cabelos castanhos e lisos cortados na altura dos ombros, olhos castanhos amendoados, 55 Kg, seios médios bem formados e bumbum carnudo e volumoso, bonita de rosto
sempre fui muito solitária e dedicada aos estudos, tanto que aos dezesseis anos fui aprovada em um vestibular super concorrido e acabei indo morar na Capital de nosso Estado na casa de meus padrinhos que não têm filhos. Meu padrinho André é um homem super charmoso, alto, dono de um corpo atlético, um tipão. Minha madrinha a Alice é uma loira natural, super elegante com seios volumosos e corpo super malhado.
Nos primeiros dias, meus padrinhos fizeram questão de me deixar super a vontade e me deram liberdade total, em uma de minhas conversas com minha madrinha ela falou que se eu quisesse dormir fora de casa com algum garoto não teria problema, pois eles eram liberais e se admirou quando eu falei que não tinha namorado e que era virgem.
Em uma noite de quinta feira, resolvi sair para dar uma corrida, aos voltar notei um murmúrio na suíte de meus padrinhos, movida pela curiosidade, fui até a porta de mansinho, bem a tempo de ouvir:
_ André : Vai Marly deixa eu tirar seu cabaço
_ Alice : Não padrinho, me deixa cabaçuda, mete esse caralhão no meu cuzinho.
Estarrecida, vi a imagem dos dois na cama, ela de quatro e ele ajoelhado atrás dela, pincelando sua bunda com um caralho enorme, parou e empurrou, ela deu um grito e pude ver no espelho sua expressão de dor e satisfação, passando a rebolar logo em seguida.
Eu queria sair dali, mas ao ver o casal falar meu nome naquela foda linda, minha buceta molhou toda minha calcinha, ele não parava de falar meu nome e metia na minha madrinha com muita como um tarado e ela o incentivava dizendo : Vai padrinho arrebenta o cuzinho de sua afilhada cabaçuda... hummmm isso mete, mete ...
Instintivamente enfiei a mão dentro de minha calcinha e encontrei meu grelo super duro e logo que passei o dedo nele, senti algo completamente novo, meu corpo se contraiu, meus joelhos fraquejaram e eu gozei pela primeira vez na vida, evitando gemer alto para não ser flagrada. Corri para minha suíte, entrei embaixo do chuveiro e lá fiquei por bom tempo ainda incrédula com o que acabara de presenciar.
Na manhã seguinte meus padrinhos agiam com tanta naturalidade que comecei a achar que tinha sonhado. Como de costume, Alice me deu uma carona para a faculdade e no caminho me convidou para no dia seguinte, um sábado, ir com ela a um tratamento de beleza completo, claro que aceitei. No dia sábado fomos as primeiras clientes, e Alice fez questão de estar do lado da depiladora instruindo-a para fazer um coração com meus pentelhos cortado bem baixinho e percebi nela certa excitação. Passamos o dia no instituto de beleza e de lá saímos direto para um barzinho que claramente era um local LGBT, sentamos em uma mesa no canto e minha madrinha pediu um vinho, ela, muito esperta falou que deveríamos fingir sermos namoradas para não sermos atacadas pelas meninas do local. Sentamos ambas do mesmo lado da mesa bem juntinhas e sempre que alguém vinha em nossa direção Alice me dava um selinho e alisava meus seios e coxas, aquilo estava mexendo comigo, até que ela passou a língua em meus ombros e eu não consegui segurar um gemido de tesão, minha boca foi então invadida pela língua da minha madrinha, sem saber exatamente como, tentei retribuir o beijo ao mesmo tempo que Alice alisava meu grelo por cima da minha calcinha que já estava encharcada aí perdemos a compostura, estávamos em uma amaço pra lá de gostoso quando um dos seguranças se aproximou e antes que ele falasse alguma coisa Alice se adiantou pedindo a conta, ela pagou e entramos no carro, eu não sabia o que esperar, mas minha vontade era de ter um gozo como o que tinha tido ao ver meu padrinho comendo aquela mulher gostosa. Fomos direto para casa, entramos e vimos André assistindo jogo na televisão, e fomos direto para a suíte do casal. Marli me deixou nuazinha ao mesmo tempo que também tirava sua roupa, atraída por aquele par de seios lindos enchi minha boca, eu não estava mais pensando quando senti que Alice me jogou de costas atravessada na cama, abriu minhas pernas e lambeu meus grandes lábios, fazendo-me dar um gritinho de tesão, legou ele enfiou a língua em minha bucetinha virgem levando-me a um orgasmo múltiplo, debati-me de um lado para o outro sem domínio dos movimentos, sentindo todo meu corpo convulsionar, até que voltei a mim e vi André se masturbando na porta da suíte, Alice fez sinal para ele, o pegou pelo pau e disse: Vai gostosa chupa o primeiro cacete da sua vida. Peguei aquela piroca maravilhosa, cabeçuda, dura, cheia de veias e coloquei na boca seccionando a cabeça com força, foi o suficiente para ter para receber um jato de porra na garganta enquanto ouvia os gemidos de minha madrinha que se masturbava ao lado.
Aquela tarde/noite foi longa, mas depois o conto...