Meu filho virou minha mulher

Até hoje, me pergunto o que eu tinha feito de errado para minha esposa me abandonar. Ela me deixou sozinho junto com meu filho Luan. Bom, eu sempre soube que ela não queria ter filho,...

Até hoje, me pergunto o que eu tinha feito de errado para minha esposa me abandonar. Ela me deixou sozinho junto com meu filho Luan. Bom, eu sempre soube que ela não queria ter filho, mas só ficou comigo porque justamente engravidou muito cedo, mas eu pensava que isso poderia mudar.
Meu nome é Nilton e tenho 30, e moro com uma cabana no meu da selva, é uma casa isolada, mas ainda assim é só uns dez minutos da cidade mais próxima. Eu herdei a cabana de meus avós e preferi viver aqui por causa da tranquilidade e da privacidade, com isso meu filho veio junto. Como minha esposa me abandonou com meu filho ainda bem pequeno, ele nem lembra dela e como ele já está com 14 anos, uma mãe ele nunca precisou.
Como o Luan é baixinho, ele sofria muito bulying na escola e um certo dia eu tirei ele da escola, mas como a cidade é pequena só tinha essa escola, e por causa disso ele ficava só em casa, mas pelo menos ele cuidava da casa enquanto eu trabalhava, porém acabou que nós dois não tínhamos mais tempo de pai e filho e por isso marquei de um dia pescar em um rio próximo, onde poderíamos nós conhecer melhor.
O rio próximo era bem deserto e limpo, e assim que chegamos eu comecei a ensiná-lo a pescar. Foi uma tarde bem tranquila, até que a vara de pescar fisgar algo. Assim que eu puxei veio uma planta muito esquisita, meu filho sem nem pensar pegou a planta na mão. Aquela planta era realmente muito estranha e tinha uma pequena flor roxa mais esquisita ainda, parecia ser de outro mundo. O Luan levantou a planta até a altura de seu rosto para poder olhar melhor, porém esse movimento fez aquela pequena flor explodir, e um denso "pólen" saiu e se envolveu no rosto do meu filho e após ele dar uma tossida, eu peguei a planta e joguei ela longe, mas não antes de um pouco desse "pólen" entrar no meu nariz.
Eu fiquei muito preocupado, pois aquilo poderia ser venenoso, mas após uns minutos não sentimos nada, porém por causa dessa experiência nada agradável voltamos para a casa com poucos peixes. Pelo resto da tarde, eu fiquei de olho nele para caso aquela planta fosse venenosa, eu o levasse na hora para a cidade para ser cuidado. Mas nada de anormal aconteceu durante a tarde e a noite, e após a preocupação sumir fomos jantar e depois vimos um filme na tv.
Tirando a planta foi um dia tranquilo, mas chegou em um ponto que nós dois nem lembravamos mais daquela planta estranha. Depois nós dois fomos dormir normalmente, mas depois só algumas horas dormindo eu acabei acordando e me sentindo quente. No início, eu apenas abri uma janela para arejar o ambiente, porém depois de alguns minutos minha pele começou a ficar tão quente que parecia que eu estava em chamas. Também comecei a suor muito, mas o que mais me estranhava era que naquela situação meu pau explodiu de tesão, e tava duro igual uma rocha.
Eu tava com tanto calor que tive que tirar toda a minha roupa e expor meu corpo grande e peludo. Com a mão tive que pegar meu pau e começar uma punheta para poder me aliviar. Durante a punheta meu pau produzia cada vez mais aquele mel, que escorria pelo minha virilha. Depois de escapar uns gemidos de mim, eu acabei sentindo minhas bolas se apertarem e logo após isso meu pau jorrou muito leite para fora. Era tanto leite que eu gozava que parecia que não acabava mais. Eu devo ter gozado uns dois litros de esperma só naquela punheta, e depois disso o calor diminuiu. Quando eu me levantei da cama, finalmente pude perceber que a quantidade de esperma que eu gozei não era normal. Algo me dizia que isso que eu sentir era por causa daquela planta.
Quando olhei para minha cama, ela tava toda coberta de esperma, ai eu fui para o banheiro poder me limpar, e enquanto eu tava nele, eu pude ouvir um barulho do quarto de meu filho Luan. Naquele momento só pude pensar, que eu o acordei com o meu barulho no meu quarto. Fiquei quieto e sem pensar fui para seu quarto só com a calça que eu havia colocado.
Quando vi meu filho, ele tava todo encolhido na cama e ofegante. Perguntei se ele tava bem, mas ele só segurava a barriga e se debatia na cama. Foi quando me lembrei que aquela planta também havia afetado a ele também. Meu filho só pode falar calor que eu logo pensei que ele tava passando pelo mesmo que eu. Aquela planta tinha feito isso com nós dois, mas antes de puder fazer algo meu próprio pau começou a endurecer novamente, e isso me deixou desconcertado. Um desejo primitivo tava me dominando e eu não conseguia controlar e sem pensar eu rasguei as roupas do meu filho. Com ele ficando de quatro, o meu pensamento lógico se foi. Eu só conseguia pensar no cuzinho do meu filho. De repente, sem pensar comecei a enfiar meu pau no cuzinho do meu filho, e ele só gemeu alto com meu pau o invadindo.
Minhas mãos agarraram o quadril do meu filho, e eu comecei a meter, rapidamente eu tava metendo num ritmo implacável no Luan. O som da minha virilha batendo na bunda dele ecoava por toda a casa. Naquele momento eu só me importava em fuder meu filho mais forte possível.

Luan - mete mais forte
Pai - ah putinha quer meu pau eh
Luan - sim papai
Pai - porra, vou gozar. Vou te engravidar porra
Luan - sim papai me engravida

A esse altura, nós dois não sabíamos o que estávamos falando. O calor não diminuia, até eu gozar bem fundo no cuzinho do meu filho. Depois daquela foda bruta, finalmente o calor diminuiu e eu cai ao lado do meu filho, e sem conseguir fazer nada nós dois caímos no sono. Luan tava dormindo com o cuzinho vazando os mais de dois litros de leite eu gozei.
Quando acordei tudo voltou à tona na minha mente, os sons de gemidos maravilhosos do meu filho enquanto o comia. Eu não sabia o quanto tempo tinha dormido, mas seu corpo estava um caco. Eu ainda sonolento e um pouco desorientado acordei finalmente, mas depois eu abri a boca chocado. A barriga do meu filho ao lado tava crescendo. Luan que também acordou viu sua barriga e também ficou chocado. No início pensei que tava sonhando, mas era impossível não ser real.

Luan - papai, o que tá acontecendo?
Eu - n sei

Isso era obra daquela maldita planta. Ela tinha me feito estrupar meu filho, pois eu sempre fui macho de verdade que gosta de mulher. Mas eu não pude pensar mais, pois a barriga do meu filho não tava normal, mas felizmente aquele inchaço parecia não o machucar, porém ele só estava assustado. Pensei ser um tumor, então fui correndo pegar um estetoscópio que tinha em uma caixa da cozinha. Enquanto procurava acabei olhando um relógio digital que também marcava data, e vi que a data estava errada, mas quando encontrei o estetoscópio voltei correndo para a quarto e coloquei na barriga inchada do meu filho.

Eu - há um batimento cardíaco, sim é um batimento cardíaco, porra
Luan - oq isso significa?
Eu - eu acho que vc está grávida

Ficamos em silêncio. Grávido? Meu filho era um menino e um menino não pode engravidar. Como isso pode estar acontecendo.

Luan - me leva pro hospital pai
Eu - que? Não!! Não posso
Luan - ahh
Eu - ah mas vamos contar oq? Que um menino engravidou, me escuta ninguém pode saber disso

Não podíamos contar para mim, tirariam meu filho de mim, mas além disso algo em sua mente gritava para ele nunca contar disso para ninguém. Eu só queria proteger meu filho.
Ao longo do dia pude me acalmar, mas ao verificar a data eu tive certeza que haviam se passado cinco meses entre um dia e outro. Enquanto estávamos dormindo havia se passado cinco meses e isso não era normal, mas isso explicava porque meu filho estava com a barriga crescendo, se ele estiver grávido mesmo ele tava de cinco meses. Eu só podia pensar em como nós dormimos direto por cinco meses.
Eu só pensava nisso, e acabei deixando meu filho de lado, mas uma hora ele veio até mim e pegou na minha mão e levou até sua barriga. Parecia que ele levou até bem a ideia de estar grávido. Foi quando eu senti o bb lá dentro se mexer e isso foi mágico. Sentir o bb se agitar acendeu algo em mim, e eu pensei que ninguém deve saber do meu filho e do meu filho com meu filho. Não me importava o que eu faria, mas os dois viveriam juntos comigo na minha casa. A ideia de do meu filho barriguinho me excitou, eu o protegeria e seriamos felizes juntos.

Com o passar da semana, eu fiz meu filho vir dormir comigo como um casal no meu quarto, e a única vez que ficávamos separados eram quando eu ia procurar emprego, pois depois de sumir por cinco meses eu já não trabalhava no mesmo lugar. Luan se adaptou muito bem a barriga da gravidez, ele se sentia feliz em ser mãe.
Eu ainda não tinha ideia do que era aquela planta, não sabia se era de outro mundo, não sabia de nada. De onde quer que essa planta tenha vindo, eu já não me importava mais e só agradecia por ter nós dado um grande presente. Com o passar dos dias nem lembravamos mais da planta.
Certo dia, Luan começou a reclamar de um incômodo nos mamilos, mal sabia eu que no dia seguinte os peitos do meu filho começariam a crescer. Além de sua barriga crescendo, seu peitos também começaram a crescer e se transformaram em lindas tetas enormes. Aquilo me deixou com meus tesão ainda, pois eu gostava de mulher e meu filho tava se transformando em uma mulher.
Os seios cresceram bastante e começou a vazar leite das auréolas, era uma visão maravilhosa de se ver. Eu adorava o abraçar por trás, com minhas mãos grandes percorrer sua barriga e seus seios. Meu filho sempre tirava sua roupa para eu simplesmente contemplá-lo. Um pequeno pintinho minúsculo durinho escondido debaixo de uma barriga enorme de grávida, com tetas enormes que já estão prontas para amamentar.

Eu - incrível, como vc tá com umas tetas enormes em poucos meses
Luan - sim, tô pronto pra amamentar nosso filho
Eu - então, vai crescer mais bb
Luan - suficiente pra eu usar sutiã?

Foi o suficiente para eu cair de boca na teta esquerda do meu filho. Chupei e podia sentir o leite sair, era maravilhoso. Quando sai, na minha cabeça eu imaginei os enormes melões do meu filho com um sutiã e na minha imaginação ficou muito gostosa. No dia seguinte, eu fui para a cidade mais próxima, e comprei sutiã, calcinha, vestidos e lingerie para meu filho. Ele amou, pois ele já tava vivendo como minha mulher, agora ele tinha que se vestir a caráter, como uma.
A partir desse dia, ele só usava roupa de mulher e passei a chamá-lo de Luana, e incrível que pareça a mudança foi mais fácil que imaginei. Como a Luana só ficava em casa enquanto a gravidez progredia, nós transavamos quase todo dia. Certo dia enquanto eu tava comendo a bunda na Luana, eu pude sentir um líquido no meu pau e ela começou a respirar pesadamente.

Eu - Oi amor, vc tá bem?
Luana - acho que tá vindo

Parte de mim queria entrar em pânico e chamar a ambulância, mas o que eu iria explicar como um menino engravidou. Sem saber o que fazer, eu deitei ele na cama e quando ele abriu as portas, pude ver seu cuzinho dilatado para fora.

Luana - acho que preciso fazer força né?
Eu - sim, vc precisa empurrar, então empurre

Assim ficou por muito tempo, enquanto meu filho fazia força e seu cuzinho se abria.

Eu - continue empurrando amor, já tô vendo a cabeça do nosso filho

Com mais alguns empurrões, o bb saiu como se tivesse sido cagado para fora. Era um lindo menino, que era meu filho. Depois disso, coloquei meu filho recém nascido nos peitos de Luana, e logo ele começou a mamar. Nós dois nos aproximamos e nos beijamos com bastante paixão. Nossas línguas se misturaram enquanto nosso filho mamava.

Luana - eu te amo, pai
Eu - também te amo, filha

A partir disso eu não considerava mais Luana, como meu filho e sim como minha mulher, enquanto isso nós demos o nome Luan para nosso filho. Eu sempre sonhei em ter uma família grande, cheia de filhos, mas minha primeira mulher me deixou e acabei deixando esse sonho de lado, mas como agora tenho uma mulher ao meu lado disposta a isso, com certeza teremos muitos filhos. Luana virou uma dona de casa, o que não muda muito de como era antes disso tudo. Passei a falar pra todos que encontrei uma mulher ideal para mim, quando apresentava ela para conhecidos, ninguém desconfiava que ela era menino antes. O rosto ainda não era maduro, mas falamos que ela tinha 18 anos e ela veio morar comigo, depois que meu filho Luan(que era ela mesma) ter ido morar com a mãe. Graças a deus, ninguém nunca desconfiou até hoje que Luana era um menino, e ajudou ainda mais o pintinho dela ter ficado bem pequeno e que quando mole nem dá pra ver, pois se retraiu para dentro da pele, e que quando fica duro, não passa de 8cm, mal dá volume nos vestidos e calcinhas que ela usa.

E assim é a minha vida agora. Eu mal podia imaginar que a mulher da minha vida seria meu próprio filho.

Conto ficcional Mpreg....