Meu tio me ensinou a ser uma putinha - Parte 9: Dei para a travesti e viciei em dar a bunda

Depois do titio ter tirado minha virgindade, decidi dar para a transexual e descobri que eu queria muito mais...

Nas semanas seguintes depois que meu tio me comeu pela primeira vez, fiquei conversando quase todos os dias com a trans pelo MSN, um WhatsApp da época. Ela me mandava vídeos e fotos de putaria com garotos da minha idade e homens, e comentava que também já tinha comido garotos como eu e que me queria. Nunca falei para ela do meu tio (e até esses contos quase ninguém nunca soube de tudo isso) e me fazia de inocente, como se eu fosse virgem no cu.

Eventualmente marcamos um encontro. Eu estudava na parte da tarde naquela época e voltava para casa por volta das 18:30-19h. Ela morava relativamente perto da estação de metrô que eu tinha que descer para pegar um ônibus para casa e combinamos que eu iria na casa dela na volta do colégio. Não lembro direito daquele dia, mas lembro que quando eu estava andando em direção à casa dela, me lembrei no susto que eu não tinha feito a limpeza do cu que nem meu tio tinha me ensinado.

Naquela época meu tio não tinha computador e não tínhamos celular, então tirando os encontros de família e minhas idas ao sítio, eu não falava com ele. Eu lembro que fiquei em pânico e parei no meio da rua, pensando se eu desistia de tudo e me remoendo por não ter planejado melhor aquele encontro. Pensei em ligar para o meu tio de um orelhão (um telefone na rua), mas talvez com vergonha de toda a situação, resolvi ir para casa e também não falar com ele.

Chegando em casa e me trancando no meu quarto, como eu sempre fazia, entrei no MSN e a trans estava online. Falei pra ela que um imprevisto tinha acontecido e não poderia ir. Lembro que ela ficou uma mistura de brava com decepcionada, e ficou tentando me convencer de ir mesmo assim. Começou a me mandar fotos dela pelada e de pau duro, e eu fiquei excitado em ver os seios volumosos dela e a rola cheia de veias, entordada para um lado. Ela tinha longos cabelos pretos lisos e olhos castanhos escuros, uma pele branca e era muito alta, cerca de 1,85.

O tesão falou mais alto e eu quis ir, mas quando estava em casa já era mais complicado explicar para meus pais aonde eu ia. No final não arrisquei sair, e prometi para ela que iria no dia seguinte. Ela concordou e ficou offline, falando que não era para eu gozar também, pois era para eu guardar meu leite para ela. Passei o dia seguinte inteiro pensando nela e não ter gozado me deixou ainda com mais tesão. Lembro que fiz a limpeza antes de ir para o colégio, e não comi nada pesado para não sujar de novo.

Quando chegou a tarde, fiz o mesmo caminho do dia anterior e dessa vez fui com convicção. Cheguei na casa dela e ela abriu a porta vestindo um corpete vermelho e uma calcinha que mal segurava o pau dela. Ela me levou para o quarto dela e fechou a porta. Eu estava muito envergonhado, até por ser a primeira pessoa que eu ia transar sem ser meu tio. Ela notou que eu estava encabulado e me acalmou. Deixei a mochila do colégio num canto e sentei na cama com ela. Falamos um pouco, não lembro o que, e aos poucos ela foi passando a mão em mim, na minha perna, nas minhas costas. Nos beijamos e a putaria começou.

Ela mandou eu tirar a minha roupas e assim eu fiz. Fiquei pelado na frente dela e ela sorriu pra mim, pegando no meu pinto e batendo uma punheta pra mim, ainda sentada na cama. Abocanhou ele e de uma vez só engoliu, de uma maneira que eu senti mais molhado e mais quentinho que como era com meu tio. Ela começou a me chupar com maestria e eu não acreditava como aquilo estava bom. Sorrindo ao ver que eu estava adorando, ela perguntou se achava que eu conseguia fazer igual.

Ajoelhei, puxei a calcinha dela e de dentro pulou um pau grosso de cabeça roxa, mais grosso que do meu tio, mas mais curto. Cai de boca como eu chupava ele, mas para a minha surpresa ela não gostou. Falou para eu tomar cuidado com o dente e foi me orientando como eu deveria fazer. Eu chupei com mais cuidado e ela as vezes tirava o pau da minha boca e batia com ele duro na minha cara. Depois enfiava tudo de uma vez na minha boca e eu engasgava quando sentia ele na minha garganta. Ela mandava eu aguentar, engolir o pau dela e mamar sem raspar o dente e eu comecei a lacrimejar de tanto que eu tentava enfiar o pau dela na minha garganta. Naquela hora pensei que eu não era tão bom quanto eu achava, mesmo já tendo chupado muito meu tio. Fiquei preocupado se ele também não gostava e estava fingindo ser bom.

A trans levantou e tirou o corpete. Me puxou para a cama e nos beijamos pelados, eu deitado em cima dela. Senti o pau duro dela roçando no meu pinto de adolescente e quão maior era. Ela me colocou para mamar nos seios dela e mamei como um bebê querendo tirar leite. Eu quis tentar mais chupar ela e acho que fiz melhor, pois ela não reclamou e até gemeu. Mas não durou muito, pois ela logo disse que não via a hora de me comer e que eu devia ficar de quatro. Respirei fundo e assim fiquei. Ninguém tinha me falado nada sobre camisinha e eu até via isso nos filmes pornôs, mas não dava bola. Por isso nem me importei quando ela enfiou em mim sem camisinha.

Ela era muito experiente. Colocou muito lubrificante KY e enfiou só a cabeça e esperou um pouco. Quando eu não reclamei ela enfiou mais. Lembro que doeu. Já estava há algumas semanas sem ir no sítio do meu tio, então meu cuzinho estava apertado de novo. Ela adorou, estava pensando que eu era virgem e toda hora falava como ela era minha primeira, que ia tirar a virgindade do meu rabo e que eu ia sempre lembrar do pau dela todo dentro do meu cu.

O pau dela foi entrando e eu fui me abrindo. Doia, mas ela era muito carinhosa e tinha um pau muito gostoso, que mesmo duro parecia ser mole. O KY ajudou muito também e logo ela estava metendo em mim, enfiando até o fundo e tirando. Ficou de pé na cama e meteu em mim comigo de quatro com a bunda empinada. Eu gemia e ela falava putaria. Comecei a pensar em como eu amava meu tio, por ele ter me iniciado e me mostrado como aguentar um pau no cu. Por ter me incentivado ir dar para a travesti. E ali eu estava dando pra ela pensando nele.

Ela me virou e passou a me comer de frango assado. Eu vi a cara dela de tesão e isso me excitava mais ainda. Meu pinto estava duro demais, babando e melando toda a cama dela e depois minha barriga. Ela começou a bater punheta pra mim e eu massageava os seios dela. Sentia as bolas dela batendo na minha bunda e ela passou a me beijar e enfiar com mais carinho do que antes. De repente acelerou e sem avisar, gozou dentro de mim. Eu já estava acostumado, então fechei o cu quando ela tirou o pau e assim não escorreu nada.

Ela me perguntou se eu queria gozar, e eu não sabia o que responder. Claro que eu queria, mas ela tinha gozado e eu estava com medo do que isso podia significar. Não sabia se ela tinha aquele sentimento que eu tinha de querer ir embora depois de gozar. Eu não lembro do nosso diálogo, mas sei que ela veio me chupar daquele jeito mesmo, eu deitado na cama e como ela chupava tão bem, conseguiu me fazer gozar na boca dela. Só que então ela veio me beijar e colocou toda minha porra na minha boca e mandou eu engolir. Fiz o que ela mandou e ela sorriu dizendo que eu era um safado.

Começou a me bater aquela vontade de arrependimento, mas eu me seguirei e fingi que estava tudo bem. Lembro que conversamos alguma coisa ainda e eu comecei a me vestir dizendo que eu precisava ir para casa porque meus pais estavam me esperando. Ela disse que tinha adorado e que eu poderia ir lá quando eu quisesse. Fui embora e quando cheguei em casa me peguei ainda com tesão e bati uma punheta, mas pensando no meu tio. Queria falar com ele e contar o que tinha acontecido, mas como não podia, foi o jeito de parar com esses pensamentos.

Eu podia ligar para ele, mas no horários em que ele estava no sítio os meus pais estavam em casa, então eu nunca tive coragem. E apesar de ainda sentir aquele arrependimento depois, o sentimento passava menos de uma hora depois e quando o tesão batia eu já queria mais. Comecei a falar com outras trans e homens e ficava horas batendo punheta com eles. Quando finalmente meu tio me chamou para ir no sítio mais uma vez, contei tudo para ele já no carro e ele tirou o pau para fora da calça pra mostrar o quão duro ele estava de ouvir que eu tinha dado para um travesti e estava indo atrás de outros para me comer.

Ele prometeu que nós nos veríamos com mais frequência e que ele queria eu fazendo mais putarias entre as visitas ao sítio para contar tudo pra ele e mostrar o que eu tinha feito. Quando chegamos no sítio aquela vez, encenamos como eu tinha transado com a trans em cada detalhe. Eu comentei do meu boquete e começamos também a trabalhar nisso... Ele disse que gostava da minha mamada, mas que realmente eu roçava os dentes ainda, mas que não tinha reclamado pois eu era jovem e estava aprendendo. Passamos muito tempo eu tentando abrir mais a boca, trabalhando com os lábios e me fazendo chupar melhor.

Eu tinha comentado do KY e meu tio tinha parado em uma farmácia antes de chegarmos no sítio e comprado um. Era muito melhor que o que ele usava e com aquele lubrificante ele passou a me comer com muito mais facilidade. Lembro que quando fui embora naquele domingo, ele me fez abrir a bunda com as mãos na frente do espelho e fiquei horrorizado como o meu cu estava aberto. Era como nos filmes de pornografia, uma rodela negra onde antes estava meu cuzinho. Acho que aquele final de semana foi um dos que ele mais me comeu na vida, foram horas entre umas quatro ou cinco rodadas de sexo.

Quando voltei para casa eu só consegui ir dormir. No dia seguinte na escola eu quase não conseguia me concentrar na aula. O tesão tinha baixado muito de tanto que eu tinha gozado com o pau do meu tio no meu rabo, mas eu queria mais. Chegando em casa e me trancando no meu quarto, comecei a marcar encontros com quem eu conversava. Eu estava pronto para ser putinha de outros.

CONTINUA NA PARTE 10

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