Capítulo 7 - Partida de futebol com o filhão que terminou em muita putaria

Cada dia que passava, o tesão em família só aumentava. Meus filhos e minha esposa estavam cada vez mais safadinhos. Sexo em família é mais gostoso...

Fora de casa eu tinha uma vida normal, tenho 40 anos, sou Contador em uma empresa de grande porte, casado com uma morena deliciosa de 32 anos e juntos temos 3 filhos, Pedro de 18 anos e os gêmeos Isa e Cauê de 14 anos.
Nossa rotina era a mais normal possível, saíamos de casa logo cedo para ir ao trabalho e os meninos para a escola. A noite nos encontrávamos todos os dias, jantávamos juntos, assistíamos tv juntos. Nestes momentos havia muita troca de carinho, de risadas, era uma família normal.
No último conto relatei como foi gostosa a experiência de bater uma junto com meus filhos pelo café da manhã, enquanto as meninas estavam fora. A putaria rolou solta mas não imaginávamos que a família estaria prestes a aumentar.
Minha esposa voltou do médico com a Isa e recebemos a surpresa de que a Isa de 14 anos estaria grávida, e que com certeza seria de um de nós 3.
Todas as nossas putarias eram sempre levadas pelo desejo, não tinham regras, a gente fazia o que tinha vontade.
Por diversas vezes eu assisti meus filhos fodendo a Isa e algumas vezes eu mesmo teria gozado dentro dela.
Minha esposa chegou em casa com cara de espanto, pediu para conversar comigo. Quando ela me deu a notícia, no começo eu fiquei assustado, porém, a imagem dela sendo fodida por nós três tomou meus pensamentos na hora. Comecei a sentir muito tesão imaginando qual dos três seria o sortudo e ao mesmo tempo estava com vontade de foder ela gravidinha mesmo.
Controlei meus desejos e disse que iria conversar com a Isa. Acalmei minha esposa e disse que daríamos um jeito juntos.
Naquele dia, eu marquei de jogar futebol com uns amigos e o Pedro iria comigo. Eu pedi para minha esposa se acalmar que mais tarde a gente conversaria melhor sobre a situação. Dei um beijo nela, segurei ela pela cintura e fui para o quarto dos meninos.
Chamei o Pedro, lembrei ele que teríamos futebol e que era para ele pegar as chuteiras dele. Ele estava jogando algo no Computador, apenas acenou com a cabeça e continuou a jogar.
Eu fui para o meu quarto pegar as minhas chuteiras e me trocar. A Isa veio me dar um beijo no rosto e me abraçar. Eu disse para ela que estava sabendo e que era para ela ficar calma que a gente resolvia. Ela me abriu um sorriso e me deu um abraço bem forte. Eu puxei ela e dei um selinho antes dela sair do quarto.
Pedro terminou de se trocar e desceu comigo para o futebol. Fomos conversando sobre a Isa, ele se mostrou bem preocupado porém não deixou abalar por conta do assunto.
A partida de futebol foi bem acirrada, ganhamos por 2x1, os times estavam bem divididos. Bebemos para comemorar e partimos de volta pra casa. No estacionamento da quadra, entramos no carro. Os dois estavam muito suados, sujos de grama e terra.
Eu pedi para Pedro tirar as chuteiras para nao sujar o carro, ele engraçadinho perguntou se eu não queria que ele tirasse a roupa toda.
Eu não aguentei e dei uma risadinha. Peguei a chuteira dele e dei uma cheirada na frente dele. Nossa muleque, tu não lava o pé não. Está o maior cheiro de chulé.
Ele deu uma risada e bateu em mim com a camisa molhada dele.
Sentir toda aquela tensão sexual fez meu pau estourar de tesão na hora. Pedro também estava bem ofegante, aquele carro exalava cheiro de macho, cheiro dois putos. Eu liguei o carro e disse que ia sair do estacionamento senão eu ia foder ele ali mesmo. Ele riu mas não negou.
Fomos para uma rua vazia onde só tinham terrenos. Acendemos um paiero e começamos a conversar fora do carro. Pedro acendia o paieiro, sem camisa, de pé, encostado do lado de fora no carro. Ele estava apenas de bermuda e chinelo.
Eu estava do mesmo jeito, fiquei de pé, na frente dele.
A tensão sexual estava forte, falamos das gostosas que estávamos comendo, ele disse que estava comendo uma coroa bem gostosa e que eu conhecia. Eu sabia que ele estava falando da mãe dele, minha esposinha, mas dei corda para ele narrar como ele fodia ela.
Ele contou que estava amando foder ela todos os dias, que ela manjava de pagar boquete e que adorava levar leitada. Eu fingi surpresa e mostrei muito interessado no papo dele.
Eu disse que estava experimentando novas coisas, que esses últimos dias estava comendo um cuzinho e que estava gostando bastante.
Ele passou a mão na minha barriga e puxou levemente meu short, vendo o volume da minha cueca e disse que tinha adorado bater uma punheta comigo no café da manhã. Que aquela brincadeira com o Iogurte despertou a vontade de experimentar o leitinho do próprio pai.
Segurei ele no pescoço e disse que ia curtir dar leitinho direto da fonte na boquinha dele. Dei um beijo bem molhado, segurei aquele putinho com tesão e cuspi na boca dele.
Ele fez cara de safado e disse que queria me dar leitinho também.
Começamos a nos pegar todo sujo na rua mesmo, estávamos bêbados e fedendo suor. Coloquei minha mão dentro da cueca dele, dentro do short e comecei a masturba-lo. Ele gemia de prazer. Eu ajoelhei e comecei a mamar ele, comecei lambendo a cabeça do pau dele, chupei até ele se contorcer de prazer e começar a foder minha boca.
Era uma pegação forte, era bruta, gosto de suor, pegada pesada.
Ele disse que queria retribuir, ficou de joelhos, pegou meu pé, tirou o chinelo e segurou com as duas mãos, percebi que ele queria cheirar meus pés. Levantei uma perna e coloquei meus pés na altura dos ombros dele, ele segurou com as duas mãos e foi passando seu rosto no meu pé. Deu alguns beijinhos e fez cara de puto enquanto me dominava.
Que sensação, meu próprio filho me desejando e eu doido para ser todinho dele. Pediu para eu virar de costas e abaixou minha bermuda. A cabeça do pau dele pulou pra fora do short. Ele ficava esfregando o pau na minha bunda peluda.
Eu sentia que o pau dele estava muito babão. Ele começou a me masturbar enquanto ele esfregava o pau dele melado na minha bunda.
A coisa foi perdendo o controle, eu nunca tinha dado.
Ele dizia que me amava muito e que sempre teve muito desejo em mim.
Eu disse que amava muito ele e que também sentia muito tesão.
Ele começou a foder entre as minhas pernas, o pau dele estava muito inchado.
Aquilo estava muito gostoso, por um momento eu quis ser dele.
Ele cuspiu na mão dele e começou a colocar um dedo dentro do meu rabo, que delícia sentir o dedo dele me entrando, me rasgando por dentro e eu doido de desejo.
Tu quer comer o papai é? Mas vai ter que me dar depois.
Nessa hora, ele botou dois dedos e com a outra mão começou a acelerar a punheta que ele batia pra mim.
Ele tirou os dedos e botou a cabeça babona do pau dele na porta do meu rabo.
É hoje que você vai ser meu, seu puto.
Eu empinei a bunda e ele começou a forçar. Na hora começou a doer um pouco, eu pedi pra tirar, ele me segurou na cintura. Com o tempo acostumei.
Fode seu puto safado, mete o leite no seu paizinho.
Ele começou a foder forte. Eu estava estourando de tesão.
Ele começou a bombar, segurava meu pescoço, me fodia com força. Que delícia ter outro homem dentro de mim, e ter esse homem o meu próprio filho.
Beijei ele, passei a mão pelo corpo dele e virei ele de costas. Abri as pernas dele e comecei a chupar o cuzinho dele. Ele entortava os olhos de desejo, que cuzinho deliciosos. Cuzinho de macho suado.
Botei meu pau quase a metade dentro dele de uma vez, forcei sem dó até entrar no talo. Ele gritou de dor mas eu era mais forte, comecei a foder ele espremendo ele no carro, estoquei forte meu cacete nele e cheguei perto do ouvido dele e disse: eu vou fazer igualzinho você tem feito na minha esposa.
Ele assustou mas continuou sendo fodido. Comecei a foder cada vez mais forte, eu socava nele, dava soco na costela, fodia ele sem dó nenhuma.
Segurei no pescoço dele e comecei a enforcar ele, que delícia de foda. Eu estava prestes a gozar nele.
Botei meu pau bem no fundo e comecei a gemer mais forte.
Vai seu puto, da gostoso pro seu paizinho. Vem ser meu depósito de leite.
Tomaaaaa toda a porra do teu paizinho. Ahhhhh

Puta que delícia, meu filho com certeza teria sido meu melhor sexo naquele momento. Meu putinho, só meu.