Capítulo 6 - Brincadeira entre meninos

Não tem nada mais gostoso do que uma putaria familiar. O café da manhã é a refeição mais importante do dia! E não podia faltar o leite!

Cada dia que passava, a relação entre meus filhos, eu e minha esposa, só melhorava. Estavamos mais íntimos, mais próximos.
Uma certa manhã minha esposa Léia de 32 anos e minha filha Isa de 14 anos foram ao ginecologista e deixaram os homens sozinhos em casa.
Eu acordei cedo e fui cuidar do gramado do quintal. Limpei todos os canteiros, fiz uma verdadeira faxina no nosso jardim. Meus filhos Cauê de 14 anos e Pedro de 18 anos tinham acabado de acordar e foram para a cozinha tomar o café da manhã.
Eu estava todo suado, sujo de terra e com bermuda de futebol branca e sem cueca. Meus filhos estavam de samba canção e descabelados com cara de sono.
Por um breve momento, enquanto eu me aproximava, eu admirei os corpos deles e como eles estavam se desenvolvendo. Seus corpos eram magros igual ao meu quando tinha a idade deles, pelos escuros na barriga, os braços e pés com veias a mostra.
Dei bom dia e perguntei quem iria pro fogão fazer o café da manhã. Pedro deu uma risada e disse que se dependesse daquela mesa, hoje só teria leite de café da manhã.
Demos uma risada e começamos a montar a mesa com o que encontramos na geladeira.
Cauê pegou um iogurte da geladeira que era o item preferido das meninas da casa. Disse que não entendia porque elas gostavam tanto de iogurte.
Criamos um ambiente de intimidade entre nós três, ríamos das nossas besteiras, falávamos das gostosas da vizinhança, sempre apertando o saco enquanto falava de mulher.
Pegamos tudo que tinha na mesa, menos o Iogurte.
Pedro pegou o iogurte na mão e disse que queria zoar com as meninas. Disse que queria fazer uma pegadinha com elas, já que estávamos só entre nós, os homens da casa naquela mesa.
Cauê olhou pra mim e fez sinal de que estava bem animado com a sugestão do irmão.
Pedro então falou: "E se a gente gozasse dentro do Iogurte das meninas só para ver a reação delas?"
Nesse momento algo quente me acendeu no estômago, meu pau começou a tomar vigor dentro da bermuda. Eu queria muito ver meus filhos gozarem e queria muito começar a explorar o incesto com Pedro também, que já tinha me feito de corno comendo a própria mãe.
Com tom de safadeza, eu disse que poderíamos brincar com elas mas que aquele seria nosso segredo de homens.
O Cauezinho estava muito animado. Pedro e eu estávamos com um ar de dominador, como se dois leões estivessem brigando na selva. Aquilo estava no ar, todo aquele tesão que nós três sentíamos, estava bem evidente no ambiente.
Pedro baixou o samba canção e começou a balançar para cima e para baixo o seu pau pesado. A meia bomba dele estava se formando naquele belo pau cheio de veias.
Eu estava com meu pau sempre babando muito, virado de lado apertando minha bermuda. Botei ele para fora e bati ele na barriga.
Cauezinho estava com cara de sedento. Ele queria muito mamar seu irmãozinho e seu pai. Aquele menino adorava chupar e com certeza aprendeu a mamar direitinho com seu irmão Pedro.
Começamos os três a bater uma punheta. Eu estava sujo por mexer no jardim mais cedo, eu pude sentir o cheiro do meu pau exalar naquele ambiente. Estávamos os três batendo uma punheta e nos entre olhando, com uma garrafa de iogurte aberta entre nós.
Cauê olhava para o pau do irmão e olhava para o meu pau, ele desejava demais nossos paus, ele queria ser fodido, ele queria ser arregaçado pelos dois.
Pedro não levou muito tempo, pegou a garrafa de iogurte e mandou várias jatadas de porra dentro do iogurte. Eu peguei a garrafa logo em seguida, encostei na bordinha da garrafa onde tinha um pouco de porra de Pedro, não me aguentei, jorrei muito leite de macho naquele Iogurte.
Cauezinho estava tomado pelo tesão, ele tentou pegar o pote de iogurte mas acabou gozando um pouco na barriga dele e metade dentro do pote.
Pedro pegou com o dedo indicador e passou na barriga de Cauê, onde tinha caído a porra dele, dizendo: "Calma maninho, eu te ajudo a colocar tudo dentro." Pegou toda a porra que caiu na barriga e colocou dentro do iogurte e lambeu o próprio dedo.
Dei um abraço nos meus filhos, tampamos o pote e voltamos para nossa rotina.
Eu estava cada vez mais viciado em putaria com meus filhos, eu queria mais, eu queria foder os dois, eu queria ver eles fodendo minha filha querida e minha esposa.
Meus pensamentos iam longe quando eu tomava banho. Precisa a botar em prática meus planos para viciar meus filhos na minha pica, deixá-los cada vez mais reféns do meu desejo. Enquanto batia uma punheta bem gostosa debaixo do chuveiro, Cauê bateu na porta e disse que queria tomar banho comigo.
Eu abri a porta e deixei ele entrar.
Ele disse que queria tomar o leitinho do papai.
Eu logo respondi: "Poxa filhão, mas é claro! Você pode tomar o leitinho do papai sempre que quiser."
Meu filho Cauê tinha pouca idade mas já era bem desenvolvido. Ele tinha uma bundinha levantadinha, uma boquinha rosa que era de dar gosto de tanto que eu fodia.
Ele adorava lamber minhas bolas, cheirar meu pau. Suas maozinhas seguravam minha coxa e com a boquinha, ele mamava feito um bezerro.
Eu mandava, ele obedecia.
Eu adorava legar ele peladinho no meu colo, sentia o suorzinho dele escorrendo pelo corpo enquanto ele esfregava o pau dele com o meu. Ele sempre ficava ofegante, aquele menino era viciado em porra de macho.
Eu pegava ele de costas, passava minha barba na nuca dele, colocava meu pau entre as pernas dele.
Eu sentia que ele estava ficando assado de tanto que eu fodia as perninhas dele, e ele mesmo assim queria mais.
Eu fui lamber o cuzinho dele e para minha surpresa, já estava lubrificadinho. Eu pude sentir o gosto de porra dentro daquele cuzinho.
Segurei ele no pescoço e cheguei perto do ouvido dele e perguntei: "Tu já está gozado aí no seu cu, seu filho da puta? Já te foderam hoje e tu tá querendo mais porra?" Ele abriu um sorriso de safado e disse que o Pedro acordou com muito tesão e que ele teria sentado até ele gozar dentro, antes de tomarem o café.
Aquilo me despertou um animal dentro de mim. Peguei a bunda dele e meti toda minha língua naquele cuzinho, eu lambia e tomava toda porra que descia daquele cuzinho fodido. Minha língua entrava inteira naquele rabo.
Meu menino sabia como me provocar, ele tinha que ser devolvido todo gozado pro irmão dele terminar de comer ele.
Eu falei: "Vem cá garoto, seu irmão te deixou largo e seu papai vai tira sangue de você"
Botei a cabeça do meu pau no cuzinho dele, segurei pela cintura e meti com toda força. Segurei a boca dele e levantei ele um pouco acima do chão, forcei ele contra a parede e comecei a foder ele igual eu fodia a mãe dele.
Eu estava tomado pelo desejo e ele estava extasiado de tanto prazer. Era dor que ele queria e eu só conseguia imaginar o Pedro fodendo aquele moleque e me mandando aquele garoto todo gozado.
Eu podia forte aquele garoto, segurava a boca dele para ele não gritar mas para minha surpresa, ele estava sentindo prazer, ele queria ser tomado pelo paizinho, ele queria ser rasgado e ter o seu cuzinho todo dilacerado pelo seu paizinho. Eu senti o seu cuzinho escorrer sangue e não parei. Toma seu filha da puta, toma seu putinho safado.
Meu pau estava estralando de tesão e ele estava tomado pelo desejo.
Quer leite do seu paizinho? Ele fez sinal que sim com a cabeça.
Toma seu puto, toma toda a porra do seu pai!!!!
Gozei dentro dele e forcei levantar ele contra a parede, só sustentado com meu pau dentro do seu cuzinho.
Botei ele de quatro e continuei fodendo ele, sentia aquele cuzinho espumando de tanta porra, era o meu pau entrando e saindo com aquele monte de porra dentro do meu menino.
Eu não cansei de arrombar ele, era o meu putinho.
Perguntei pra ele quem era o macho dele, ele respondeu que era o pauzinho dele.
Dei dois tapas na cara dele, cuspi na boca dele e beijei como se fosse minha posse.
Terminamos o banho, ajudei ele a parar o sangramento e voltamos pra casa.
Que sexo gostoso.