Cabaré dos novinhos em Timon

Olá! Tudo que irei relatar aqui é real e não vou usar da minha imaginação para adicionar fatos ou acontecimentos nem que com isso o conto fique mais interessante.

***Os nomes dos locais como bairros, estabelecimentos e possivelmente pontos de referência e principalmente os nomes das pessoas envolvidas serão alterados para preservar o sigilo e integridade das mesmas. ***

Por volta do dia 15 de maio de 2023 conheci um novo amigo que trabalha na área da educação. Conversei com César por uns dias pelo facebook e na sexta feira a tarde da mesma semana a gente se encontrou em uma pracinha que fica bem próximo a minha casa. Conversamos sobre nossas experiências, problemas e principalmente os perrengues que cada um já passou com os meninos que a gente já ficou. Saímos para dar uma volta de carro pela cidade e pela primeira vez que vim morar em Timon (08/2005) eu passei pelos bairros (periferia) mais afastados do centro da cidade. Aquela foi a primeira vez que fiz amizade de verdade com alguém desde que voltei a morar em Timon.(12/2018-01/2022 período que fiquei fora). Durante nossas conversas enquanto passeávamos, ele me falou sobre um lugar em Timon e o quanto foi difícil pra ele encontrar esse lugar mesmo sem na época ter um transporte e informações sobre o local. Me disse que lá era como um cabaré de homens e que o dono era um gay e que vários gays de Teresina e região iam para lá para ficar com os meninos que moravam naquela região da periferia. Não passamos na frente do “cabaré dos homens”, mas ele me disse que no domingo, a gente voltaria lá para que eu conhecesse e ver os meninos que andavam por lá.
Ele me deixou em casa por volta de 7hrs da noite e já fiquei super empolgado com aquilo. Passei o dia de sábado pensando nisso o dia todo até que chegou o domingo à tarde e já estávamos marcando o horário de se encontrar novamente. Saímos por volta de 4hrs da tarde em direção ao bar do João (João é o dono do cabaré dos homens ps: bar do João e cabaré dos homens é o mesmo local, não são locais diferente, apenas nomes diferentes que uso para o local). Depois de alguns minutos dirigindo, chegamos ao bar do João e para nossa tristeza estava fechada. César buzinou um pouco na frente e saiu apenas um rapaz que nos informou que João teria saído para um evento que estava acontecendo em um bairro ao lado do meu bairro e nos integrou um panfleto com o endereço. Salvei o local do cabaré no google mapas pois sabia que jamais ia conseguir decorar o local e depois coloquei o endereço do evento no Maps e fomos até lá. Já eram quase 6 horas quando chegamos, era um bar próximo a br 316 que tinha um corredor na lateral que ia até os fundos. Era uma feijoada realizada por um vereador e haviam vários gays no local, inclusive João, que estava bastante embriagado e dançando com outros gays e alguns garotos também, também no meio deles. Porém, não falamos com João por causa de sua embriaguez. Sentei em uma das mesas, pedi uma cerveja enquanto rolava música ao vivo, nada muito, muito interessante até que um rapaz conhecido de césar se aproximou de nós e nos cumprimentou e perguntou do que a gente estava afim. césar já foi direto e perguntou se dava pra ele ir pro motel comigo. Logo Carlos confirmou que dava certo e saímos nós 3 para o Tok Sensual, um motel que fica bem próximo dali. César ficou dentro do carro no estacionamento do motel enquanto eu entrei no quarto com Carlos. Não foi um sexo bom, não tenho nada de muito interessante para contar pra vocês sobre esse momento a não ser sobre o fato de que Carlos me contou que agenciava vários garotos que aceiram $$ para sair com os gays (essa parte pode render vários contos porque alguns dos meninos estudaram comigo no ensino médio e eu nem imaginava que eles faziam esse tipo de coisa), peguei seu contato e logo depois voltei pra casa meio chateado por não ter dado certo de conhecer o bar do João. Cesar me deixou na minha casa e depois disso nos falamos muito pouco até que nos afastamos um pouco um do outro apenas por falta de tempo, mas nunca perdemos contato. Passou mais de um ano desde a primeira vez que fui no cabaré. Fiquei com vários garotos que César me indicou e que Carlos me agenciou também (Carlos não fazia isso de graça. Cobrava 30 reais por cada garoto que ele ajeitava para mim.) Até que dia 18/12/24 eu marquei com um boy e a transa não foi muito satisfatória. Paguei ele e chamei o Uber pra ele ir embora. Depois que a moto chegou, fiquei uns minutos imaginando alguém para eu chamar, afinal de contas, o tempo do motel era 2 horas e não estava nem com 30 minutos que eu havia entrado e estava puto porque o cara tinha ejaculação precoce. Lembrei do bar do João e decidi chamar um Uber para eu ir até lá. Fui com bastante receio pois não tinha costume de andar num bairro como aquele e tinha medo pois já eram quase 7 horas da noite.
O Uber chegou e partiu rumo ao cabaré só com a cara e quase nenhuma coragem. Depois de uns minutos e algumas ruas esburacadas, eu cheguei. Vi que estava com uma grade na frente do portão, mas tinha barulho de som e gente conversando lá dentro. Bati no portão e João veio até mim perguntar o que eu desejava e eu disse que queria entrar. Ele abriu o portão meio receoso pois não me conhecia ainda e já era noite. Entrei, cumprimentei alguns gays que estavam por lá e me sentei.
Não era um local grande, ficava no quintal da casa de João e era coberto com cerâmica no chão. Tinham alguns garotos no local, todos sentados próximos um do outro perto do banheiro e eu só sentado observando o local. Tinham alguns gays sentados bebendo até que um novinho de cabelo cacheado foi até um deles e conversaram por uns instantes e se levantaram, falaram com João e foram até um dos quartos que ficavam ali mesmo no local. João, muito simples e humilde, conversou um pouco comigo e falou: “Aquele de camisa vermelha tem um pau bom”. Perguntei como a gente tinha que fazer e ele me explicou que eu ia pro quarto e que o valor do quarto era 20 reais.
Eu disse que topava e fui até o quarto, fiquei parado na porta enquanto João fez um sinal com a mão pro rapaz e ele foi em minha direção. Entramos e conversamos um pouco pra cortar o clima de desconhecidos. Ele era moreno claro,19 anos, tinha por volta de 1,75, pouco magro e jeitinho de garoto de periferia. Comecei a sentir um calor intenso e liguei o ventilador. Perguntei seu nome e ele me disse que era Gustavo, perguntei também o que ele curtia e me disse: “Só meter mesmo e botar pra mamar”.
Me abaixei na sua frente e comecei a passar a mão no seu pau antes mesmo dele tirar a roupa. Pedi pra ele tirar toda a roupa e pude ver aquele pau grosso e grande na minha frente. Tinha aquele cheiro de pau suado, mas não era algo desagradável ou que me incomodasse. Comecei a chupar aquele pau gostoso com força já na intenção de engasgar com ele na minha boca quando Gustavo pede pra mim sentar no chão com as costas encostadas na cama. Percebi que ele realmente sabia fazer uma boa putaria e fiz exatamente do jeito que ele pediu. Veio até mim por frente, segurou meu cabelo, colocou um dos pés na cama e começou a socar na minha boca com bastante vontade fazendo eu engasgar muito. Fiquei uns 10 minutos chupando aquele pau e já estava com dor na boca de tanto chupar, levantei e peguei uma camisinha e entreguei pra ele. Fui até o banheiro lavar meu rosto e quando volto, ele já estava com a camisinha no pau que estava super duro me esperando com aquela cara de safado. Passei um pouco de gel no pau dele e ele segura no meu cabelo e me leva até a parede e encostou meu rosto com força como se ele fosse meu macho. Deu um tapa na minha bunda e passou os dedos ainda com um pouco de lubrificante no meu cu pra deixar bem liso
Ele era um pouco paciente na hora de meter, deu pra perceber que ele sabia que não podia ir metendo todo de uma só vez igual alguns outros garotos tinham tentado fazer anteriormente. Foi socando bem devagar e pude ir sentindo aquele pau grosso entrando em mim. Mesmo com a paciência dele eu senti um pouco de dor, mas o tesão era tão grande que nem me importei se ia doer, afinal sabia que era difícil eu encontrar um mlk do pau tão gostoso como ele. Depois de uns minutos ele já estava socando tudo com força e eu já sentia somente prazer. Pedi pra ele parar um pouco e caminhei até o meio do quarto, ele veio até mim e eu abri minha bunda com as mãos pra ficar bem aberto pra ele meter em mim e assim ele fez. Socava com força e com bastante vontade e eu podia sentir aquele pau grosso entrando todo dentro de mim quando ele diz: “fica de quatro no chão com a cabeça encostada no chão e com a bunda bem empinada” e assim eu fiz. Ele veio por cima segurando o pau e empurrando ele para baixo já que naquela posição não ia conseguir meter porque o pau dele era bem reto. Começou a tocar fundo e mesmo com o desconforto daquela posição que eu estava não pedi pra ele parar de meter em mim. Ia socando tudo bem fundo quando ele cansa e pede pra mim levantar. Eu disse que era melhor na cama e fiquei de quatro pra ele meter em min
Depois de uns minutos socando ele pergunta se eu queria que ele gozasse na camisinha mesmo enquanto estava cometendo ou se eu queria na boca. Pedi pra ele gozar na minha boca e ele tirou o pau do meu cu, puxou a camisinha e mandou eu abrir a boca. Ficou se masturbando e às vezes metendo na minha boca por uns 2 minutos até que ele começa a gemer e coloca o pau na minha boca novamente. Pude sentir aquele leite grosso e quente na minha boca, tinha gozado bastante e uma parte eu engoli e outra eu fui até o banheiro e cuspi no chão.
Gustavo estava ofegante e cansado. Pedi pra ele deixar eu gravar um vídeo do seu pau e ele permitiu (Link no final do conto). Começou a se vestir e perguntou quanto eu daria pra ele. Dei 50 reais e ele ficou satisfeito, terminou de se vestir e saiu do quarto mesmo sem tomar banho. Fiquei uns minutos no quarto tomando banho e depois me sequei com uma toalha e me vesti. Quando estava saindo do quarto já dentro do salão do bar, Gustavo já estava montado em sua bicicleta esperando João abrir o portão pra ele sair.
Olhou pra trás e me viu, disse pra eu pegar o contato dele com João e foi embora. Fiquei mais uns minutos sentado ainda ofegante em êxtase com aquilo. Pedi mais uma cerveja e fiquei bebendo bem devagar já que não tenho o costume de beber e sabia que mesmo com duas garrafas que eu já tinha tomado aquela noite eu poderia ficar tonto.
Conversei mais um pouco com João que me pareceu ser uma pessoa super tranquila e me passou uma vibe de calmaria e tranquilidade quando decido ir embora. Paguei as cervejas e o valor do quarto. Já era mais de 9 da noite e eu sabia que poderia ser difícil encontrar Uber ou 99. Depois de vários motoristas cancelarem a corrida, um aceitou e pude ir pra casa.

** Voltei outras vezes ao bar do João até ser amigo íntimo dele e passei meu contato pra ele e pedi pra ele me ligar sempre que aparecesse outros garotos interessantes por lá.
** Nos próximos contos, vou relatar algumas boas histórias que vivenciei no cabaré dos homens.
** Vou escrever alguns contos também com os garotos que Carlos me agenciou. Alguns eu já conhecia da época da escola e nem imaginava que faziam “corre com gay” como é conhecido na região onde eu moro.

Link: (Se não puderem clicar e já ir direto pro vídeo, tentem copiar e colar no navegador…
fiz upload do vídeo em uma conta alternativa pra não ter que usar minha conta pessoal do drive e me expor)
https://drive.google.com/file/d/1KhMHVZ8TL6Fy-CeqkDyoNpz9K_Pyilxn/view?usp=sharing

Telegram: @vasconcellos1