A Surra Que Não Se Esquece Jamais

Você só se sente viado completo, depois de ter o cu dilacerado, de você chorar de tesão e prazer. E um estranho me mostrou o que é foda de verdade.

Sabe quando um cara quer te comer e, percebendo que vai mesmo, já se sente com poder sobre você e te diz no ouvido “vou estourar esse cu todinho”? Pois é! Mesmo eu sendo do tipo discreto e respeitoso, um cara no ônibus lotado, depois de ficar me estudando durante metade da viagem, me olhando pra saber qual é a minha, aos pouquinhos foi se aproximando e não demorou muito pra ficar de frente pra mim. Eu não curto esse tipo de cara, que pensa que ainda estamos na era das cavernas. Curto uns conversa maneira e deixar as coisas acontecerem naturalmente. Mas o jeito como ele olhava dentro dos meus olhos. Um nego com cara de bandido, magro que dói, isso fez eu me sentir desconfortável a princípio. Mas, aos pouquinhos foi mexendo comigo. Até que eu resolvi encarar ele por um instante e ele nem piscou. Parecia não estar nem aí para o que as pessoas naquela lata de sardinha poderia pensar. E de repente, num momento em que uma senhora ia passando, o movimento dela fez ele ficar colado em mim. Ele se aproveitou. E então eu ouvi aquele sussurro que me fez até suspirar.
O ônibus foi esvaziando e ele não tinha mais porque ficar tão encima. Mas continuou ali. E de repente disse “se descer comigo, vou botar pra chorar na rola”. Mais um sussurro que deu até choque. De repente ele fez menção de descer e eu pensei: por que não? Então desci junto e ele já foi puxando assunto enquanto acredita acendia um cigarro, me oferecendo. Eu tinha parado de fumar, mas no nervoso de uma situação diferente de tudo, acabei aceitando. Eu nunca tinha saído com estranho. Na verdade, sempre levei um tempinho até me entregar pra um cara. Só que eu nunca tinha tomado no cu de realmente me sentir destruído. E sempre tive esse fetiche de ser torturado num pau. De repente estávamos entrando numa vila de casas. Quando ele abriu a porta pra eu entrar, deu uma apertada na minha bunda, que até senti vergonha. Era como se estivesse deixando claro que não estava pra brincadeira.
E mau entramos, ele já foi tirando a camisa e abrindo a calça, me forçando pra baixo e me botando pra chupar. E daí foi rolando normal. A coisa toda foi evoluindo do jeito que vocês sabem como é até ele me levar pro sofá e me botar de joelhos com a bunda pra fora. Sem qualquer respeito, ele se abaixou e depois de puxar catarro, de forma até nojenta com aquele barulho, eu olhei pra trás sem acreditar que ele fosse fazer aquilo. Mas só ouvi o barulho da cusparada e senti aquela coisa nojenta batendo no meu cu. Eu fiquei tão indignado que já ia soltar os cachorros. Achou que meu cu fosse o quê? Mas ele já me puxou pela cintura e foi me invadindo o cu com aquele pau que mais parecia um carvão. Parecia um galho roliço de árvore. Feio! Muito feio. Não dava nem pra saber onde terminava a cabecinha e começava o restante. Só sei que quando ele me puxou pra trás, me cravando de uma só vez, isso eu gostei. Como veio gostoso. Tava tão quentinha e lisa a penetração, que me arrancou gemidos. E ele nem fez cerimônia nem nada. Já foi estocando rápido e com vontade sem parar. Não mexia os quadris, não revezava nada, só estocava ao mesmo tempo que me empurrava pra frente e pra trás com suas mãos na minha cintura. Foi ficando daquele jeito. Pegando fogo mesmo. Até começar a quase sair no movimento. Pouco tempo depois já saía e voltava a cada estocada. Sabe aquela pressão gostosa, que você sente até na barriga? Eu olhava pra trás e pra ele totalmente louco de tesão. Eu já me contorcia todo, derretendo de calor e no fogo que me queimava lá embaixo. E então foi ficando de um jeito que eu já tinha ouvido falar, mas nunca tinha sentido. É como quando a gente sente um alívio de uma coceira intensa e que não consegue parar de coçar, tipo a sensação do cotonete no ouvido logo no comecinho. Era delicioso demais sentir aquela estocada de estufar meu cu. Faça para sentir que estava fazendo bico. E pra acabar de vez comigo, ele ficou tirando até a distância de um palmo e empurrando de volta num impacto só até o fundo, sem me segurar. Ele queria me fazer ver aquilo. A essa altura eu só podia imaginar que meu cu estava arrombado, pra ele conseguir fazer aquilo. E isso só aumentou ainda mais o meu fogo. De repente, depois de fazer isso um tempinho, ele veio montando sobre mim de um jeito que eu me senti uma cadela. Me prendeu com suas pernas. Eu estava de joelhos no sofá com cada joelho tendo um calcanhar dele o travando. Então eu segurei firme nas costas do sofá. Parecia que a gente ia cair. E então ele segurou no meu pescoço com as duas mãos e ficou tirando de vagar e tacando forte sem eu esperar. Cada vez mais rápido. E eu comecei a gozar um pouco no sofá dele, mas sem pressão. Só saía porra. Eu nem esperava que fosse gozar. Só veio. E conforme ele tacava o seu pau forte, do meu pau saía porra com um fluxo maior. Não deu aquela sensação de gozada normal. Mas o que eu estava sentindo no cu era anormal e muitas vezes mais gostoso que qualquer gozada que eu já tinha sentido. Agora eu sei que eu não estava realmente gozando e que é um material que se forma quando o tesão passa do limite da normalidade. E não parava. Meu pau chegava arder. E de repente foi ficando rosado. Até que ele mudou a posição e fez o pau dele pressionar minha próstata. E praticamente sem tirar de dentro, só me forçando o pau, mexendo pouco. Aí sim eu comecei a sentir que ia gozar. E foi muito intenso. E eu gozei litros, de jorrar. E assim que eu fui ele disse: “agora eu vou esvaziar minha rola, tá bom?” E pouco tempo depois ele só ficou parado enquanto seu pau pulsava dentro do meu cu, me fazendo os até a lua de tanto prazer insano. Aquilo foi outro nível. Quando ele desmontou de mim, meu cu escorria porra. Eu botei a mão e vi que estava arrombado. Ele acabou com as minhas pregas. Fiquei ser fôlego e com tanto calor que fui tomar banho. E frio, o que não curto. Resolvi bateu uma foto pra ver como estava lá atrás. E que estrago. Tava até sangrando um pouco.
E agora a notícia triste. Sabe aquela sensação deliciosa que eu relatei, e que chega a tirar o ar de tão delicioso e enlouquecedor? Isso era uma espécie de coceira que dá quando o atrito forte do pau começa a esfolar as paredes do reto. E conforme o atrito continua, isso faz coçar ainda mais. E quanto maior o atrito, mais intenso é a coceira e o alívio que o pau provoca. Ou seja, primeiro o pau literalmente “come” o tecido das paredes do teu reto, igual quando a gente se rala no asfalto quando escorrega. Isso provoca ardência, queimação e coceira. Depois o pau, pelo atrito, começa a coçar a coceira que ele mesmo provocou, gerando um alívio delicioso. Só que ao mesmo tempo que ele te coça dentro do cu, ele vai ralando ainda mais o cu. E isso faz a sensação ir ficando cada vez melhor, ao ponto da gente querer passar o resto da vida naquilo. E quando chega no ponto de ser tão absurdamente gostoso, quer dizer que teu cu já está sangrando. Eé aí que mora o perigo.
Eu tive um seríssimo problema intestinal por conta disso. Aquele cara não apenas me arrombou, mas me destruiu por dentro. Segundo o proctologista, se eu tivesse deixado pra lá, teria morrido de infecção generalizada. E eu não sabia nada disso. Entrei com outras antibióticos e tive que ficar mais de um mês sem relação anal. Sem sexo né, já que sou passivo cem por cento. Só masturbação mesmo.
Mas assim que eu melhorei, advinha só quem eu procurei pra literalmente me comer de me arrebentar? Pois é! Aquele cara viciou o meu cu no pau dele. Só que, como o médico disse, eu taco é muito lubrificante. Mas, já tô tão arrombado, que desliza fácil.