Dormindo com a amiga da minha filha

Meu nome é César, tenho 40 anos e moro em Minas. Sou separado e tenho uma filha. Seu nome é Júlia e ela mora com a mãe em outra cidade, bem distante de onde eu moro. Devido à distância, só via minha filha nas férias escolares de julho e dezembro. Nesses períodos, eu sempre ia até à casa dela e a trazia aqui para vir passar esses dias comigo. Onde eu trabalho, normalmente eu conseguia dividir minhas férias em dois períodos de 15 dias, assim podia passar as férias com minha filha duas vezes no ano. Porém, há algum tempo, tive mudança de chefe. Além de sempre ter que vender 10 dias, os 20 dias restantes não consigo dividir, então tenho que tirar 20 dias tudo de uma vez, normalmente em dezembro.

Assim, passei a ver minha filha só em dezembro. Contudo, algo fez essa história mudar.

Minha filha tem uma amizade muito forte com uma garota chamada Daphne, são quase inseparáveis. Hoje Daphne tem 16 anos, está um pitéuzinho. Ela é magra, mas já tem as suas formas de mulher, com seios, coxas e bundinha bem definidos. Tem a pele branca e seu cabelo é encaracolado, mais ou menos até o meio das costas.

Há quatro anos, assim que minha filha entrou de férias em julho, ela queria muito vir para cá. Mas expliquei para ela que estava trabalhando e que não seria legal ela passar boa parte do dia sozinha em casa. Então ela convidou Daphne para vir para minha casa, para não ficar sozinha. Júlia fez a mãe dela conversar com a mãe de Daphne e ela deixou que sua filha viesse para cá, afinal ela já me conhecia e sabia que eu era muito cuidadoso e responsável. Então fui buscá-las e as duas vieram passar quase um mês aqui em casa.

Aqui onde moro só tem dois quartos: o meu, com cama de casal, e o da minha filha, com cama de solteiro. Para que Daphne ficasse mais à vontade, achamos melhor que Daphne dormisse no quarto de minha filha e minha filha dormisse comigo.

Eu passava quase o dia todo no trabalho e as duas ficavam aqui em casa brincando, assistindo, fazendo live no tiktok, elas se divertiam do jeito que podiam. Antes de ir trabalhar, eu já deixava boa parte do almoço delas já pronto, elas só tinham que esquentar ou então grelhar alguma carne. No final da tarde, quando eu chagava em casa, normalmente a gente saía para ir num parque ou até alguma lanchonete ou sorveteria para comer algo mais gostoso. E assim passaram-se umas duas semanas.

Na terceira semana, porém, teve um dia em que Daphne e minha filha brigaram por causa de um vídeo que minha filha queria fazer e Daphne não queria participar. Minha filha se emburrou e falou que, naquela noite, ela ia dormir no quarto dela e não queria que Daphne dormisse lá. Foi uma situação bem chata para mim, ter que ficar no meio disso, mas conversei com Daphne e expliquei que Júlia queria dormir no quarto dela. Ela não fez objeção e Daphne dormiu comigo.

Normalmente vou para a cama cedo, entre nove e dez da noite, mas naquele dia, por algum motivo, fui para cama e demorei a dormir. Já passava das onze quando Daphne veio dormir. Eu ainda estava acordado. Ela estava com um pijama de short e blusa, tinha acabado de tomar banho, seu corpo exalava perfume de sabonete. Ela deitou na cama ao meu lado. Não disse nada, deve ter imaginado que eu já estava dormindo. Esperei alguns minutos para ela cair no sono.

Dizem que o nosso sono tem quatro fases e, nas fases de sono mais profundo, é mais difícil para a pessoa acordar. Esperei pacientemente Daphne dormir e torci para ela ter um sono profundo. Após mais de uma hora que Daphne deitou na cama, sua respiração estava mais lenta e ela roncava levemente. Então notei que ela poderia estar num sono profundo. Nesse momento, passei minha mão em seus braços e nas suas pernas para ver se seu corpo reagia de alguma forma, porém não houve reação. Para mim, foi um sinal de que eu poderia avançar mais.

Então, lentamente, fui colocando minha mão por dentro do short do pijama dela, encostando em sua calcinha de algodão. Ela usava uma calcinha leve de pano fino e macio, dava para sentir facilmente o contorno de sua buceta e seus pelos pubianos. Resolvi ir mais longe naquela loucura e fui colocando meus dedos por dentro de sua calcinha. Consegui colocar quase toda a minha mão. Meu coração batia rápido e minha respiração estava acelerada, com medo que Daphne acordasse a qualquer momento, mesmo assim (ou talvez por causa disso) meu pau estava para estourar. Acariciei por alguns segundos sua pequena buceta, sentindo seus pelinhos roçarem em meus dedos.

Com receio que ela acordasse, tirei lentamente minha mão de dentro de sua calcinha. Cheirei meus dedos e senti o perfume de sua pureza. Bati duas punhetas olhando para ela dormindo na cama e fui dormir.

No dia seguinte, agi normalmente quando cheguei do trabalho. Perguntei para Daphne como tinha sido sua noite de sono, e ela falou que foi normal. Ela estava agindo comigo como nos outros dias, então certamente ela não havia percebido o que eu havia feito na noite anterior. Daphne falava com sua mãe todo dia, eu também falava com ela. Se Daphne tivesse percebido alguma coisa, ela teria falado para mãe e a mãe dela teria me cobrado explicações. A mãe dela estar de boa comigo também foi algo que me deixou aliviado.

Durante a noite, percebi que as garotas haviam feito as pazes e, para minha decepção, Daphne iria dormir novamente no quarto de minha filha. Talvez fosse até melhor assim; é melhor ficar longe da tentação.

Os dias seguintes foram passando de maneira bastante comum. Nada de mais havia acontecido em minha casa.

No final das férias da minha filha, porém, novamente tive o prazer de dormir ao lado de Daphne. Na véspera de voltarmos para a cidade de minha filha e deixar as garotas com suas mães, minha filha quis dormir a última noite das férias em seu quarto. Ela já havia combinado isso com Daphne quando eu cheguei em casa do trabalho.

Falei para as garotas que, como íamos sair na madrugada, era bom elas dormirem mais cedo naquela noite.

Daphne foi para o quarto primeiro que eu, ainda não eram nem dez da noite quando ela foi dormir. Antes de ir dormir, ela veio me pedir permissão para ir para o quarto e percebi que ela estava com uma camisola bem transparente, dava até para ver o bico dos seus seios. Estava sem sutiã. Nessa hora já senti um tesão e meu pau subiu. Minha filha foi dormir quase na mesma hora.

Antes de ir para o quarto, esperei mais de uma hora para que Daphne já estivesse dormindo profundamente

Entrei no quarto e a luz estava apagada. Liguei a luz e Daphne dormia calma e tranquilamente com a barriga virada para cima, a boca aberta e rocando de leve. Aproximei-me da cama e passei a mão em suas pernas, ela não esboçou reação alguma. Aos poucos, fui levantando sua camisola, descobrindo primeiro suas penas, barriga, até chegar acima dos seus seios, onde pousei sua camisola. Seus seios, apesar de pequenos, eram durinhos. Pousei delicadamente meus dedos sobre eles, sentindo sua maciez. Sua calcinha contornava perfeitamente sua buceta, seus grandes lábios ficavam bem aparentes, além de haver alguns pelos pubianos saindo de dentro da calcinha. Peguei meu celular e tirei algumas fotos do jeito que ela estava. Aproximei-me de sua calcinha e senti um perfume maravilhoso que exalava por entre as suas pernas. Não satisfeito, resolvi me atrever a mais e, com muito cuidado, fui baixando sua calcinha até um pouco acima dos joelhos. Sua buceta era deliciosa. Tirei mais algumas fotos e também fiz um vídeo curto da minha mão tocando em sua buceta, abrindo sua entrada e mostrando seu hímen intacto.

Meu coração estava a mil por hora porque, se ela acordasse ali, eu tava fudido. Mesmo assim eu me arrisquei mais: tirei minha cueca e me apoiei sobre a cama, ficando bem próximo a seu corpo. Dei algumas pinceladas com meu pau em sua bucetinha, roçando a cabeça do meu pau suavemente na sua entrada. Com sorte, ela não deu nenhum sinal de acordar.

Após essa loucura, saí de cima dela e bati umas três punhetas vendo Daphne nua sobre a minha cama. Acho que nunca senti tanto tesão antes em minha vida.

Antes de abaixar toda a camisola, fiz uma última ousadia: dei uma leve lambida em um dos seus seios. Levantei sua calcinha, abaixei sua camisola e ela ainda estava dormindo. Apaguei a luz do quarto e fui dormir também.

A viagem até a casa delas foi tranquila. Ao nos despedirmos, Daphne me deu um abraço forte e senti seus seios macios esbarrarem em meu corpo. Foi uma sensação bem gostosa. Ela disse que iria sentir saudades e falei que ela poderia voltar novamente à minha casa sempre que quisesse.

Após essas férias, Daphne não veio mais aqui em casa, mas sempre a vejo quando vou à cidade de minha filha. Ela continua bonita, talvez já esteja até namorando e levando pica. Mas, hora ou outra, sempre bato umas com as fotos dela que eu tirei naquelas férias...