Primeiro toque em uma colega de colégio Parte III

No último conto, falei do quanto amava a Malú, ninfeta gostosa, que sentia vontade de me namorar, mas não podia, porque os irmãos não permitiam...

Ocorreu que eu era apaixonado por várias novinhas, e por não poder namorar com a Malú, pois os pais não permitiam, pois ela tinha, apenas 14 anos, e os irmãos faziam marcação serrada, vigiavam a novinha, e não permitiam eu me aproximar...
Foi quando soube que outra coleguinha a Ritinha, uma magrinha, alta e muito linda, e que era muito amiga da Helen e que comentou com ela Ritinha e Malú, o que tinha rolado comigo, quando tivemos um namoro e aconteceu em algum momento, em nos tocar e ter tido prazer, e terminou que numa tarde, sozinhos em casa tínhamos avançado até a carinhos íntimos, nos permitimos ter um ato mais invasivo em sua bundinha grande, e nós tivemos um orgasmo e enchido seu canal de esperma, onde foi muito prazeroso e evoluiu a esse momento, onde aprendemos, mais sobre intimidade e prazer, sem risco de gravidez, e perda de virgindade...
Na primeira oportunidade onde eu e Ritinha, ficamos sozinho, conversando. Eu comentei que esse acontecido era um momento íntimo onde nos permitimos e não deveria ter sido, compartilhado, com ninguém. Eu Ricardo, jamais contaria, minha intimidade, com uma garota. Ela ficou surpresa e me elogiou por meu carácter e descrição...
Ela com as bochechas avermelhadas e a voz trêmula de tesão, me falou que estava sabendo do que tinha acontecido entre eu e a Helen, e tinha ficado sabendo de eu me declarado para, Malú e como em algumas oportunidades onde nos encontramos em piscina e praia eu olhava pro corpo da Malú e ficava excitado, e apertava e beijava ela.
Que eu era bem afoito e muitas garotas da escola comentavam, como eu era bonito, e as meninas desejavam ter um momento de ficar comigo pra ser beijadas e dançar sendo apertadas e sentir meu corpo colar nelas e beijar muito, e que ela também estava sentindo a mesma coisa, e como os olhares já tinha transparecido, quando nos esbarramos na fila de entrada pra sala aula, onde "sem intenção" bati em seu corpo, a fez, suspirar. Ela ficou tremendo e ficou com vergonha de falar, e tinha o mesmo problema da idade, e os pais, não permitiriam ela namorar. Então falei, nos já namoramos por desejarmos as mesmas coisas Rita, porém não concretizamos, por falta de oportunidades. Mas se criarmos o momento, a partir de um encontro no escurinho do cinema, numa matinê dançante, num assustado, festinha nas casas de amigos, onde poderíamos nos encontrar com a naturalidade do momento e namorarmos escondidinhos... E que também sentia isso. Eu namorava com todas elas, mas só poderia uma de cada vez, e que quando tivéssemos a liberdade de poder, namorar publicamente, poderíamos ficar e nos conhecer melhor, e quem sabe depois disso o namoro vingaria ou não. Vai que a paixão muda de coração e endereço, Isso acontece. Mas, naquele momento estava sendo criado um clima de sedução, e como estávamos sozinhos, no pátio e sem ninguém por perto, a peguei pela mão, puxei pra um abraço apertado onde sentimos nossos corpos e dei um beijo de língua, desajeitado, por ela nunca ter beijado, mas fiz o meu melhor, e ela ficou vermelha e com as mãos frias. Nos largamos e seguimos pra sala, pois a sirene que indicava o final do intervalo já tinha tocado... Voltamos pra sala e nos olhamos com desejos, mas sem dar bandeira. Sempre interagia com todas as garotas da escola, e de outros anos e turnos, inclusive já tinha dado uns pegas em mocinhas mais velhas, que me taxaram de "pegador", na escola..
Um final de semana, Ritinha ligou pra minha casa e convidou para nos encontrar numa festinha dançante em casa de uma amiga, onde com descrição poderíamos ter nosso primeiro momento juntos confraternizando a nova idade da amiga, e também o dançar agarradinhos e poder cheirar um ao outro.
Chegou o dia da festinha, segui para o endereço e ela estava na porta pra fazer minha recepção, me apresentar, e curtirmos o momento, que foi muito gratificante, onde passamos todo o momento juntinho, como namoradinhos, conversando, rindo, comendo e dançando bem coladinhos com nossos rostos e corpos colados, e trocando beijinhos com cuidado para não sermos alvos de comentários, que por si só já nos colocava na berlinda e comentários e risos das amigas, por termos ficado o tempo todo juntos e agarradinhos, dançando. Foi uma noite muito gostosa, onde ficamos excitados pelos momentos e toques, na cintura, costas, pescoço e orelhas, e em um momento onde ela estava de costas para o público presente, desci minha mão e com ousadia apertei sua bunda, sentindo o tamanho da sua calcinha que marcava sua bunda, que ela puxou minha mão e colocou em sua cintura. Suspiramos e expressamos o que sentíamos naqueles momentos juntos onde namoramos muito, até o fim da festa.
A vida na escola seguiu e procurávamos ser discretos mas conversávamos expressando como tinha sido, delicioso e riamos com minha atitude em um momento no escurinho do salão em um momento que ela ficou de costas pra as outras pessoas, eu ousadamente, apalpei sua bundinha, sentindo o elástico de sua calcinha, até ali tinha Cido o momento mais ousado de minha parte, onde falei que ela poderia fazer, quando tivesse oportunidade, rimos muito e ela comentou vc é muito ousado, e falei aproveitei o momento pra vc se sentir desejada aos toques, que gostaria de ter mais momentos onde pudesse tocar em partes do seu corpo, mais íntimos e que o momento ainda me limitavam a não evoluir pra eles, ela parecia um tomate de vermelha. E eu continuei, tendo o momento e você me permitindo, com certeza o farei e vai ser muito bom pra nós dois, como também quero sentir vc explorar minha intimidade, e assim crescermos sentindo no tato, as partes mais íntimas para conhecermos o não conhecido, onde vcs meninas cobrem e nos meninos queremos descobrir e sentir... Vc pode não concordar, por ser um evento ousado demais, onde só mais maduras vcs meninas concordariam, as mais recatadas...
Esse conto, continuará e nos surpreendendo, comentem e aguardem... Bye bye!