Torando minha sobrinha Maitê no pelo

Se há uma coisa que uma garota nunca quer que aconteça é que o tio a pegue nua de alguma forma. Eu descobri isso da maneira mais difícil. Maitte obviamente pensou que estava em casa sozinha apesar de novinha. Ela não tinha ideia de que eu estava no porão, recuperando algum trabalho perdido. Eu precisava de uma pausa e subi as escadas para a cozinha para pegar uma bebida e um lanche leve antes do jantar. Quando entrei, vi minha sobrinha Maite, totalmente nua, fechando a porta da geladeira. Eu estava em choque e não fiz nada além de olhar. Maite, no entanto, ficou mais chocada do que eu quando ela congelou no lugar e jogou a jarra cheia de chá gelado no chão. Lá estava ela, com os pés descalços misturando-se à poça de chá.

Surpreender um ao outro foi o motivo de eu não poder fazer nada além de olhar. Eu sei que ela estava mais surpresa do que eu. Depois que ela percebeu o que realmente havia acontecido, Maitê foi correndo para o quarto. E que tipo detio eu era para ficar ali assistindo a nudez daquela garotinha inocente sair da sala? Um curioso, eu percebi.

Minha sobrinha, eu tinha que admitir, estava se transformando em uma jovem muito adorável. Foi a primeira vez que viminha sobrinha nua e não consegui tirar a imagem de maite da minha cabeça. O corpo da minha sobrinha estava lindamente pálido, apenas uma pitada de sol o tocou. Ela tinha os seios formando ainda mais bonitos. Eles eram pequenos e alegres; sua forma perfeitamente impecável era um punhado perfeito e seus mamilos eram o tom mais agradável de rosa suave, acentuado pela palidez que os cercava.

No entanto, o ponto nu entre as pernas dela era mais intrigante. O vinco que se formou ali era perfeitamente vertical e a tonalidade pálida da pele de Maitê o destacava lindamente. A suavidade ao redor parecia tão natural, como se nenhum cabelo crescesse em torno dela. Parecia não ter sinais que nunca foi tocada. Sem pelos enfeitando-o, sua inchação inchada mostrava esplendidamente enquanto Maite estava lá, em total descrença.

Voltei ao meu escritório no porão, tomando meu lanche e bebendo comigo e, mesmo assim, não conseguia tirar a imagem de Maitê na minha cabeça. Minha sobrinha novinha era absolutamente adorável. Seu corpo é tão esbelto e tão lindamente pálido. Não havia uma falha em seu corpo jovem. Nada de errado com ela. Maitê era tão perfeita quanto qualquer outra. Fiz bem quando aceitei ela e a mãe dela pra morar comigo.

Ainda assim, eu não conseguia evitar o sentimento que estava começando a ter em relação à minha sobrinha.

Enquanto isso, Maite se sentiu tremendo sob as cobertas da cama. Ela se enrolou em uma bola quando o choque de seu tio ao ver seu corpo nu a dominou. Foi a primeira vez que qualquer homem a viu nua. Nem mesmo o pai que ela estava vendo recentemente teve um vislumbre de sua naturalidade, então eu seu tio sendo o primeiro realmente a deixou nervosa. As lágrimas encharcaram seu travesseiro enquanto seu corpo continuava a tremer depois que eu a pegou na geladeira sem um ponto em seu corpo. "O que ela estava pensando!" era o pensamento silencioso que ela tinha para si mesma. Maitê queria se sentir confortável depois de um longo dia de aulas na escola e estar nua a deixava confortável. Ela nunca apostou que tivesse alguém em casa. Especialmente o tio dela.

Finalmente, o tremor de Maitê diminuiu e ela desenrolou o corpo e jogou as cobertas do corpo nu. Ela se levantou e foi até a cômoda e olhou para seu reflexo. Enquanto olhava sua nudez olhando para ela, ela começou a sorrir. Maite sabia que ela era linda. Pelo menos ela pensou isso para si mesma. Mas outro pensamento veio a ela também. Um pensamento que ela sabia que não deveria estar tendo, mas não podia deixar de sentir. Maitê se perguntou o que seu tio pensara de seu corpo. Agora que o tremor e o choque de vê-la nua na cozinha haviam superado, Maite sentiu seu corpo esquentar com o pensamento. Otio dela realmente gostou do que viu? Só havia uma maneira de Maite descobrir.

Maite vestiu uma de seus pijamas noturnos em que sempre dormia, mas nada mais. Ela sentiu seu tecido macio esfregar contra sua pele nua e macia, seus pequenos mamilos ainda nascendo reagindo enrugados e estendendo-se para fora quando a estimulação da ligeira aspereza da camisa da noite deslizou sobre eles. Então ela sentiu o rabo cair sobre sua bunda redonda apesar de novinha teen ela tem uma bunda grande, tocar a parte de trás das pernas na dobra dos joelhos. Maite adorava a sensação de estar nua debaixo dela. Ela deu uma última olhada no espelho da penteadeira, sorriu aquele sorriso diabólico.

Enquanto caminhava para as escadas do porão, Maite sabia que o que ela estava prestes a fazer era moralmente errado. Mas ela também tinha. Ela tinha que saber o que seu tio pensara sobre sua nudez. Mesmo que ele a pegasse a tivesse chocado e assustado, a reflexão tardia dele vendo-a despertou um interesse em querer descobrir exatamente como ele se sentia. Maitê atravessou a cozinha onde ocorreu o incidente e parou e sorriu novamente. Ela começou a se sentir confortável com o que estava prestes a fazer.

Quando me sentei atrás da minha mesa no nível mais baixo da casa trabalhando em algum contrato de trabalho, ouvi o barulho da porta se abrir. Eu podia ver as escadas do porão de onde eu me sentei e olhei para cima. Lentamente, vi pés descalços, em seguida, a palidez suave da pele nua das pernas da minha sobrinha descendo. Era errado da minha parte querer Maitê ainda nua? Eu pensei e me respondi: 'Não estou errado, apenas não é moral'. Mas ela não estava, pois logo vi a bainha do que ela estava usando de joelhos.

Eu a observei descer as escadas de uma maneira erótica sexy apesar da idade novinha dela até que ela ficou na plataforma que levava a onde eu estava sentado. Maitê parou e sorriu seu sorriso que eu tinha visto tantas vezes quando ela queria alguma coisa. Na verdade, eu adorei quando ela me olhou assim. Isso significava que eu sempre cedia à minha sobrinha. Eu não pude evitar.

"Oi tio", Maitê disse enquanto girava o pé no chão da plataforma, formando um arco como se estivesse parada na areia com o dedo nu.

"Oi Maite ", eu respondi.

"O que você está fazendo?" Maite perguntou quando desceu e começou a caminhar até mim.

"Trabalhando na elaboração de um contrato para um cliente."

"Ah eu vejo."

Eu sabia o que estava acontecendo. Minha sobrinha estava me testando. Maitê estava tentando compensar o que aconteceu na cozinha antes.

Você sabe Maite , você não precisa jogar este jogo comigo", eu disse enquanto colocava minha caneta na minha mesa. “Eu sei por que você veio aqui. Não preciso de uma explicação sobre o motivo de você estar na cozinha dessa maneira. Eu tinha a sua idade uma vez. Eu sei. Você estava experimentando. Lamento que tenha sido eu quem te pegou. Teria sido melhor se tivesse sido sua mãe.

"Acho que não. Mamãe teria me dado uma palestra. Eu nunca ouviria o fim disso. Você não gostaria, agora. Você não se importa. Além disso, eu nunca seria capaz de perguntar a ela o que quero perguntar a você - Maitê disse e riu enquanto se inclinava na frente da minha mesa com os dois braços.

Eu olhei para ela com um olhar questionável. "Pergunte-me algo?"

"Sim tio. Perguntar uma coisa. Quero saber e seja sincero comigo, mas você gostou do que viu?

Recostei-me na cadeira enquanto Maite rolava um lápis para frente e para trás na frente da minha mesa. Minha sobrinha estava me perguntando se eu gostava de vê-la nua. Eu tentei jogar.

“Maite, sério? Venha agora. Você sabe que não deve me perguntar algo assim. Não é ético. Apenas deixe ir embora o que aconteceu."

"Uh huh, foi o que eu pensei", minha sobrinha disse e sorriu enquanto endireitava o corpo e ficava na frente da minha mesa.

“Pensou o que? Não tente entrar na minha cabeça. Eu disse para deixar para lá - eu respondi e peguei a caneta novamente para trabalhar mais no contrato.

Oh titio! Por favor! Você está evitando minha pergunta. Eu sei que quando você faz isso, há mais pensamentos lá. Você é muito fácil de ler. Você gostou do que viu. Você ainda está me imaginando nua, eu posso dizer. Em algum lugar, no fundo de sua mente, você ainda está vendo meus peitinhos rosados e minga pepeka

“Maite, você realmente precisa voltar para o andar de cima. Agora! Vá!" Exclamei para minha sobrinha, para não revelar mais nada inconscientemente.

Maite se afastou da minha mesa e justamente quando pensei que ela faria o que eu disse, ela fez o oposto.

Eu assisti minha sobrinha enquanto ela pegava o rabo da camisa noturna e lentamente o levantava. Pouco a pouco, vi sua pele nua sendo revelada à medida que subia, mostrando suas coxas grossas e morenas. Ela demorou a levantá-lo como se quisesse sentir sua jornada através de sua pele delicada. Lentamente, o final da camisa da noite expôs a dobra carnuda perfeita entre as pernas. Ver de novo agora era mais sensual. O monte suave que o levava era agradável e rechonchudo e eu tinha certeza de que era bom para ela traçar um dedo sobre ele.

A borda da camisa da noite abraçou a curva contornada de seus quadris nus quando Maite gentilmente puxou para cima, ainda revelando uma palidez suave. A pele macia de sua barriga lisa, com seus minúsculos pêlos finos, fazia qualquer homem querer lentamente se aproximar de seu lugar sensual.

Eu não aguentei meu minha pica tava tão dura que eu subi correndo atrás dela. Eu peguei ela por trás e corri meu dedo pela bucetinha dela, sentindo o calor dela e ouvi Maitê respirar fundo, depois corri meu dedo de volta e circulei no seu cuzinho quente. Seu cuzinho ainda estava quente e ainda enrugados em solavancos trêmulos. Depois que senti o pulso que o puxava para dentro, deixei meu dedo passar por ele até pulsar para fora novamente. Eu sabia que, ao circundar meu dedo mais uma vez, a reação natural seria que ela pulsasse para dentro novamente e eu estaria pronta. Eu mantive meu dedo em sua abertura anal e quando senti tremer por dentro, deixei meu dedo ser puxado para dentro com ele.

"Uuuhhh", suspirou maite alto quando sentiu meu dedo afundar em seu ânus quente. Oh. . . meu. . . Deus!titio" Maite exclamou do meu dedo fazendo cócegas dentro de sua tomada apertada.

Não aguentei tirei a pica para fora coloquei ela de quatro caí de boca no cu dela e ela gemia Alta ai titio ai titio, chupei o cu dela por mais por mais ou menos 15 minutos.
Coloquei a pica na porta da bucetinha ,aquela bucetinha virgem e melada, aí eu falei titio agora vai comer sua pepequinha.
Preparei minha pica dura cheia de veias grossas e coloquei a cabeç dela couzinho dela, comecei a empurrar minha pica na bucetinha dela. E ela falava que estava doendo, eu falei bem assim fica tranquila que vai passar essa dor e você vai gostar muito daí falei com ela e tio vai contar de um até três no três titio vai empurrar a pica toda na sua pepequinha.
Só que eu enganei ela quando eu falei um eu já empurrei e segurei ela com força, ela chorava e gemeu segurando ela falei calma que vai passar isso é para você mais nunca provocar ninguém na sua vida.
Você queria pica então é pica que você vai ter sua safada apesar da idade de novinha já era uma putinha você via no olhar dela.
Segurei ela por mais ou menos 5 minutos ela foi aliviando aliviando aí quando eu tirei meu pau tava todo melado de sangue, Eu tava olhando e pensando até que enfim comeu essa putinha...

Continua part 2

Eu não disse uma palavra. Eu apenas mantive meu dedo dentro da bunda redonda de Molly e a deixei aproveitar a sensação. Eu sabia que era algo com o qual ela tinha que se acostumar, mas eu poderia dizer que ela estava gostando tanto.

Eu podia sentir o o cu dela agarrar meu dedo tão delicadamente quanto eu o movia para dentro e para fora e ao redor por dentro. Sua pequena bunda estava dando cada vez mais, ficando mais e mais frouxa quanto mais eu massageava. Foi maravilhoso saber que estava agradando minha filha.

Molly começou a respirar mais rápido e mais fundo. Seu corpo começou a esquentar e eu pude ver os montões de gotas de suor tão docemente em sua pele pálida e bonita. Seus gemidos se tornaram mais longos e mais rápidos, chegando um após o outro. Na verdade, eu olhei para o rosto redondo dela e ela estava mordendo o lábio inferior enquanto apertava minha camisa com as duas mãos. Sim, eu poderia dizer que Molly estava gostando muito.