Pique esconde e o esconderijo secreto!

Olá pessoal, sou o Juninho e de tanto ler os contos da página, tantos os heteros tanto os gays, resolvi compartilhar minhas experiências, que tive no período de descobertas e puberdade. Espero fazer vocês gozarem bastante pensando em mim.rsrs.
por motivos de política do site , não vou dizer a idade nessa época mas foi no período de descobertas, eu ainda era novo, iniciando a adolescência , hoje estou na casa dos 30 anos, mas o que vou contar aconteceu quando a vida era estudar e brincar com os amigos depois da aula. Eu era baixinho e coxas grossas, cabelo franjinha de lado tipo "Emo", e era bobo, e só ficava ou brincando com os lekes ou jogando vídeo game quando não estava na escola. Eu morava em um morro que no final dele havia apenas mata, um campinho que jogávamos bola durante o dia as vezes, e umas árvores frutíferas que era comum pegarmos, e as vezes usávamos pra nós esconder no pique esconde durante a noite. E sempre brincávamos toda a molecada do bairro. As vezes tinha mais de 30 pessoas brincando.
Tudo entre 14 e 16 anos.
Um certo dia veio um menino diferente brincar era conhecido de um amigo nosso e foi junto. Ele tinha 14 ou 15 anos eu acho.
Seu nome era Ronald. Ele era magro devia ter por volta de 1,68 metros de altura, moreno definido.
Começamos a brincadeira era umas 5:30 da tarde, quando foi por volta de umas 7:30.
Começamos a brincadeira valendo o quarteirão todo pra se esconder já que era a última do dia.
E Ronald falou aí menor, quiser vim comigo sei um lugar top pra esconder. Eu concordo em ir junto com ele.
E subimos para o campinho ficamos atrás de um barranco, que dava pra ver quem vinha na rua lá em baixo, alguns dos meninos vieram junto mas ficaram mas abaixo atrás de uma moita, mas mais próximos a rua, enquanto Ronald me levou lá pra perto do campinho onde só tinha a Luz da lua e uma espécie de gruta entre os barrancos. E um matagal.
Eu estava com aqueles shorts azuis curtos e largos com aquele pano de short de futebol, que era normal naquela época.
Quando Ronald fala você fica na frente e fica olhando a rua eu fico aqui atrás. Na hora eu não maldei o que ele estava em mente.
Era mais baixo aonde a gnt fica a escondido atrás do barranco, então pra eu ver a rua eu tinha que subir em uma parte de barranco que formava tipo um degrau e olhar pra ver se vinha o Daniel que era o amigo da vez que estava procurando a galera. Só que pra isso eu tinha que inclinar um pouco o corpo ficando um pouco de bunda empinada.

Já haviam se passado uns 10 minutos. Quando eu subo o degrau pra olhar a rua, e quando eu inclino o corpo. Ronald sobe o degrau por trás de mim, falando deixa eu ver também.
E me incoxa por trás se apoiando em meus ombros fingindo que estava olhando a rua, mas senti algo quente e macio roçando na minha bunda.
Eu tentei sair, falei deixa eu sair pra voce ver lá.
Ele só fala que não precisava, que estava bom daquele jeito que aí nos dois via quem estava vindo.
Eu sentia algo pulsando na minha bunda enquanto ele ficava fazendo um movimento me forçando com a cintura sarrando o pau na minha bunda. Eu tento sair mas ele não deixava, nisso sinto ele enfiar as mãos por baixo do meu short, e apertar a minha bunda e afastando as bandas
Eu assusto, e pergunto o que ele estava fazendo.
Ele só responde, calma, é que você tem um bundinha tão gordinha, deu vontade de apertar. E fala relaxa só está nos dois aqui, é uma brincadeira nova pra passar o tempo enquanto não vem ninguém.
Eu sem entender muito só fico queto.
Ele ficou sarrando e alisando a minha bunda, enquanto imitava o vai e vem como se estivesse metendo em mim, mas com roupa os dois, mas ele parecia estar sem cueca. Porque dava pra sentir o pau dele pulsando e entrando entre minha bunda pelo short, empurrando minha cueca pra dentro do meu rego por cima da roupa. E eu comecei a gostar daquilo, me dava uns tremores , eu não estava entendendo bem, mas estava bom aquilo.
Quando ele se afasta , e volta e percebo que estava entrando muito cavando o short no meu rabo que dava pra sentir o pau dele indo encontro ao meu cu mesmo com roupa. E levo a mão tentando empurrar ele pra trás e sinto algo quente esbarrando na minha mão , olho e mesmo escuro percebo q ele estava com os shorts arriado no chão e me encoxando com o pau livre.
Eu assusto e pergunto porque ele tirou a roupa e me viro de frente pra ele e tento descer o barranco, mas fiquei preso e bem de frente pra aquele pau duro devia ter uns 12 cm e não era groso. Dava pra ver pela luz da lua um pouco.
Nisso ele põe a mão na minha nuca me levando a escorar o rosto no pau dele e começa a esfregar e bater com o pau dele na minha cara.
Eu falava que queria ir embora que não estava gostando da brincadeira.
Mas ele falou que ia contar pra todo mundo que esfregou o pau na minha cara se eu não obedecesse ele. Eu com medo e assustado só concordo acenando afirmativamente com a cabeça.
Dava pra sentir o cheiro do pau dele, aquele cheiro de piroca suada.
Ele se afasta e manda eu por a mão e segurar o pau dele.
Eu obedeço , e seguro o pau dele meio sem saber oque fazer.
Senti pela primeira vez a sensação de um pau duro e quente na minha mão , nunca tinha nem me masturbado. Era bem bobinho na época , e por ser filho único sempre fui meio mimado.
Nisso o pau dele foi começando a inchar na minha mão ele pôs a mão dele por cima da minha, e começou a punhetar o pau dele com a minha mão , e mandou eu fazer esse movimento pra ele.
E lá fiquei eu punhetando ele meio sem jeito, seu pau parecia estar mais grosso que no início e bem mais quente , dava umas pulsadas que dava pra sentir com a mão,
E dava uns pulinhos o cacete dele. Que eu ria e achava engraçado, era bem macio e quentinho segurar o pau dele.
Ele mandava eu bater mais rápido , e eu meio sem jeito obedecia.
Fiquei uns 4 minutos punhetando ele, lembro que minha mão estava toda lambrecada de algo que saia do pau dele, e fazia um barulho molhado entre as punhetadas.
Ronald, só ficava dizendo:
Nossa que mãozinha gostosa, continua vai , isso!!
Eu sentia ele dando uns tremores , e as pernas dele pareciam tremer também, enquanto ele se contorcia e respirava ofegante.
Quando ele sai rápido e vira para o barranco e começa a se punhetar e vi algo saindo do pau dele e caindo no chão , depois outro jato que caiu no chão. Perguntei o que era aquilo. Ele disse que era porra, que era normal.
E falou que não contaria pra ninguém e que pra eu tbm não contar nada. Eu concordo. Ele sobe a bermuda.
Ficamos mas um tempo, e resolvemos sair dali e ir pra próximo a rua. Daniel não estava próximo ao pique. E conseguimos chegar no local do pique.
Passou alguns instantes e Daniel apareceu correndo e picou os restantes dos garotos que vinham pouco atrás na disputa correndo.
Eu estava pensando naquilo que tinha acontecido, e estava confuso sem entender nada.
já era mais de 8 da noite e nós tínhamos que ir pra casa jantar e por outros motivos também.
Já haviam se passado umas duas semanas quando Ronald apareceu de novo pra brincar de pique esconde.
E começamos a brincadeira, assim que escureceu Ronald fala baixinho pra irmos no nosso esconderijo. Eu sigo ele até nosso barranco. Alguns meninos foram próximos a nós uns 30 metros abaixo.
E lá estava eu vigiando normalmente, quando sinto a mão de Ronald alisando minha bundinha, que me arrepiei todo.
Ele vendo que não reagi, continuou alisando, após alguns minutos ele enfia a mão por dentro da minha bermuda e fica apertando minha bunda , e enfiando o dedo no meu reguinho, aquilo era uma sensação diferente e gostosa.
Eu só deixava acontecer. Aquilo era tudo novo . A curiosidade falava mais alto que a razão.
Quando sinto ele puxar minha bermuda junto com minha cueca deixando minha bundinha exposta. Eu fiquei com medo, e falei para ele : assim não.!
Ele só fala baixinho: - fica quieto! eles vão ouvir.
E começa a apertar minha bunda com as mãos , abria as bandas abrindo meu cuzinho, dava pra sentir o vento batendo.
Ele encostou o dedo bem no meu cuzinho, e ficou dedilhando a portinha querendo enfiar mas estava seco.
Mas aquele dedinho cutucando meu cuzinho estava gostoso, ele ficou um tempo ali brincando. Eu ali apoiado no barranco vigiando os meninos que estavam perto com medo de eles virem aonde eu e Ronald estávamos .
Até que ele empurra o dedo meio seco com força e ele entra todo dentro do meu cuzinho virgem, na hora senti o dedo dele abrindo caminho no meu cu a seco, deu aquela fisgada dolorida , eu dou um pulo pra frente e um gritinho :
Aiii doeu! Não quero mais!
E já começo a puxar a bermuda e me ajeitar, acho que falei alto. Os meninos embaixo, perguntaram quem está aí ?? Que porra e essa ?? Tão comendo o cu do outro aí é ?? E vieram subindo em nossa direção rindo.
Ronald pensou rápido.
E falou alto, porra mano eu falei que tinha caco de vidro aí , pra vc não pisar , larga de ser burro. E começa a rir.
Os meninos encontram a gente um deles era José que era amigo meu desde que nós entendemos por gente, já que nossas mães eram vizinhas e engravidaram na mesma época com ele sendo mais velho um mês, e falam caraca vou esconder aqui tbm, lugar toop da pra ver a rua toda.
E se escondem junto com a gente
E ali ficamos alguns minutos.
Lembro que sentia meu cuzinho ardendo um pouco a entradinha.
Passando uns 20 minutos vimos não lembro quem exatamente mas era ele q estava procurando na brincadeira de esconde esconde , passando lá na rua debaixo do quarteirão, e descemos correndo já que não daria tempo dele ver a gente antes de nós batermos o pique.
Em seguida ficamos sentado junto a mais alguns que tinham sido achados ou batido o pique também, faltava só mais uns 5 garotos.
Que lembro que demorou aparecerem. E meu irmão veio me chamar ele sabia que era comum eu estar sempre por ali.
E fui pra casa pesando no que tinha acontecido.
Lembro que Ronald não apareceu por meses não lembro bem, mas demorou um pouco, eu já havia esquecido aquilo tudo.
Até que um dia ele apareceu já quase 7 horas da noite pra brincar. Eu estava procurando na primeira e o pique terminou a rodada já quase 20:00.
E lembro que ele esperou eu ficar afastado, e falou baixinho:
-Vamos no nosso esconderijo??
Eu falo que não , que não queria mais esconder porque não gostei da última vez.
Ele continua:
- Vamos tenho uma brincadeira nova não vai ser aquela não, se não gostar não precisa nunca mais esconder comigo
Eu curioso , sabem como essa idade é de descobertas e curiosidade. Acabo aceitando e fomos para o vão do barranco do alto do morro, e dessa vez não veio ninguém com a gente nem próximo.
Mal chegamos e ele já começou a apertar minha bunda, eu falo que iria ir embora.
Mas ele falou :
Calma só estava apertando, não vai ser assim hoje não. Você gosta de chupar picolé??
Eu falo que sim. E ele responde:
Hoje você vai chupar o picalé.
E pede pra eu ajoelhar e abrir bem a boca e fechar os olhos??
Eu pergunto pra quê?? Mas ele só responde pra eu confiar nele e que eu ia gostar.
Eu me ajoelho, e faço oque ele pediu.
Em poucos instantes, sinto algo entrando na minha boca e abro olho, e vejo a cintura e barriga dele na minha frente, e vi que ele estava botando o pau na minha boca, mas não faço nada só deixo, afinal não sabia oque era aquilo nem entendia. Nunca tinha visto nem filme porno nem nada ainda.
Ele pede pra eu fechar a boca no pau dele mas sem por o dente, e assim faço, lembro de sentir o calor do pau dele e a textura macia. Ele começa a enfiar até quase minha garganta e tira até quase a cabeça fazendo aquele vai e vem na minha boquinha. Lembro que seu pau pareceu ficar maior e mais grosso e dava umas vibradas que sentia aquele pau empurrar o céu da minha boca.
Ele ficou assim por uns 3 minutos, até que começou a escorrer uma gosma na minha boca que me deu ânsia e tirei a boca do pau dele q comecei a cuspir.
E falo que eu não queria mais e levanto.
Ele ficou segurando o pau pela base esticando a pica, e dava pra ver que pulsava e babava mas não era goza , e sim aquele lubrificante de tesão. Ele estava adorando aquilo. Rsrs
Ele pede pra eu mamar mais um pouco eu nego.
Ele pede pra eu deixar ele bater uma com o dedo no meu cuzinho. Eu falo que iria embora.
Mas ele fala:
Se não deixar vou contar pra todo mundo que você chupou meu pau.
Eu falo que faria oque ele quisesse, mas que ele prometesse não contar a ninguém.
Ele concorda e manda eu olhar pra ver se vinha alguém e abaixar a bermuda e empinar a bunda pra ele. Eu obedeço com medo de ele contar pra alguém.
E olho pra trás por baixo dos braços , e percebo ele pegar aquele líquido que sai do pau dele e lambrecar o dedo dele todo.
Em seguida foi bem na entrada do meu cuzinho e ficou forçando a entradinha com o dedo ele enfiava um pouco e tirava, enquanto se masturbava com a outra mão . Quando percebi ele já estava enfiando o dedo todinho dentro do meu cuzinho e ficava mexendo o dedo lá dentro contra a parede interna do meu cuzinho, foi a primeira vez que comecei a gostar daquilo, ardia um pouco mas estava tão melado, e era quente o dedo , me dava um sensação gostosa, um friozinho na barriga e tremores, lembro que meu pauzinho estava durinho nessa hora.
Eu sentia o dedo dele se aventurando e mechendo dentro de mim, quando ele tira o dedo rápido.
E dar um gemidinho de prazer bem discreto, eu olho pra trás e ele estava gozando no chão. Eu subo a minha bermuda. Ele fica ali se limpando.
E fala que não ia contar pra ninguém, mas que eu teria que chupar ele sempre que ele quisesse, toda vez mesmo que só um pouco . Eu com medo e confuso só concordo.
Ele vai e pede pra eu não falar nada também , porque senão eles ia zombar de mim.
Eu com muito medo sem entender , ainda era bobo.
Só aceno afirmativamente com a cabeça.
Ele se ajeita e fala pra irmos descendo em direção ao pique.
Acabamos sendo vistos e picados ao chegar próximo a Rua.
Mas a brincadeira acabou e não teve outra rodada porque estava tarde , e já era hora de todos irmos pra casa. Geralmente íamos até 20:30 a 21:00. Até às mães começarem a falar que os pais de um e de outro tinha mandando ir pra casa.
Depois disso lembro que passou algumas semanas até Ronald aparecer novamente pra participar da brincadeira, até porque as vezes era pique ajuda e outras brincadeiras que não íamos pra longe. E nem fomos no esconderijo.
Mas em um sábado pouco depois do almoço.
Resolvo ir na Lan house que tinha também uns play 2 na época pra jogar, que era o vídeo game de última geração da época, eu tinha só um super Nintendo em casa e a maioria da galera também.
Lembro que joguei GTA San Andreas pela primeira vez esse dia. Rsrs.
E quando acabou minha hora, eu estava indo de volta pra casa quando vejo Ronald de bicicleta e ele para perto de mim. E pergunta o que eu estava arrumando, eu falo que estava jogando videogame na Lan house, e tals e pergunto o que ele estava arrumando por ali. E ele me responde:
- Mano tava andando a toa mas está maior calor, bora lá na cachoeira eu te levo de camelo, ele estava em uma poti, aquela bicicletas de garupa.
Eu animo e topo ir, lembro que demorava umas meia hora pra chegar até a beira rio em média de bicicleta.
Entramos em um caminho que saia mais próximo do rio, ele trancou a bicicleta e deixou ela no mato. Já que não dava pra ir mais porque tinha que cortar caminho por umas cercas q era propriedade privada mas o dono deixava o pessoal passar.
Chegamos lá por volta de umas 15:30. E tinha algumas pessoas tomando banho, algumas crianças era comum as pessoas irem ali tomar banho, tinha umas pedras grandes que dava pra fazer churrasco ou pegar sol.
E ficamos tomando banho de rio, conhecemos um pessoal lá , que estavam pescando e fritaram peixe e deram refrigerante a gente.
A média que foi dando umas 17:30 o sol começou ameaçar a baixar e todos foram embora. E só ficou a gente pra trás. Ficamos mais alguns minutos tomando banho. E fomos embora pela trilha,
Quando vimos uma jabuticabeira e fomos comer algumas, que quando percebemos já estava escurecendo.
Quando Ronald encosta no troço da jabuticaba abaixa o short e começa a tocar uma punheta, quando estava duro ele só olhou pra mim e falou:
- Vem mamar! Achou que eu ia embora sem nossa brincadeira secreta.
Não sei oque me deu que arrepiei todo e só me ajoelhei e abri a boca, ele falou q era pra eu mamar hoje como fosse um picolé.
Eu abocanhei o pau dele até mais da metade meio sem jeito e voltei até a ponta chupando meio sem jeito, parece que o dente bateu.
Ele tirou rápido e falou pra não morder, que tinha q passar só o beiço, e puxou minha nuca com mão, levando de encontro ao seu pau.
Eu abro bem a boca e ele fica forçando minha nuca me fazendo fazer aquele vai e vem com a pica na minha boca, as vezes ele enfiava tudo na minha garganta que minha cara batia no púbis dele.
Eu engasgava e saia sem ar, enquanto ele ficava rindo. E já me puxava de volta enfiando aquele pau na minha boca. Dava pra sentir o pau dele inchando e pulsando na minha garganta, eu soltava muita saliva babando tudo, e aquilo me dava ânsia que saia e começo a fazer vômito, e falo que não queria mais,
Ele só levanta, e fala que tudo bem, e quando eu me levanto , ele me encaixa por trás , a bermuda e a cueca molhada , deu pra sentir ele cutucar meu reguinho. Eu só assusto e falo.
-Para Ronald vamos embora está escuro, minha mãe vai me matar eu não avisei ela que ia chegar tarde.
Ele só responde:
Calma só quero esfregar ele em você, só um pouquinho e a gente vai, e ficou ali me incoxando por algum tempo, era diferente e quente sentir o pau dele duro q as vezes cutucava meu cuzinho por cima da roupa, que me dava uns arrepios e sentia meu cuzinho piscando, uns calafrios e a barriga e as terma davam uns tremores.
Quando ele se afasta e abaixa minha bermuda até o chão com cueca e tudo.
Eu fico sem reação ele foi me inclinado pra frente e com a outra mão me fazendo ficar empinado pra ele.
Eu pergunto:
Oque você está fazendo ??
Ele só fala :
Calma você vai gostar.
E afasta uma banda da minha bunda com o dedão abrindo bem meu cuzinho, e sinto algo quente isconstando bem na entradinha, ele ficou esfregando o pau pra cima e pra baixo, e perguntando ?
E aí está gostando?
Eu com vergonha, e sem jeito respondo:
: É quentinho.
Ele pede pra mim abrir a bunda com as duas mãos pra ele. E assim eu faço.
Ele enfiou o dedo no meu cuzinho, que estava todo melado das esfregadas dele, que entrou só dando um desconforto dolorido. Mas ao mesmo tempo era gostoso. Ele ficou enfiando e tirando o dedo.
Eu estava gostando daquilo, e me tremia todo, ele percebendo perguntou :
Porque você está com medo e tremendo??
Eu respondo:
-Não sei , só estou sentindo o corpo tremer , seu dedo é gostoso e quentinho. Nunca senti nada assim antes, é diferente.
Ele pergunta::
Quer que continua??
Eu so respondo manhoso entre os dentes.
- Aham!
E ele fica ali dedando meu cuzinho por quase um minuto.
Quando ele tira o dedo, e sinto ele encostar uma coisa muito quente e macia e ficou pincelando meu rego e cutucando a entradinha do meu cuzinho, olho pra trás e vejo que ele está atrás , e passando o pau em mim. Mas estava gostoso, então não disse nada.
Quando ele ajeitou o pau com jeito pondo a cabeça bem na entrada e em um estocada empurrou até o talo no meu cu, senti meu anel se alargando e se rompendo e uma coisa invadindo meu buraquinho ainda virgem até aquele momento, nossa lembro que a sensação era de um beliscão forte no meu cu, foi uma dor terrível que só dei um grito e pulei pra frente.
Com a mão no cu, latejava muito.
- Você me machucou, tá doendo muito!
Aos poucos a dor foi passando.
E Ronald manda eu virar de novo pra ele. Eu falo que não que doeu muito.
Mas ele só fala.
-Deixa só mais essa vez, se doer eu paro, é que foi a primeira vez, agora não vai doer.
Eu continuo negando, mas ele fala, se não deixar eu meter nesse cuzinho, vou contar pra todo mundo que chupou meu pau e me deu o cu, e que é um viadinho, vai todo mundo zuar você. E deu uma risada debochada.
E melhor obedecer que vai ser nosso segredo.
Eu com medo aceito.
E empino a bunda pra ele, com muito medo.
E ele encostova, e eu saia com medo no susto.
Mas ele fica falando.
-Calma! Não fica com medo eu sei que você vai gostar.
Enquanto pincelava aquele pau quente e duro no meu rego, aos poucos fui relaxando e voltando a gostar, era quente e estava lambrecado, e ele pincelava a entradinha do meu cu que piscava.
Quando sinto ele ajeitar o pau bem na entrada e a cabeça entrar bem devagar, ardeu muito mas não doeu tanto somente uma fisgada dolorida, senti ele me abraçar por traz me segurar bem forte. E empurrar bem fundo no meu cu.
Nossa nessa hora sim doeu muito, eu tentava sair mas ele me segurava, e ficava forçando meu corpo contra o dele empurrando tudo dentro de mim, eu sentia sua cintura esmagando minha bunda. Ele tinha enfiado tudo em mim sem pena. Eu sentia meu cu sendo rasgado, a sensação era algo rasgando tudo por dentro.
Eu pedia pra ele:
Aí Ronald tá doendo me solta, tá me rasgando todo, para por favor!
Mas Ronald não falava nada só empurrava eu tentava sair mas logo ele empurra aquele pau me invadindo com muito tesão e desejo.
Aos poucos a dor foi passando, e fui relaxando e parando de me contorcer.
Foi quando ele falou :
-Agora relaxa que vou meter bem gostoso nesse cu, primeira vez que como um cabacinho, tô sentindo esse cuzinho querendo expulsar meu pau de tão apertado.
E começa a fazer um vai e vem devagar e profundo.
Quando saia um pouco e enfiava de novo, incomodava um pouco e doía bastante no início, mas eu prendia o choro e aguentava, morrendo de medo.
Mas aos poucos sentia meu cu já aceitando e acolchoando o pau dele sem muita resistência, eu sentia o calor daquela pica entrando e saindo , dava pra perceber que estava tudo lambrecado, porque fazia aquele barulho molhando dele me enrabando.
Começo a gostar daquela sensação, e percebo meu pauzinho durinho. Enquanto ele enfiava o pau e tirava.
Lembro que em pouco mais de um minuto Ronald, empurra bem fundo , e sinto algo quente enchendo meu cuzinho por dentro, e aquele calor era muito gostoso, que meu pau saia aquela babinha e pulsava , era gostoso, nunca tinha latejando o pau de tesão antes.
E Ronald tira o pau.
Lembro de sentir um ventinho, e um oco interno, e escorrer algo escorrendo pela minha perna, era meio vermelho e viscoso. Fiquei com medo.
E perguntei oque era aquilo.
Ele só falou que era normal, e que eu tinha perdido a virgindade pra ele. E que agora ele era o meu primeiro macho. E deu uma risada debochada.
Eu fico com muita vergonha, lembro que eu levei a mão e vi que entrou o dedo sem muita dificuldade, ardia e latejava um pouco. E uma sensação de que faltava algo, de vazio. Que era muito intrigante. Era como quisesse mais algo quente dentro de mim.
Vou no Rio e me limpo .
Lembro q era uma delícia a água entrando lá dentro do cuzinho. Aliviava a dor.
E fomos embora, ele me levou até o centro , e desci da bicicleta e falei que iria andando embora, que ele podia ir.
Ele só vai sem falar nada.
Depois de um tempo na garupa da bicicleta meu cu começou a doer muito, e as batidas nos buracos latejavam. Por isso quis sair.
Cheguei em casa e fui tomar banho, jantei falei que tinha ido num amigo jogar vídeo game ,depois da Lan house. Fiquei pensando naquilo, e muito confuso do que tinha sido aquela brincadeira. Apesar de estar com o cu ardendo e latejando. Eu tinha gostado.
No outro dia nossa quando sentei no vaso pra ir no banheiro, sentia meu cu todo dolorido e ardido, e sofri.
Quando me limpei saiu uma linha de sangue no papel, e fiquei com muito medo.
Na aula pra sentar e levantar da carteira era uma tortura, e foi assim por uns 3 dias.
Depois foi aliviando e dando um coceirinhas que as vezes coçava o cuzinho dando um sensação bem gostosa.rsrs
Fiquei umas 2 semanas só casa e escola, meio com medo de ele ter contado , ou de ter que fazer aquilo novamente.
Até que foi saindo da memória e resolvi ir brincar com os meninos.
E não demorou até Ronald aparecer e me torturar mais uma vez. Onde um amigo meu de infância acabou vendo ele tentando me comendo. Rsrs
Mas essa história conto na próxima vez.
Espero que tenham gostado do que rolou comigo.
Fui.