Meu vizinho me pegou de jeito

Essa é a história de como meu vizinho, que eu particularmente achava um gostoso, acabou abusando de mim e me deixando todo esfolado

Prazer, meu nome é Caio. Sou um jovem de 19 anos, e muito safado, vivo basicamente sempre pensando em macho, sexo e coisas depravadas.
Minha família tem uma casa que eles alugam, na realidade é uma edícula que tem em casa, mas como ninguém usa, eles preferem alugar, pra ter uma renda extra.
Em casa moramos, minha mãe, seus irmãos e minha avó, mãe da minha mãe.
Meu tio que cuida da casa que alugamos, até que um dia a casa estava desocupada e meu tio estava procurando um novo inquilino. Até que finalmente apareceu um, meu tio conversou com ele, achou ele um cara de boa e parecia ter bom caráter e então alugou a casa pra ele, nos primeiros dias eu nem tinha visto como era esse vizinho, então não ligava muito, nem tava animado com o novo vizinho.
Depois de umas semanas ai, eu estava no quintal de casa, pegando algumas roupas minhas da máquina de lavar, lembrando que a casa que a gente aluga é uma edícula de casa, então meu novo vizinho morava no mesmo quintal que eu. Estava lá mexendo nas minhas roupas e quando olho pra trás estava passando ele, indo em direção do portão, provavelmente estava saindo.
Meu novo vizinho, ele tinha 25 anos, era branco, magrinho porém definido sabe, não era musculoso, mas era bem definidinho, loirinho e de olhos claros.
Eu particularmente não curto muito homens loiros de olhos claros, mas ele tinha um molho, que não sabia explicar, no mesmo momento meu cuzinho já piscava por ele, ali mesmo já me imaginei dando tanto pra aquele homem.

Depois de mais algumas semanas, eu andava obcecado por aquele meu vizinho, só me imaginava fodendo com ele, por a gente morar no mesmo quintal e compartilhar a mesma lavanderia eu roubava as cuecas usadas dele e me masturbava sentindo o cheiro de rola dele, que por sinal era uma delícia, as cuecas dele tinha um cheiro bem forte de porra, mijo, rola suada, rabo suado. Aquilo me enlouquecia.

Em uma sexta feira, era lá por volta de 2h e pouquinho da manhã, ouço o portão lá fora abrir com força, na hora me assustei e já imaginei que poderia ser alguém invadindo a casa, corro pra janela do meu quarto e vejo meu vizinho chegando caindo de bebado, na hora penso em ir lá pra ajudá-lo, meu tio era muito conservador, se soubesse que o novo vizinho bebia iria querer tirar ele daqui de casa, e eu gostava tanto de me masturbar cheirando as cuecas dele, não podia deixar meu tio acordar e ver essa cena.
Corri lá pra fora pra ajudá-lo, tentei fazer o menor barulho possível, felizmente todos em casa tinham sono pesado, até eu tinha, só ouvi ele chegando pois estava acordado.

– Ei, vou te ajudar, mas não faça barulho se não é certeza que amanhã mesmo meu tio peça a casa pra você - digo sussurrando pra ele, e fazendo-o apoiar em mim, até chegar nos fundos onde ele morava.

Chegando em frente à porta da casa dele, peço as chaves e ele me diz que estava no seu bolso na frente da calça, enfio a mão pra pegar as chaves e já sinto, que sua rola estava dura, logo tiro a mão do bolso dele já com as chaves e penso que era coisa da minha cabeça, o cara estava caindo de bebado não tinha como estar com a rola dura, fora que na minha cabeça eu tinha perdido as esperanças de rolar alguma coisa entre eu e ele, pois imaginava que ele fosse hetero. Pra mim estava de bom tamanho poder se masturbar cheirando as cuecas usadas dele, apenas imaginando aquele gostoso me fudendo.

Quando entro na casa dele, fecho a porta e jogo ele em cima da cama, por um momento, penso em fazer coisas ali com ele, a ocasião era perfeita, nem que fosse pra dar uma mamada, certeza que ele nem ia lembrar no dia seguinte, mas sabia que isso era errado, mesmo sendo muito safado coloquei a mão da consciência e dei as costas pra sair dali e voltar ao meu quarto. Mas quando estava indo em direção a porta, sinto uma mão pegar em meu ombro.

– Onde você pensa que vai? - ouço uma voz totalmente sóbria atrás de mim, quando me viro era meu vizinho. Ele parecia estar totalmente sóbrio, bem diferente do homem que vi lá fora.

– Oxe, você não estava bebado? - pergunto confuso - Eu te carreguei até aqui e agora você ta assim? Totalmente sóbrio, nem parece que bebeu.

– Desde o dia que eu te vi eu percebi que você era um viadinho - disse ele com um sorrisinho de canto, indo até a porta e trancando - gosto de viadinhos, principalmente de abusar deles, e você me parece ser tão gostoso de usar.

Ele já dizia com a mão no zíper da calça abrindo e aponto com os olhos pra minha bunda, por mais safado que eu fosse e por mais que eu deseja ele, eu estava assustado e com medo, não era assim que eu imaginava que rolasse algo entre eu e ele. Eu estava com muito medo do que ele podia fazer, ele poderia ser um homofóbico, fingindo que iria transar comigo e fazer coisas horríveis, talvez até me matar.

Logo ele já veio em minha direção, me pegou com força pelo braço e me jogou na cama, ordenou que eu tirasse toda a minha roupa, enquanto ele já tirava a dele, eu claro obedeci, mas não por tesao e sim por medo, eu estava bem assustado com todo, apenas fazia o que ele mandava com medo de algo pior acontecer. Quando tirei toda minha roupa ele me puxou com força da cama e me fez ficar sentado, e ele em pé na minha frente com sua rola já dura.

– Agora você vai chupar meu pau bem direitinho, ta ouvindo sua puta? Vou te engasgar na minha rola - disse ele rindo e já pegando minha cabeça com força e socando seu pau na minha boca.

Ele socava na minha boca com tanta força, parecia que ele pensava que minha boca era um brinquedo sexual, eu me engasgava estava quase vomitando, chorando e ele não ligava apenas fodia minha boca sem pena, sem piedade.
Eu tentava falar pra ele parar que eu estava me engasgando muito, estava me machucando, mas ele não ligava pra minha dor, apenas pro seu prazer próprio.

Finalmente ele parou de forçar minha cabeça contra seu pau e eu tirei da boca, estava ofegando, não sabia se continuava chorando ou se respirava aliviado por ter ar de volta aos meus pulmões.

– Que delícia, sua boquinha é bem macia sabia? - disse ele com cara de pervertido, parecia que ele sentia um imenso prazer em me ver frágil daquele jeito, com medo.

Logo ele me puxou com força de novo me deixando de quatro na cama, mas eu nem tinha forças pra ficar de quatro.

– Bom, já que não consegue fica de quatro, pode ficar deitado de bruços mesmo, eu vou por cima - disse ele cuspindo no meu cuzinho - Agora que você deixou meu pau bem lubrificado, vou meter rola nesse seu cu de viado.

Fazia tempos que eu não dava pra ninguém, quase dois meses, eu estava extremamente apertado. Mas ele não estava ligando pra isso, já chegou metendo sua rola imensa no meu cuzinho eu quase gritei, mas ele tampou minha boca com uma cueca sua, fez tipo uma mordaça com ela, pra abafar meus gritos enquanto ele metia no meu cu sem dó, era cada estocada uma mais violenta que a outra, eu chorava de dor, comecei até ver as coisas mais embaçadas e minha vista escurecendo, era muita dor, que me deixava até fraco, ele abusava de mim como se eu não fosse nada, um objeto que se usa e depois joga fora.
Eu estava em estado que parecia estar dopado, já não tinha mais forças de gritar e nem nada, ele meteu tanto em mim, mas tanto que já não sentia mais seu pau entrar ou sair do meu cu, só senti algo quentinho lá dentro, quando ele gozou.

Após ele gozar, ele saiu de cima de mim me largando todo aberto e gozado em cima da sua cama e disse:

– Agora pode se vestir e sair da minha casa por favor, estou indo tomar um banho pois quero dormir, quando eu voltar espero que não esteja mais aqui viu.

E ele saiu em direção ao banheiro, eu estava quase sem forças pra me vestir, apenas peguei minhas roupas e sai da casa dele pelado e voltei pro meu quarto, ao invés de ir tomar um banho, preferi ficar daquele jeito, mesmo acabado, esfolado, abusado. No fundo no fundo eu gostei de tudo aquilo, e não queria tirar a porra dele do meu cu, quis ficar gozado, quando sai da casa dele tinha levado a cueca dele, que ele usou pra abafar meus gritos, usei ela pra dormir bem pertinho do meu rosto.

Esse foi o dia que meu vizinho me estuprou, mas no final até que eu gostei de ser o objeto dele, e confesso que gostaria de ser estuprado por ele mais vezes.