Ainda com o cu todo pra fora, de ontem (veja abaixo) já fodi com outro macho!

Eu Realmente Confesso: Sou a Selma, uma Casada Muito Puta e Viciada em Caralho
Oi, meus tesões, aqui é a Selma, a casada mais safada e sem vergonha que vocês já conheceram, trazendo uma aventura novinha que vai fazer o pau de vocês subir e as bucetas pingarem. Tô escrevendo com o coração na boca, o cu ainda ardendo e a xota latejando de tanto que gozei hoje cedo. Como sempre, gravei cada cena dessa putaria com minha micro câmera disfarçada de chaveiro de carro, posicionada com precisão pra captar todos os gemidos, estocadas e detalhes suculentos. Tudo isso tá lá no meu site, o www.selmaclub.com, esperando vocês se deliciarem. Então, pega um lubrificante, se ajeita na cadeira e vem comigo, porque essa história tá quente pra caralho!

Hoje é sexta-feira, 13 de junho de 2025, e meu corpo já tá todo marcado da aventura de ontem. Quem acompanha minhas putarias no site já deve ter visto o vídeo onde engoli um dos caralhos mais compridos e grossos da minha vida. Meu cu tá completamente arrombado, estufado pra fora, e minha buceta parece que levou uma surra de tanto que foi fodida. Mas, como boa viciada em pica que sou, não consigo sossegar. Meu marido, o Márcio, meu corno manso e parceiro de todas as horas, sabe de tudo e adora me ver sendo puta. Ele é amigo dos machos que me fodem e curte cada detalhe que conto (e mostro) pra ele. Tô na minha loja agora, onde o povo tá trabalhando, mas antes de vir pra cá, passei na marcenaria do Jorge, um macho que tá me secando há semanas. E, porra, o que rolou lá... foi uma das fodas mais insanas que já vivi!

### O Cheiro de Madeira e o Olhar de Safado

Chego na marcenaria do Jorge às 8 da manhã, com a desculpa esfarrapada de buscar um óleo de relógio que ele disse que tinha. O lugar é uma zona deliciosa: serragem espalhada pelo chão, o cheiro forte de madeira cortada e verniz impregnado no ar, misturado com um leve toque de suor masculino que já me deixa com a buceta molhada. Tô usando um vestidinho colado, curtinho, que marca cada curva do meu corpo, sem calcinha, claro, porque calcinha é só obstáculo pra uma puta como eu. Meus peitos tão quase saltando do decote, os biquinhos durinhos apontando, e eu sei que o Jorge não vai resistir.

Ele tá lá, de regata, suado, com os braços musculosos brilhando de tanto trabalhar. O cabelo preto bagunçado, um cavanhaque que dá aquele ar de macho bruto, e um olhar de filho da puta que já tá me comendo antes mesmo de encostar em mim. “Ô, Selma, chegou cedo, hein?”, ele fala, com um sorrisinho sacana, limpando as mãos numa flanela enquanto me encara de cima a baixo. “Pois é, Jorge, vim pegar aquele óleo... e dar uma olhada no teu trabalho”, respondo, com a voz melíflua, jogando o cabelo pro lado e dando um passo pra mais perto dele. O cheiro dele, uma mistura de suor, madeira e testosterona, me deixa tonta de tesão.

“Trabalho é o que não falta, mas tu sabe que aqui tem mais coisa pra te mostrar”, ele retruca, se aproximando. O espaço entre a gente diminui, e eu sinto o calor do corpo dele. Minha buceta já tá encharcada, pingando pelas coxas, e meu cu, ainda sensível da foda de ontem, pisca só de pensar no que pode rolar. “Então me mostra, seu puto”, provoco, mordendo o lábio inferior e olhando direto nos olhos dele. É o gatilho que ele precisava.
A Putaria Começa na Bancada

Num piscar de olhos, o Jorge me agarra pela cintura com aquelas mãos calejadas, me puxa contra ele e me beija com uma fome que faz meu corpo inteiro tremer. A língua dele invade minha boca, grossa, quente, e eu chupo ela como se fosse um caralho, gemendo alto enquanto minhas mãos vão direto pro volume na calça jeans dele. Porra, o pau tá duro pra caralho, pulsando, e eu sinto ele enorme mesmo por cima do tecido. “Caralho, Selma, tu é uma puta safada, né?”, ele rosna, apertando minha bunda com tanta força que quase grito.

“Tu ainda não viu nada, seu filho da puta”, respondo, rindo, e me abaixo na frente dele, de joelhos na serragem do chão. O cheiro de madeira tá forte, mas agora misturado com o aroma do pau dele, que eu libero ao abrir o zíper. O caralho pula pra fora, grosso, veiudo, com a cabeça brilhando de pré-gozo. É uns 22 centímetros de pura delícia, e eu não perco tempo. Engulo ele inteiro, sentindo a cabeça bater na minha garganta, enquanto minhas mãos apertam as bolas pesadas. “Puta que pariu, que boca é essa?”, ele geme, segurando meu cabelo e empurrando a pica mais fundo.

Eu chupo com vontade, babando, fazendo barulhos molhados, “glk-glk-glk”, enquanto olho pra cima, direto na cara dele. Ele tá com os olhos semicerrados, a expressão de um macho que tá no paraíso. Minha buceta tá tão molhada que sinto o mel escorrendo pelas coxas, e eu começo a me tocar, enfiando dois dedos na xota enquanto engulo o pau dele. O cheiro do meu tesão se mistura com o da marcenaria, e eu gozo ali mesmo, de joelhos, com o caralho na boca, gemendo alto e tremendo.

“Levanta, sua vadia, quero foder essa buceta agora”, ele manda, me puxando pelos braços e me jogando de costas numa bancada de madeira. A superfície tá áspera, arranha minha pele, mas isso só me deixa mais excitada. Ele levanta meu vestido, vê minha buceta lisinha e molhada, e solta um “porra, que delícia”. Sem aviso, ele mete o pau inteiro de uma vez, e eu grito, um misto de dor e prazer. “Aaaah, caralho, Jorge, me fode, vai, seu puto!” Ele obedece, estocando forte, o som do pau entrando e saindo da minha buceta molhada ecoando na marcenaria: “ploc-ploc-ploc”.
O Cu Arrombado e a Foda Sem Limites

Enquanto ele me fode, eu rebolo, subo e desço na vara, olhando pra cara dele, que tá com aquele sorrisinho de macho que acha que tá dominando uma esposa traidora. Mal sabe ele que o Márcio, meu corno, é amigo dele e sabe de tudo. O Brasil inteiro tá vendo essa foda, graças à minha câmera escondida, e isso me deixa ainda mais louca de tesão. “Tá gostando de foder a casada, né, seu safado?”, provoco, cravando as unhas nas costas dele. “Tô, sua puta, essa buceta é um vício”, ele responde, metendo mais forte.

Depois de uns minutos, ele diminui o ritmo e pergunta, com a voz rouca: “E esse cu, Selma? Tá liberado?”. Eu rio, sabendo que meu cu tá um estrago depois de ontem. “Quer saber? Então vê com seus próprios olhos, seu filho da puta.” Me viro de quatro na bancada, empino a bunda e abro as nádegas com as mãos. Ele solta um “caralho!” ao ver meu cu arrombado, todo estufado, vermelho e piscando. “Porra, Selma, o que fizeram com esse cu?”, ele pergunta, com uma mistura de choque e tesão.

“Quer saber mesmo? Então mete logo, seu covarde!”, desafio. Ele não pensa duas vezes. Cospe na mão, passa no pau e encosta a cabeça no meu buraco quente. “Vai, mete tudo de uma vez, seu puto!”, mando, e ele obedece. O caralho entra rasgando, e eu solto um grito que deve ter ecoado até a rua. “Aaaah, porra, que dor, caralho!” Mas a dor vira prazer em segundos, e eu começo a rebolar, sentindo cada centímetro da vara me preenchendo.

O Jorge pega minha cintura com força e mete sem piedade. Meu cu tá tão arrombado que eu me peido descontroladamente, o som alto, “pffft-pffft”, misturado com os gemidos e o “plap-plap” do pau entrando e saindo. O cheiro tá forte, uma mistura de suor, bosta e tesão puro, e isso me leva à loucura. “Caralho, Jorge, tô cagando no teu pau, seu filho da puta!”, grito, gozando de novo, sentindo meu cu contrair em volta do caralho dele. Ele fica maluco, chama de “puta imunda” e mete mais forte, dizendo que vai arrombar meu cu até eu não aguentar mais.
O Final Explosivo e o Convite

Depois de me foder por o que pareceram horas, o Jorge anuncia que vai gozar. “Onde tu quer, sua vadia?”, ele pergunta, ofegante. “Na cara, seu puto, me enche de porra!”, respondo, me ajoelhando na frente dele. Ele se punheta rápido, e jatos quentes de gozo acertam meu rosto, minha boca, meu cabelo. Eu lambo tudo, engolindo o que consigo, enquanto olho pra ele com cara de safada. “Porra, Selma, tu é foda”, ele diz, caindo sentado numa cadeira, exausto.

Eu me levanto, limpo o rosto com os dedos e chupo o resto da porra, rindo. “Isso é só o começo, Jorge. Semana que vem tem mais.” Pego minha bolsa, ajeito o vestido e saio da marcenaria com o cu ardendo, a buceta pingando e um sorriso de orelha a orelha. A câmera captou tudo, e o vídeo já tá no www.selmaclub.com, pronto pra vocês se acabarem na punheta ou no vibrador.
O Que Vem Por Aí?

Enquanto escrevo isso, penso no que tá por vir. O Márcio tá louco pra ver o vídeo de hoje, e já tá planejando uma suruba com uns amigos dele pra esse fim de semana. Será que vou aguentar mais caralhos no meu cu arrombado? Será que o Jorge vai querer repetir a dose, ou vai trazer um amigo pra me foder junto? E o que vai rolar quando eu contar pro Márcio que tô pensando em foder com o mecânico da esquina? As possibilidades são infinitas, e eu tô louca pra viver cada uma delas — e gravar tudo pra vocês, claro.

Se vocês gozaram comigo, se sentiram o tesão subindo com cada palavra, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É com o carinho de vocês que eu continuo sendo a puta mais safada do Brasil, compartilhando cada aventura sem censura. Cada estrela é um incentivo pra eu me jogar ainda mais, gravar mais fodas insanas e trazer histórias que vão fazer vocês perderem o juízo. Então, clica nas 5 estrelas, deixa um comentário contando o que achou, e vem pro www.selmaclub.com pra ver o vídeo dessa putaria e todas as outras aventuras que já vivi. Preenche teu perfil direitinho lá, porque só assim tu vai ter acesso ilimitado a tudo!

Tô esperando vocês, meus delícias, com a buceta molhada e o cu pronto pra mais. Beijo da Selma, a casada mais puta que vocês já conheceram!
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