Irmão

Sou adotada levava uma vida normal até meu irmão voltar para nossas vidas

*essa história é fictícia (baseado um pouco nas minhas experiências de vida, passei por uns perrengues, então tem um pouco de mim aqui)

Fui adotada, a garota negra adotada por brancos super ricos, os meus pais me adotaram quando eu era ainda bebê, decidiram depois que o único filho foi estudar no exterior, levava uma vida normal e feliz na fazenda, via meu irmão poucas vezes ele parecia nao se importar com minha existência.

Menstruei cedo com 9 anos, meus seios cresceram, meu corpo mudou, com 13 anos era bem desenvolvida, nessa fase meu pai faleceu de um mau súbito e meu irmão voltou para assumir a fazenda, criamos avestruz, porcos, nois até jacarés tudo animal de abate, com a ausência do papai mamãe ficou acabada precisou ser internada em uma casa de repouso, já eram bem maduros quando resolveram me adotar, eram pais amorosos e sofri muito e de repente no casarãonera só nós dois.

Meu irmão era assustador, uma parede de músculos, dois metros de altura e eu me sentia minuscula perto dele, assumiu minha educação super rígido me tirou do antigo colégio e me matriculou em um colégio só para garotas, me controlava em tudo, passou a comprar minhas roupas, absorventes, não permitia eu usar celular por muito tempo mesmo sendo grampeado, internet só para fazer trabalhos do colégio, ele devidia como deveria pente6meus cachos, a hora das minhas refeições, não podia conversar nem com os funcionários da casa, passava a maior parte do tempo na biblioteca no antigo escritório dos meus pais, podia assitir tv na época a famosa tv a cabo a internet era de via a rádio e os celulares não tão modernos mais ainda assim quem tinha tido isso era considerdos abastados e realmente nós éramos.
Sempre fui gordinha, era minha anatomia mesmo, ele me fazia se pesar todos os dias, o estranho era que ele nao queria que eu emagrecesse, dizia que teria de ser forte para aguentar o que viria pela frente, como se eu fosse um dos seus animais de fazenda, fui entender o que esse comportamento significava depois, as vezes acordava de madrugada e ele estava lá no escuro me observando com o pau duro pra fora, colociu uma poltrona nommeu quarto perto da janela de frente para minha cama a luz da lua iluminava certinho meu corpo, ao lado uma banqueta com uma garrafa de whisky e charutos, tinha vezes que estava no banho e ele entrava, gostava de me banhar, outras vezes me fazia se vestir feito boneca, com 14 anos acordava nua com ele se masturbando enquanto só me observava, depois gozava no meu corpo, dizia que faltava pouco para ele consumar seus desejos mais quentes.
Eu não falava nada, nem quando ia visitar a mamãe por medo de ser devolvida, ele entrava na minha mente, afetava meu psicológico e também ninguém acreditaria ele era um empresário respeitado e admirado, quando ficou noivo achei que esse comportamento estranho acabaria só que não.

Com 15 anos me deu uma baita festa, a festa dos sonhos a trouxa aqui ficou encantada, minhas amigas estavam lá, só tinha amizade com meninas, a noiva dele é um amor de pessoa foi a responsável por organizar tudo, tão perfeito.
Depois da festança só restou nós novamente, estava abrindo os presentes feliz, ele se escora no batente da minha porta, cruza os braços deixando o peitoral mais estufado, está só de calção o pau saliente, abaixo a cabeça e continuo a abrir os presentes, pigarreira - Tá na hora de mostrar gratidão, pretinha!
Estou no chão, sentada encima das minhas pernas como se estivesse de joelhos, se aproxima e ergue meu maxilar, passa o dedão nos meus lábios, começo a tremer quando ele tira a tora para fora, grande, grossa, cheio de veias, bate e esfrega ela no meu rosto, lábios, solta o pedaço de carne no meu rosto as bolas quentes e cheias no meu queixo, a tora é maior que a minha cabeça, mantém minha cabeça erguida pelo cabelo, como se fosse um cabresto, a outra mão continua esfregando o pau no meu rosto, a maneira que se movimenta deixa claro que está se masturbando, não me atrevo tentar o afastar tem o dobro do meu tamanho.
Solta o meu cabelo aperta meu maxilar me obrigando a abrir a boca, a expande a máximo enfiando a tora de uma vez chegando na minha garganta, nessa hora por reflexo tento o afastar em vão já que é o dobro do meu tamanho.

O que acontece a seguir foi agonizante, quando ia desmaiar ele permitia eu respirar, me babei inteira, tive ânsias de vômito, ele fodeu minha garganta sem dó e rindo disse que era assim que tiraria me cabaço quando completasse 18 anos.

Gozou e apertou meu nariz para eu engolir tudo, após a esfolar minha garganta me solta, guarda o pau e sai assoviando do quarto.
Um ano depois mamãe voltou para casa e os abusos diminuíram, essa paz não durou mamãe faleceu e deixou ele como meu tutor legal, o cerco se fechou totalmente.

Esse ritual de boquete durou até meus 18 anos, já nem sentia mais quando era obrigada a chupar engolir tudo aquilo, dessa vez não ganhei festa, me tremia toda sabendo que entraria na rola, estava cursando faculdade a distância (EAD) me tornei prisioneira, só podia ir ao centro da cidade com ele, sair com a minhas amigas raramente tanto que o afastamento foi inevitável, os empregados da casa eram proibidos de falar comigo me isolou, tinha terminado o noivado.
Sorriu e me segurou pela mão, me levou para um quarto que mandou reformar, lindo era de casal, no closet nossas coisas, diz que tinha mais um presente me dá uma revista nela nossa foto, a história de amor entre nós, dizia que iríamos nos casar, dissimulado criou todo um conto de fadas e tals, ele não me estuprou naquela noite, no outro dia um juiz veio a nossa casa e assinamos os papéis de casamento, dispensou os empregados só mantendo os seguranças do lado de fora, queria privacidade - Sei que sou acima da média e não quero ninguém preocupado com seus gritos e súplicas, vou te foder e te transformar em mulher de verdade, vai levar ferro na buceta, vou te engravidar uma atrás da outra, vai servir somente pra isso, ser meu saco de porra e carregar minha semente, não vai usar anticoncepcional, vou gozar sempre dentro, sou insaciável vou te foder dia e noite é minha mulher, vai ter tudo do bom e do melhor só continue sendo uma boa garota, agora tira a roupa e deita de pernas abertas.

Nem sei explicar o que senti quando ele forçou a tora na minha entrada, foi me alargando como previu gritei, chorei, pedi ajuda, foi me arrebentando é um homem com quase 40 anos, viril, forte, o peso do seu corpo tirava qualquer chances de me mexer, só quando desmaiei de dor e meu corpo relaxou que conseguiu arrebentar meu cabaço, despertei com ele feito touro em cima de mim, meu corpo amortecido pelo seu peso, não tinha forças para chorar, gritar mais, só pedia mentalmente que essa tortura acabasse.

Durante o primeiro mês senti muita dor mais depois aceitando minha sentença resolvi relaxar e hoje até consigo orgasmos múltiplos. Me sinto suja por gozar horrores, mais gozar é melhor que sofrer, aprendi relaxar e deixar ele se divertir, as pessoas dizem que sou uma mulher de sorte, mesmo sendo acima do peso, preta, ele me escolheu e é fiel, se mostra muito apaixonado, se essas pessoas soubessem da realidade calariam as bocas.

Atualmente tenho seis filhos homens e estou grávida de uma menininha, não foi a vida que sonhei, ser saco de porra de um homem agressivo, perigoso, homem que devia ser meu irmão mais velho, devia cuidar de mim, enfim aceitei meu destino.
Amo meus filhos são minhas luz e o pai os ama também, ele está todo besta que vai vir uma menininha, sempre diz que me ama e eu não respondo, nao fica bravo diz que pode me amar por nois dois.
Está grisalho a idade é aparente mais continua insaciável, forte, se cuida segundo ele vai morrer me fudendo, sou dele e de mais ninguém.