Cinco Minutos. E Me Engravidou!

Quando fiz o teste que deu positivo, não senti nem felicidade nem remorso. Apenas ri, enquanto me olhava no espelho. Um cara que nunca mais vi.

Eu tenho 26 anos. Sou casada com Wagner, que foi meu primeiro e “único” homem. Quem tirou minha virgindade, quando eu tinha 16 anos. Desde aquele dia maravilhoso e perfeito, nunca mais tive contato com “garotos”. E acabei me casando com meus 18 aninhos. Hoje temos dois filhos, um com 7 e o outro com 4. Vivemos bem. Discutimos sim, como qualquer casal. Menos do que meus pais. Muito menos. Mas nos damos bem.
Eu trabalho de cabeleireira no salão da minha tia. Ele é motorista de aplicativo. Temos uma vida tranquila e até confortável, morando aqui em um condomínio em Jacarepaguá.
Eu tinha ido com o Guinho comprar umas coisinhas. Ele me deixou na porta do prédio e eu deixei o carro. Ele queria ajudar com as bolsas, mas o aplicativo dele tocou e era uma viagem para o centro do Rio. Então disse pra ele ir. Nos despedimos e eu peguei o elevador. Quando cheguei no meu andar, assim que fui abrir a minha porta, havia um homem de cabelos grisalhos descendo as escadas. Olhei só por impulso. Era um homem do tipo que a gente nunca deve olhar mais de uma vez. Cara seria e corpo bonito. Estava com roupa tipo social e segurava uma pasta. Eu olhei uma segunda vez, quando ele estava se preparando para descer o lance de escada. E nesse momento ele parou e me olhou. Eu deveria ter virado a cara pra ele. Mas, acabei o encarando, como perguntando se tinha perdido alguma coisa. Mas o jeito que me olhou me deu aquele medindo. E quando ele começou a vir na minha direção, eu gelei. Quando a porta se abriu, ele já estava bem atrás de mim. Eu fui entrando e fechando a porta. Mas ele a segurou. Não parava de me olhar nos olhos. Não desviava o olhar para o meu corpo, nem nada. E acho que nem piscava. Não vi piscando. Eu disse que ia chamar a polícia; que ia gritar; que não; olhei pra dentro do apartamento e chamei o Guinho, pra ele não saber que eu estava sozinha... tudo isso ao mesmo tempo. Só que não fiz nada disso, enquanto ele ia entrando e fechando a porta, me encarando como um animal hipnotizando a preza. Eu me sentia diferente. Era um misto de pavor e curiosidade e excitação, com vontade de gritar e sair correndo, mas como naqueles sonhos que a gente tenta correr de algo, mas sem sair do lugar. E antes que eu tivesse qualquer reação, logo depois dele dar uma olhada em volta na cozinha e tomar a sacola da minha mão e colocar no chão, ele me agarrou e me colocou de costas pra ele, me escorando contra a parede. Foi muito rápido. Uma mão na minha barriga e a outra no meu pescoço, com seu braço entre meus seios, e então aconteceu. Se você que está lendo for “garota” sabe o que eu quero dizer. Ele atravessou o sinal vermelho. E o acidente se torna inevitável. E foi fatal.
Em segundos, ele estava ajeitando seu pênis em minha vagina, com a caixinha sendo empurrada pro lado. E quando o senti me penetrando, a única coisa que senti foi uma espécie de sensação de recompensa. Era como se meu corpo realmente quisesse sentir outro homem dentro. E segurando o meu queixo e a minha nuca com as duas mãos, ele me forçou a virar o rosto pra ele, enquanto eu sentia os movimentos dele fazer seu pênis explorar cada parte da minha vagina, como se marcando território e dizendo: tudo meu. E vendo aquele olhar fixo em meus olhos, com ele me forçando a abrir a boca, eu cedi e fechei os olhos, já sentindo a boca dele devorando a minha, num beijo que só não era mais quente do que o fogo provocado lá embaixo pelos movimentos dele, suaves e cadenciados. O pênis quase não saía de dentro. E eu já estava dormente de vontade de ir. Meu orgasmo foi vindo de maneira fulminante enquanto eu o beijava ardentemente, praticamente sem saber o que fazer da vida. Meus filhos estavam no salão com a minha tia e eu já deveria estar me aprontando para ir pra lá. Aquele homem estava me virando do avesso. E então veio o orgasmo. Tão quente e delicioso que eu mal conseguia me manter de pé, quando ele parou de se mexer, levando seus braços a abraçarem firmemente a minha barriga. Eu senti o pênis tocando lá no fundo e achei que ele fosse gozar. Mas percebi que era o contrário. Ele estava se segurando para não ir. Foi o que pareceu. E quando a sensação foi indo embora, que deu aquela vontade que sempre dá, de chupar, eu me segurei. Mas a vontade era de arrancar um pedaço daquele pênis com os dentes e engolir. Eu estava com minhas pernas tremendo tanto que meus joelhos as vezes se dobravam.
Quando eu percebi que ele estava começando a remover, que senti seu pênis deslizando para fora da minha vagina, só conseguia pensar em me virar, me abaixar e chupar. Nem o Guinho jamais havia me feito ficar tão alucinada. E a gente fazia umas três vezes por semana, quando não estava brigado. Mas o homem me surpreendeu. Ele foi removendo o meu vestidinho até que a minha bunda ficasse à mostra. Então, assim que seu pênis saiu da vagina, ele foi com sua mão e começou a ajeitar ele no meu ânus. Eu não curto. Não mesmo. Só tinha feito três vezes, por insistência do Guinho. E nem foi completo, pela dor e por eu não curtir. Mas quando olhei pra ele, que ele me encarava do mesmo jeito, como quem não pede licença, eu me senti tão dele, que até quis sentir seu pênis todo dentro de mim por trás. Eu tinha acabado de ir e ainda estava pegando fogo. E quando senti que estava entrando, que tentei ver, o que vi foi o suficiente para que eu perdesse completamente o juízo. Olhei pra ele e disse: come o meu cu, come! E já disse isso com um misto de quem está sorrindo e meio que chorando. Ele me forçou a empinar a bunda, com suas mãos brutas, mas experientes, e então eu senti aquilo vindo pra dentro, me fazendo ficar na ponta dos pés, devido a dor e a pressão. Ele me puxava pela cintura, enquanto eu sentia seu pênis me rasgando o cu. Eu ficava olhando para aquilo, vendo quase nada, mas o suficiente para imaginar e ser incendiada pela imaginação. Até que eu quis sentir com a mão. Quando eu segurei o pênis dele, com meus dedos encostando no meu ânus e que só havia um pedacinho de fora, eu já tinha visto estrelas e mesmo apesar da dor e da pressão, já estava até sentindo vontade de ir de novo. E quando senti que não havia mais nada de fora, que ele puxou as minhas mãos para trás, cruzando meus braços, só deu tempo de puxar fôlego. Ele puxou o pênis e me deu uma socada, que eu quase gritei. E não parou mais. Eu sentia as estocadas dele batendo no fundo e quase saindo. Mas não foi por muito tempo, de repente ele me puxou bem firme, me forçando a beijá-lo com a mão em meu queixo, e com a outra acariciando meu clitóris. E quando ele parou, comigo totalmente dominada, eu comecei a sentir ele indo dentro do meu cu. A pressão foi tanta que eu senti. E ele estava devorando minha boca enquanto gozava no meu cu. E eu já estava quase indo também. Então tirei a mão dele do clitóris. Estava atrapalhando mais do que ajudando. Mas a minha vontade estancou. Eu comecei a me tocar até voltar a vontade. Queria ir antes dele terminar. Mas, ele me ajeitou, levantando minha perna direita, e voltou a estocar, dessa vez, muito rápido. E não dava mais aquela pressão. Só estava era muito gostoso. E não demorou muito para eu ir também. E quando ele percebeu que eu estava indo, retirou o pênis e o guardou. Eu continuei tendo o orgasmo, me tremendo toda, enquanto ele abrira porta e ia embora, sem sequer olhar para trás. E eu sem entender nada. Mas também não conseguia pensar em nada. Aquele orgasmo era tudo de bom de tão delicioso que estava. Nunca tinha sentido algo assim. E sabe quanto tempo durou tudo isso? Menos de cinco minutos. Muito pouco tempo. Mas mesmo que só um pouquinho, o cara que entrou e saiu da minha vida como um raio, deixou sua assinatura em meu útero.