Estuprando, no meio do mato, minha amiga morena da faculdade

No dia que o instinto supera a moral, as melhores fantasias são realizadas...

Olá a todos, me chamo Joupa e hoje contarei um pouco de um dos dias mais intensos da minha vida... O dia em que eu não me contive, e aproveitei a oportunidade!

O pessoal da minha turma, mais eu e meus amigos na verdade, tínhamos o costume de explorar o campus da faculdade nos horários vagos. Nossa faculdade tinha um grande campus, e como era uma área toda da faculdade tinha muito mato, natureza, e regiões completamente desérticas.

Tinha um lago enorme que circundava a região da faculdade, e uma """praia""" em volta do campus.

Só que era tão feia e pequena, além da água ser insalubre, que ninguém ia lá tomar banho.

Em um desses dias de tempo vago decidimos que iríamos explorar, novamente, aquela parte do campus.

Chamamos alguns colegas nossos que não costumavam andar por ali pra ir com a gente. No total tinha 5 pessoas, eu, Léa e Rayela e mais duas pessoas da nossa turma que não eram do nosso grupinho.

Léa era a mais empolgada e aventureira, ela ia na frente sempre, eu e a Ray tínhamos que ficar limitando ela, e correndo atrás dela.

Chegamos no lugar, e ficamos um tempo andando por ali por perto, vendo a água e a areia, além do mato que tinha ali em volta.

Léa como sempre indo mais longe e a gente seguindo ela.

Mas teve um momento em que Lea se afastou tanto da gente que perdemos a visão de onde ela estava, estavamos tentando seguir ela e imaginar qual caminho ela teria feito.

Chegou um momento em que tinhamos que passar no meio de um monte de galho pra continuar o caminho! Eu e Ray fomos e passamos, mas nossos amigos voltaram dali, pois estavam com medo de continuar.

Estava eu e Ray ali, sozinhos, tentando encontrar Léa, quando eu olho pra trás eu vejo nossos amigos muito longes já, já saindo daquela área de praia. Mas a gente continuou a jornadaem buca da Léa.

Ray é uma garota muito linda, morena bom bom, cabelos cachados, uma bunda enorme e peitos grandes. Eu era apaixonado nela, sua beleza e seu jeito bobo, mas autêntico, me deixavam bobo.

Ela estava com uma blusa preta de alcinha e uma leg preta bem justa que deixava marcada sua calcinha, sua blusa evidenciava seus peitos que pareciam tão lisos e macios, e naquela blusa pareciam muito maiores...

Aproveitei que estava sozinho com ela para a observar sem medo, e a partir daí a coisa foi desandando e minha vontade só aumentando...

J: Cade sua amiga eim?
R: Ela deve tá la frente, como que ela passou isso aqui tão rápido?
J: Ela é magrela né, deve ter sido mai fácil
R: Ah eu sou gorda Jou?
J: Não, gorda não, corpuda.

Nós estávamos passando no meio de um monte de arbustos que limitavam a areia, enquanto ela tentava passar de ladinho no meio um sua bunda acabou barrando ela

J: Viu, corpuda! Tem um negócio ai que não te deixa passar.
R: hum, bobo!

Enquanto a gente entrava mato a dentro eu aproveitava para olhar ela de todas as visões possíveis, uma hora eu subi em um tronco e consegui ver seu peito através do seu decote, da melhor posição possível, vi o suor escorrendo para dentro do peito, fiquei com inveja daquela gotinha.

Ofereci pra ela a minha toalinha, ela aceitou e secou o seu suor, vi quando ela passou por cima dos peitos...

Não aguentei, esperei ela passar por mim e pelas suas costas cherei bem fundo a toalha, aaaaiiii, um aroma de mulher, um cheiro sexy, nem sabia que isso era possível.

Meus hormônios foram a flor da pele, agora cada opurtunidade que eu tinha eu me escorava nela, esbarrava nela. Eu estava sedento, incontrolável.

Estávamos sozinhos, na minha cabeça só passava cenas de prazer com aquela menina, eu sabia que algo teria que acontecer.

O pico de tudo foi quando ela escorregou pra trás, estávamos subindo um morrinho quando ela caiu pra trás e com sua bunda deslizou no meu corpo e caímos. Eu sentado e ela no meu colo.

Ela tentou se levantar mas eu segurei nos seu ombros e tombei mas ainda morrinho abaixo.

Tudo foi tão rápido, só vi que estava em cima dela e que o seu peito tinha escapulido da blusinha.

Ela assim que percebeu moveu a mão para cobrir o peito com a blusa novamente, eu em uma ação impensada segurei a mão dela.

R: JOUPA, ME LARGA.

Ainda sem pensar muito fiquei com medo de que alguém ouvisse a gente, tapei a boca dela. Travei em seus peitos, uma mão minha segurava sua mão e a outra tapava a sua boca que gritava sem entender direito oquê estava acontecendo.

Aquela cena me deu muito tesão, larguei a mão dela e terminei de abaixar a blusa, mechia apertava e esfregava seus peitos.

Sai de cima dela

R: O QUÊ FOI ISSO

Falou comigo com uma cara brava, enquanto levantava e endireitava a sua blusa.

Empurrei ela contra uma árvore que tinha, tampei a boca dela logo após o grito de susto que ela tinha dado, voltei a puxar a blusinha pra baixo e apertar seus peitos.

Agora lidava com ela tentando me empurrar com as duas mãos, puxei ela pra mim, pus de costas para mim e me deitei pro chão.

Travei os braços delas com os meus joelhos e forcei a cara dela contra terra, seus gritos agora saiam abafados pela serra pileira do chão.

Deitei completamente meu corpo sobre o dela e forcei o meu quadril contra a sua bunda, encoxando aquelas nádegas enormes cobertas por um leg fina.

Ela tentava gritar

R: Me solta, me larga, o quê vc ta fazendo.

Mas eu só pensava em me esfregar mais e mais nela, em esfregar meu pinto naquela bunda.

Terminei de puxar a blusa para baixo, que agora virou apenas uma faixa de pano no seu quadril.

Continuei puxando sua leg deixando sua calcinha, que estava um pouco enfiada, bem aparente.

Durante todo o tempo eu não me preoucupava em ninguém me ver, o tesão me tirava a razão, e ali já era uma área longe de tudo.

Joguei a calcinha para o lado o quê evidenciou seu cu, tirei meu pinto pra fora, uma tora, nunca ficou tão duro.

E pus ele já babando na pontinha do cu dela, não enfiei mas fiquei esfregando entre a calcinha e o rabo daquela gostosa.

Deitei de novo totalmente sobre ela, esfregando meu pau agora diretamente naquela bunda.

Ouvia agora não mais grito, mas choro, um choro tão baixinho e fofo. Podia sentir pena, mas estava com muito mais tesão.

Levantei dali depois de um tempo, e levantei ela que não reagia mais contra nada, apoiei suas mãos em um tronco caído, empinando a sua bunda para mim, abaixei sua calcinha, exibindo assim sua linda buceta marrom, que para minha surpresa estava totalmente lisa.

Virei ela de frente e a deitei sobre o chão, dessa vez com a cabeça no tronco e suas pernas arreganhadas, a buceta dela era um convite e foi pra lá que eu fui.

Posicionei entre suas pernas apontei meu pau pra sua buceta e olhei bem nos olhos dela, cheios de lagrimas, inchados, e com a cabeça me dava uma resposta negativa, implorando para que eu não continuasse, mas eu não tinha perguntado nada.

Continua...
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