No FDS trouxe 2 PEDREIROS para me foderem e gravei sem eles saberem.

Aqui é Selma Recife de novo, trazendo mais uma aventura da casa de praia que vai fazer seu sangue ferver e seu corpo tremer. Sábado passado, enquanto o sol queimava lá fora e o mar rugia ao fundo, eu me vi no meio de uma putaria daquelas que só eu sei fazer. Dois pedreiros, suados e com mãos calejadas, estavam fazendo um serviço de reforma aqui em casa. E eu, como sempre, não resisti ao cheiro de macho, ao volume desses jeans gastos e à ideia de ter duas picas duras me rasgando ao mesmo tempo. Meu corno manso, aquele filho da puta chifrudo, sabe de tudo e ainda deixa as câmeras escondidas pra gravar cada gemido, cada estocada, cada gota de porra. Então, se prepare, porque vou te contar tudo, com cada detalhe suculento, cada cheiro, cada som, até você sentir que está aqui comigo, de quatro, pedindo mais.
O dia começou quente, com aquele sol de rachar e o ar salgado do mar invadindo a casa. Eu tava na cozinha, usando um shortinho branco tão socado na bunda que dava pra ver o contorno da minha buceta carnuda e inchada. Sem calcinha, claro, porque pra que calcinha quando o plano é foder? Minha blusinha de cima era só um pedaço de pano, mal cobrindo os bicos dos meus peitos, que tava duros só de pensar que não eu ia aprontar. Os dois caras, o Cleiton e o Jeferson, tavam lá fora, martelando, carregando cimento, com as camisetas grudadas no corpo de tanto suor. Cleiton era um moreno alto, com braços grossos e uma barba rala que me fazia imaginar ele roçando a cara entre minhas coxas. Jeferson era mais baixo, mas com um corpo definido, um jeito de malandro e um olhar que dizia que ele já estava me comendo na cabeça.
Eu não vou perder tempo. Peguei uma jarra de suco gelado, daquelas que pingam na mesa de tão frio, e saí rebolando até eles. "Tá quente, né, meninos? Querem um suco pra refrescar?" falei, com aquela voz melíflua que já deixa qualquer macho com o pau meia-bomba. Eles pararam, enxugaram o suor da testa e me olharam de cima a baixo, como se quisessem devorar cada pedaço de mim. “Nossa, dona Selma, tá um calor dos infernos mesmo”, disse Cleiton, com um sorriso safado, enquanto pegava o copo. Jeferson só balançou a cabeça, mas eu vi o volume na calça dele crescer enquanto ele tomava o suco, com os olhos cravados na minha bunda.
“Vem cá, deixa eu mostrar uma coisa pra vocês,” falei, pegando meu celular. Senti na beira da mesa de madeira do quintal, com as pernas abertas o suficiente para deixar o shortinho subir ainda mais, mostrando a pele macia das coxas e o contorno da minha buceta. Mostrei umas fotos do meu perfil no site, umas bem leves, só pra atiçar: eu de biquíni, eu de quatro na praia, eu chupando um picolé com cara de quem tá chupando outra coisa. “Nossa, dona Selma, a senhora é fogo, hein?” disse Jeferson, com a voz meio rouca, enquanto Cleiton engolia em seco, o pau já marcando a calça como se quisesse rasgar o tecido.
"Gosto de me divertir, sabe? Mas meu marido não pode saber, então fica só entre nós", falei, piscando e mordendo os lábios. "E se eu te contar que sempre quis fazer com dois machos ao mesmo tempo? Vocês topam antes que ele chegue?" Eles se entreolharam, o medo misturado com a tensão nos olhos. “Porra, dona Selma, isso é loucura… mas eu topo”, disse Cleiton, já se ajeitando na calça. Jeferson hesitou por uns dois segundos, mas o volume no jeans dele disse que ele tava mais que dentro. “Então vem comigo,” falei, levantando e rebolando na frente deles, sabendo que os dois tavam hipnotizados pela minha bunda empinada.
Chegamos no quarto, o mesmo onde meu corno dorme e onde as câmeras escondidas estavam ligadas, capturando tudo. O cheiro de madeira nova da casa misturava-se com o suor masculino deles, um aroma bruto, de macho, que me deixava com a buceta pingando. “Deita aqui, Cleiton,” mandei, apontando pra cama. Ele obedeceu na hora, tirando a camisa e mostrando o peito largo, com os escuros e um cheiro de trabalho braçal que me fez lamber os lábios. O pau dele já tava duro, apontando pra cima como um mastro, grosso, com veias saltadas, a cabeça brilhando de tão inchada. Caí de boca sem cerimônia, chupando com vontade, sentindo o gosto salgado do pré-gozo na língua. “Caralho, que boca gostosa, porra!” ele gemeu, segurando minha cabeça e empurrando o pau mais fundo.
Enquanto eu chupava, fiquei de quatro, com a bunda empinada pro Jeferson, que tava atrás de mim, quase babando. Minha buceta estava tão molhada que eu sentia o mel descendo pelas coxas, pingando na cama. Meu cu, todo exposto, piscava de tesão, inchado e pronto pra ser fodido. “Vem cá, Jeferson, mete essa pica na minha buceta, vai, me fode!” falei, com a voz abafada pelo pau do Cleiton na boca. Ele não perdeu tempo. Tirou a calça, e o caralho dele, um pouco mais fino que o do Cleiton, mas comprido e curvado, encaixou direitinho na entrada da minha buceta. Ele empurrou com força, e eu soltei um gemido alto, sentindo ele me preencher, a buceta esticada pra aguentar cada centímetro.
"Porra, que buceta quente, Selma! Tô sentindo ela chupando meu pau!" Jeferson grunhiu, segurando minha cintura com força e metendo como se quisesse me partir ao meio. O som da nossa pele batendo enchia o quarto, uma tapa-tapa molhada, misturada com o cheiro de sexo, suor e o sal do mar que entrava pela janela. Eu gemia alto, com o pau do Cleiton na boca, babando em cima dele, enquanto ele segurava meu cabelo e fodia minha garganta. “Chupa, sua puta gostosa, engole essa pica toda!” ele mandava, e eu obedecia, sentindo a cabeça do caralho dele bater no fundo da minha boca.
Então, empinei a bunda ainda mais, deixando meu cu bem exposto. "Jeferson, mete no meu cu, vai! Sem embarcar, mete seco, quero sentir rasgando!" ordenei, com a voz rouca de tesão. Ele hesitou por um segundo, mas o tesão venceu. Encostou a cabeça do pau no meu cu, que tava piscando, inchado, pronto pra ser invadido. Ele empurrou com força, e eu soltei um grito, uma mistura de dor e prazer, enquanto senti ele me rasgar. "Caralho, Selma, que cu apertado! Tô sentindo ele esmagando meu pau!" ele disse, metendo cada vez mais forte. A dor era foda, mas era isso que eu queria. Sexo anal sem dor não tem graça, e eu tava adorando sentir meu cu arder enquanto ele socava.
Cleiton, vendo a cena, ficou louco. “Porra, Jeferson, fode o cu dela, fode com força!” ele gritava, enquanto eu chupava o pau dele com mais vontade, babando e gemendo. Então, tirei o pau da boca e subi em cima do Cleiton, encaixando o caralho dele na minha buceta. “Vem, Jeferson, mete no meu cu de novo, quero os dois dentro de mim!” falei, abrindo as pernas e abraçando o corpo do Cleiton. Ele obedeceu, e logo eu tava com duas picas me fodendo ao mesmo tempo, uma na buceta, outra no cu. O som dos nossos corpos era uma sinfonia de tapas, gemidos, grunhidos e xingamentos. "Porra, Selma, você é a maior puta que já vi! Olha como esse cu engole meu pau!" Jeferson gritava, enquanto Cleiton segurava meus peitos, apertando os bicos com força e me chamando de vadia.
Eu tava em transe, sentindo as picas entrando e saindo, a buceta melando a cama, o cu ardendo e começando a soltar uns peidos de tanto que o Jeferson metia. “Caralho, Selma, meu pau tá ficando melado de merda, mas tô metendo mais forte ainda!” ele disse, rindo, enquanto socava com tudo. "Mete, seu filho da puta, mete mesmo! Quero sentir esse caralho me rasgando!" eu respondi, gritando, com a barriga fazendo de tanta tesão e dor. O cheiro do sexo tava insuportável, uma mistura de suor, porra, buceta e cu, mas isso só me deixa mais louca.
"Quero que vocês gozem na minha boca, seus putos! Quero engolir tudo, sentir o gosto de cada um!" falei, quase sem fôlego. Eles se entreolharam, e logo estavam prontos. “Porra, Selma, você gosta!” contém Cleiton, enquanto Jeferson já tava puxando o pau do meu cu, com a cabeça brilhando de tão melada. Eu me ajoelhei na frente deles, com a boca aberta, a língua pra fora, como a puta que sou. Primeiro veio o Cleiton, jorrando uma porra quente e grossa, que encheu minha boca com um gosto salgado e forte. Engoli tudo, lambendo os lábios, enquanto Jeferson gozava logo depois, com jatos mais finos, mas com um gosto mais amargo, misturado com o cheiro do meu cu. Chupei os dois paus, lambendo cada gota, sentindo o sabor da minha buceta e do meu cu neles.
Depois, deitei na cama, com o corpo suado, a buceta inchada, o cu ardendo e a boca com gosto de porra. Os dois estavam exaustos, olhando pra mim como se eu fosse uma deusa do sexo. “Caralho, Selma, você é foda”, disse Cleiton, enquanto Jeferson só balançava a cabeça, ainda sem acreditar no que tinha acontecido. "Isso fica entre nós, tá? Mas se quiserem mais, é só voltar", falei, piscando, enquanto limpava a boca com as costas da mão.
Minha fama na casa de praia está crescendo. Os trabalhadores braçais, os vendedores de praia, até os catadores de lixo já sabem que Selma Recife não tem limites. Quer ver mais? No www.selmaclub.com , tem vídeos, fotos e todas as minhas aventuras, com mais machos, mais putaria e mais corno manso assistiu tudo. E quem sabe o que vem por aí? Talvez na próxima eu leve três machos pro motel, ou quem sabe seduza o cara da entrega de gás enquanto o corno filma. Só sei que minha buceta e meu cu estão sempre prontos pra mais, e eu quero que você acompanhe cada detalhe.
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