O Internato - parte 01

Uma nova saga, novos personagens , novas nuances e claro muito tesão e desejo.

Salve meus putos, como sabem a nossa categoria mais amada acabou aqui no site, mas sabem que podem ter as novidades lá no teleg, então só me chamarem.

Bora ao conto

Naquela segunda feira William acordou de forma abrupta sentiu sua pica latejar era algo comum ele acordar excitado no seu auge dos 17 anos o que mais te dominava era o tesão, um jovem de uma aparência impactante com seus cabelos castanhos escuros e os olhos verdes penetrantes que parecem sempre calcular as situações ao seu redor algo que se alinhava com sua postura imponente seus movimentos são imponentes, quase arrogante, com sua habilidade natural de atrair atenção seja com um sorriso encantador ou com palavras bem escolhidas tudo isso se contratava com seu porte atlético pois era apaixonado por esportes, seu desejo de manter uma aparência impecável. Sobretudo William era narcisista e egoísta sempre focado em si e nas suas próprias vontades, ele sabe exatamente como controlar as pessoas ao seu redor, sua natureza autoritária e mandona faz com que ele exerça uma influência indiscutível sobre aqueles ao seu redor, e tudo isso fez com que ele fosse o monitor chefe daquela instituição.
William apertou sua pica que era grande para a sua idade, eram 21 cm de carne rosada de cabeça avantajada o seu desejo era aliviar o seu tesão e fazer jorrar todo o seu leite mas então ele olhou ao seu redor e viu na beliche ao lado seus amigos por assim dizer mas eram mais para dois serviçais que seguiam suas ordens sem questionar, na cama de cima estava Anderson e na de baixo Clebson, eles eram irmãos gêmeos.
Anderson e Clebson são irmãos gêmeos de 15 anos, eles são idênticos fisicamente, com pele moreno claro e cabelos pretos lisos, mas suas personalidades são distintas e compartilham a característica de serem manipuláveis e profundamente leais a William. Anderson é o mais extrovertido dos dois, com um sorriso fácil e uma energia contagiante , ele se adapta rapidamente ao que está ao seu redor, sempre na busca de agradar William, seu desejo em ser aceito e admirado faz com que ele se submeter as vontades de William sem questionar, e isso faz com que desconsidere seus próprios desejos. Clebson por outro lado é mais introspectivo e silencioso, mas ele possui uma fidelidade inabalável com William. Ambos os irmãos tem um vínculo inquebrável com William, tratam ele como deus, e sempre buscam agradar e seguir as ordens que lhe são impostas pelo seu líder William.
William desce do seu beliche, a cama de baixo estava vazia, ele senta nela, e então coloca sua pica para fora e começa a se alisar, nesse momento Clebson o olha de forma fixa, e seguia seus movimentos, William olhou de volta e não se intimidou, continuou se masturbando de forma frenética até poder ver seu pau esguichar e sujar o chão com seu leite fazer com que ficasse uma pequena poça.
- Bora levantar, e limpa isso vou tomar meu banho, hoje chegam novatos e precisamos recebê-los – disse William olhando para Clebson, e dando um sorriso maldoso enquanto falava “recebe-los”.
- Opa, pode deixar – Clebson levantou na mesma hora, e correu para pegar um pano e limpar o gozo de William.
- Não esqueça de acordar o Anderson, hoje o diretor vai estar em cima, dia de novatos é sempre uma correria.
- Sem problemas, vou acordar ele e deixo sua roupa preparada na cama.
William foi rumo ao banheiro tomar banho, aquele era o único quarto que tinha banheiro dentro, todos os demais tinham que usar o vestiário coletivo, era um dos privilégios que ele tinha por ser monitor chefe, além é claro de poder escolher quem adentrava aquele espaço.
William, saiu do banheiro apenas de toalha, e encontrou os gêmeos sentado na cama esperando por ele, eles já haviam tomado banho no vestiário coletivo e estavam uniformizados, ele se aproximou e terminou de se secar, olhou para os gêmeos que correram em sua direção e começaram a vestir ele, colocaram a cueca, a calça tipo moleton e camiseta, além de colocar as meias e os calçados, aquela sena parecia como se ele fosse um rei, Wiliam finalmente vestido, abraçou cada irmão e sorriu, e os irmãos retribuíram sorrindo, ali estava William pagou eles reconhecendo o serviço deles e eles ficavam felizes com essa pequena retribuição. Saíram do quarto e foram em direção ao refeitório, no caminho William ia encontrando monitores e dando as ordens do dia, ao longo do caminho muitos daqueles garotos abaixam a cabeça quando William passava, outros olhavam admirados e sorriam, era como se ele fosse o dono daquele lugar.
Enquanto tomavam café da manhã , o diretor adentrou e deu as ordens do dia, e avisou que após o café todos iriam ao pátio receber os novatos, todos sabiam como era, William chegava primeiro e escolhi um ou dois novatos para poder guiar e ser seu orientador, e os demais monitores escolhiam depois quais novatos ficariam de guarda, essas regras não eram do diretor e sim de William, ele determinava tudo, muitas regras ele criou e o diretor nem fazia ideia que elas existiam, e assim seguia a soberania de william.
No pátio William, olhou os novatos em um grupo ao lado do diretor, viu que dois estavam meio deslocados, e esses meninos atraíram os seus olhos de predador, ele se aproximou do grupo.
- Bom dia diretor , eu vou ficar responsável por esses dois aqui.
- Bom dia. Seu olhar como sempre impecável, eles são irmãos, sei que eles estarão em boas mãos.
- Vocês dois, venham comigo- William falou olhando para os dois.
Eles caminharam até o outro lado do pátio, e se juntaram a Anderson e Clebson, William apresentou os amigos, e quis sabem quem eram aqueles dois novatos e sua história.
Ariel e Camilo, eram irmãos, e foram criados pelos avós pois eram órfãos de pai e mãe e acabaram indo parar no orfanato após a morte dos avós, Ariel tem 16 anos, é um menino negro de aparência frágil e expressão doce, com cabelos crespos que ele ajeita de maneira simples, seus olhos pretos grandes transmitem uma curiosidade ingênua,típica de uma criança de sua idade, ele era carinhoso e confia facilmente, sem malícia e ingênuo é presa fácil para ser explorado, e inevitavelmente iria confiar em William e iria se render as suas ordens. Camilo tem 14 anos , tem uma aparência forte mas nem se compara a William e seus amigos, ele tem pele parda, cabelos curtos e densos, ele se destaca pela postura seria e reservada, Camilo é muito protetor com Ariel, mas a sua natureza ingênua o deixará vulnerável as manipulações de Willian, e claramente irá se render as vontades de William.
Naquele orfanato a equipe junto com o diretor se importavam mais com não deixar as crianças fugirem e irem a escola do que com o que acontecia lá dentro, desta forma dentre todos aqueles meninos era o William que mantinha as coisas em ordem, seja na disciplina física como nas conciliações dialogadas, naquele orfanato sempre foi assim, o diretor sempre escolhia o mais esperto para se tornar líder e dava a ele regalias e benefícios para poder controlar os meninos. William apesar da beleza, não havia sido adotado mas sempre pro vontade dele sempre dava um jeito para que as famílias desistissem dele.
Após ouvirem a história daqueles dois irmãos novatos, William precisava doutrinar eles, ele tinha seus metodos táticas principalmente com irmãos.
- Vou levar Camilo comigo até o quarto, vocês dois cuidem de Ariel, mostrem o lugar e ensinem as regras, quando acabar procuro vocês.
- Pode deixar com a gente – responderam os gêmeos.
William saiu caminhando e Camilo foi atrás dele, levou até o quarto e explicou que era o monitor chefe dali e que ele escolhia os outros monitores, e disse que ali dentro era a sua vontade que era respeitada.
- Então Camilo, você quer proteger seu irmão ou devo dar uma surra nele todo dia?
- Não precisa disso Willian, eu quero proteger meu irmão, ele precisa de mim.
- Então você tem que me obedecer e fazer tudo o que eu mandar.
- Eu faço, só não bate nele.
- Se você se comportar.
Nesse momento, William sentou na cama debaixo da dele, tirou seus calçados e olhou firme para Camilo, que olhava de forma assustada e com medo de apanhar, mas sua maior preocupação era com seu irmão Ariel.
- Ajoelha na minha frente.
Camilo apenas obedeceu, e se ajoelhou em frente a William.
- Eu preciso de ajuda, não quero machucar seu irmão e nem você. Você não precisa ter medo, quero ser seu amigo.
- Meu amigo?
- Sim, eu preciso manter todo mundo na linha, mas de você eu quero ser amigo, proteger e cuidar de você e de seu irmão.
- Mas o que eu tenho que fazer para ser seu amigo?
- Você só precisa me obedecer, me agradar, e eu sempre vou cuidar de vocês dois.
- Tá bom, eu vou te obedecer. Serei seu amigo.
William, nesse momento, estende a mão para Camilo, e levanta ele do chão, e faz ele sentar na cama, da um abraço nele apertado, e um beijo em seu rosto.
- Está tudo bem, somos amigos.
Camilo nada respondeu, de alguma forma, ele se sentiu seguro com William.
- Então como somos amigos preciso que você faça uma massagem em mim, você faz ?
- Poxa claro, só não sei fazer massagem.
- Eu te ensino – William deu um sorriso malicioso.
William que nesse momento estava com sua pica pulsando no moletom só queria fazer o que ele sabia de melhor abusar de meninos novinhos, fazer deles submissos e usar eles para seu prazer. Nesse momento ele coloca sua pica dura e em riste para fora do moletom, ele viu os olhos de Camilo saltarem , não de medo mas de surpresa.
- Eu preciso que voce faça massagem no meu pinto.
- mas por que ? – Camilo falava olhando para aquela pica grande em sua frente.
- Está doendo, e preciso de sua ajuda. Você não é meu amigo?
- Sou.
- Então me ajuda.
Camilo com sua inocência, aproximou suas mãos e pegou na pica de William, e foi conduzido de como pegar e em como massagear, em movimentos de baixo pra cima de forma suave.
- Aaaaahh – William suspirou.
- Tá doendo?
- Continua, que vai me ajudar.
- Tá bom.
Nisso Camilo se dedicava no que achava que era uma massagem, e William se deleciava com aquela punheta, com aquelas mãos pequenas e macia, seu pau babava e pulsava.
-Suas mãos apertam demais, acho que seria melhor outra forma. – William falou já sabendo onde queria chegar.
- Qual forma?
- Com sua boca, é mais macia e vai me ajudar mais.
- Tem certeza?
- Sim , e você não pode morde se não vai me machucar mais.
William se levantou e ficou de pé, e apontou a pica na direção da boca de Camilo.
- Vai ajuda seu amigo.
Camilo tomado pela sua inocência, apenas fez o que William queria, ele queria agradar e ser um bom amigo, colocou a cabeça na boca, e ouviu “ chupa como se fosse um pirulito” e seguiu essa ordem, e começou a chupar a cabeça como se fosse um pirulito, William suspirava e passava a mão em seus cabelos, a pica do William pulsou e soltou baba.
- Nossa tá saindo algo dele.
- É o leite, precisa tirar pra poder parar de doer.
- Ah entendi e como ele sai?
- Vai chupando e assim você me ajuda ele a sair e aí vai parar de doer.
Camilo, entendeu que precisava ajudar seu amigo e começou a chupar com mais vontade, ele não via maldade, e nem tão pouco sabia o prazer imenso que estava dando ao William, este por sua vez começava a forçar para que a pica entrasse mais, e gemia e falava “ não para” , “continua, você está indo bem” .
William queria gozar naquela boca, então apenas segurou a cabeça de Camilo e forçou sua pica, e começou o vai e vem, Camilo ficava as vezes com falta de ar e ouvia “ calma e respira pelo nariz, ajuda seu amigo” essas palavras entravam na mente de Camilo como mantra e ele permanecia oferecendo sua boca, que William aproveitava e fudia cada vez mais, em dados momento William queria gozar e segurou a cabeça e começou a foder de verdade, Camilo tentou se afastar e foi impedido seus olhos lacrimejavam, e não adiantava, William não soltava, gemia e fodia a boca dele, Camilo sentiu a pica de William pulsar e começar a jorrar.
- Isso Caralhooooo , que deliciaaaaaaaaaaa aaaaHhhhhhh uuuuhhhhh que gostoso – William urrava enquanto gozada no fundo da garganta de Camilo.
Foram 7 jatos na guela de Camilo, e foi quando William soltou a sua cabeça e deixou que ele respirasse.
- Desculpa, mas eu precisava colocar pra fora – William disse isso e puxando Camilo ao seu encontro, dando um abraço apertado – obrigado, você é um grande amigo, me ajudou muito.
- Fiquei sem ar, mas fico feliz que eu tenha te ajudado.
- Me ajudou muito. Assim ele não vai mais doer. Agora vamos ir encontrar os outros.
Enquanto William estava em seu quarto , Ariel estava com os gêmeos Anderson e Clebson, eles haviam feito um tour pelo orfanato e o último lugar era o vestiário.
- Clebson fica na porta vou mostrar lá dentro para o Ariel- Anderson ordenou ao irmão.
- Beleza.
Anderson entrou com Ariel no vestiário, sentou em um banco e Ariel olhava tudo, era algo novo e desconhecido.
- Ei Ariel, você gosta de pirulito?
- Eu gosto, você tem ?
- Sim, posso te dar mas vamos brincar de cobra cega.
- Que brincadeira e essa ?
- Eu vou vendar seus olhos, e aí eu vou te dar pirulito e leite , você terá que dizer qual dos dois é.
- Eu quero , gosto de pirulito e também gosto de leite, vou acertar bem fácil.
- Então vamos brincar.
Anderson tirou sua camisa, e colocou sobre os olhos de Ariel, disse para ele que não colocasse as mãos e apenas abrisse a boca, Anderson que tinha uma pica de 16 cm , nada se comparada a pica de William, tirou pra fora do moletom que estava dura feito pedra, ele sorria de forma maldosa, e ver Ariel ali vendado e com a boca aberta só te deu tesão, e não demorou para que aproximasse a cabeça da pica da boca de Ariel.
- Agora chupa, mas sem morder, prova o sabor.
Ariel nada disse, ele chupava como se fosse um pirulito, Anderson gemia ao sentir aquela língua, aquela boca pequena em seu pau, ele se controlava para não gemer, e tirava da boca de Ariel.
- Nossa é grande esse pirulito.
- Olha só acertou o primeiro, esse é pirulito grande. Quer mais?
- Quero.
E lá se foi mais pica na boca de Ariel que não tocava, apenas chupava, e Anderson tomava cuidado para entrar apenas a sua cabeça de cogumelo naquela boquinha, e Ariel chupava tão gostoso tão delicado querendo saborear, em sua mente era um pirulito, Anderson sabia que seu tesão tava grande e não iria aguentar muito mais.
- Agora vou te dar o outro.
- Eba agora vai ser leite.
- Isso bom garoto, abre bem a boca.
Ariel abriu sua boquinha, e Anderson começou a se punhetar, não demorou muito e o gozo veio, Anderson mirou bem na boca de Ariel e começou a gozar.
- Toma leitinho, isssoo bebe tudo aaaaahhh.
Com os dois primeiros jatos Ariel fechou a boca afim de saborear o leite, e aí foram jatos nos lábios e rosto até que ele abrisse a boca de novo.
- aaahhhh acabei, e você se sujou.
- É diferente, tem um gosto meio adocicado.
- Sim tem, toma o resto – Anderson passava os dedos no rosto de Ariel e levava o gozo até sua boca e fazia ele degustar. Guardou sua pica e tirou a venda de Ariel.
- Gostou da brincadeira?
- Sim muito. Você é legal.
- Somos amigos. Agora vamos lá encontrar seu irmão.
Saíram do vestiário e Clebson estava lá parado, Anderson ria com maldade.
- Demorou hein – disse Clebson.
- ah eu tava dando pirulito e leite para Ariel.
- É verdade, ele foi legal comigo.- disse Ariel.
- E ele gostou muito– disse Anderson para Ariel enquanto sorria e o abraçava.
Os gêmeos foram para o pátio com Ariel, e assim que chegaram e sentaram no banco, avistaram William e Camilo, que logo estavam com eles.
- Irmão , onde você estava ? – perguntou Ariel.
- Eu estava ajudando o William.- disse Camilo.
- Ah você ganhou pirulito e leite também?
Nessa hora William e Anderson se olharam e deram uma boa risada, ambos estavam aliviados por terem gozado gostoso, e Clebson apenas olhou para William como se dissesse que ele não havia feito nada.

Quem quiser as novidades só me chamar.