De casa que é bom

Sinto algo toca meu cu. A sensação é quente e boa. Remexo-me na cama e mãos firmes seguram meu quadril. Até o momento achei está sonhando, mas quando abro os olhos e observo por cima dos ombros, tudo o que vejo é meu pai com seu rosto entre minhas nádegas. Olhando-me com um tipo de olhar predatório
— A puta da sua mãe não me dá mais a boceta, sempre cansada do trabalho
Vou contestar, mas levo um tapa na bunda, seguido de uma mordida. Talvez o maior amor de um garoto gay seja o seu pai, porque a intimidade já está criada e isso aflora bastante as coisas. Mordo meus lábios e afundo minha cabeça contra o travesseiro. Preciso urgentemente falar algo, mas sempre que formulo a língua dele encontra um espaço em meu cu que me arrepia, e toma minhas palavras
—P-pai...
—Seu macho, garoto. Agora que provei dessa bunda, eu quero alargar ela e ver minha porra escorrendo desse delicioso cu
Quero dizer a ele que talvez isso seja errado. As coisas não deveriam tomar caminhos assim, mas foda-se a moral, eu quero muito ser o cara que irá fazer ele se aliviar. Abro minhas bandas para ele ter mais facilidade em sei beijo grego. Sinto seus dedos cutucarem minha entrada e arde no momento em que ele desliza-os para dentro de min
—H-hum....
—Porra, filho. O seu cu é bem apertado mesmo...
Ele brinca com a minha entrada. Acrescentando mais um dedo e logo tem três ali dentro. Meus olhos quase saem de órbitas de tanto que os reviro.
Ele retira os dedos e então, algo maior começa a me alargar. Posso sentir a ponta um pouco estreita e o que vai entrando alargando-me mais. Dou um grito e peço que pare, ou vá mais devagar
—Agora que estou dentro, o que mais quero é estourar cada prega sua
Ele tampa a minha boca, e envolve o outro braço em um mata leão ao redor do meu pescoço. Suas investidas são brutas e rápidas. Meus gritos reveberam contra a palma de sua mão, mas não há saída, apenas a barreira de sua palma. Por longes momentos ele fica assim até algo quente jorrar em min
—Céus...estou te enchendo, filho...
Dizer que não gozei é mentir. A fricção dos lençóis em meu pau serviu de estímulo. E foi assim que meu pai nunca mais parou de comer meu cu

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