Fui pro mato com filha do vaqueiro parte 3

Voltei a fazenda, e pedi para Dôra fazer nosso almoço, o que ela se prontificou, pedi pra comprar duas galinhas caipira, Dora pegou as duas galinhas, pra fazer.

Enquanto meu pai vacinava o gado que estava escondido na serra, o 2°vaqueiro e ajudantes foram fazer outra incursão pela serra, pra trazer outras rezes que haviam fugido no transporte, para o curral. Como era ums animais que não tinham manuseio constante eram brabos, e havia risco de alguém se machucar, nos chifres dos bichos, então era necessário vestimentas especiais, para proteger os homens e os cavalos e burros, usado pela tropa. Fiquei entre o curral e a casa pra orientar a Dôra, uma jovem de 17 anos, muito corpulenta com ancas largas, pernas grossas e peitos grandes, bem diferente de sua irmã Francisquinha...do conto anterior, que já tinha falado que a Dôra me achava lindo, e nutria vontades impudicas, comigo.
Fui tomar banho, e propositalmente, não levei a toalha e cueca, que ficaram em cima da cama, o almoço há estava pronto e ela estava esperando pra nós servir.
Então pedi a Dôra pra pegar e trazer pra mim, ela bateu na porta, e eu falei, entre e fechei a porta, ela entrou encabulada e eu estava nu de pau duro, ela arregalou os olhos e tentou desviar o olhar, mais olhava de novo, eu sorri e pedi, traz aqui Dôra, ela falou tu tá nu Ricardin?
Respondi, claro menina, eu estava tomando banho...tu gostou de me ver pelado? Ela ficou encabulada e respondeu que sim, mas num era pra tu fazer isso. Eu na bucha respondi, tira a roupa e venha se banhar comigo, ligeiro pois daqui a pouco papai e os homem chegam pra almoçar. Ela falou, não eu tenho vergonha!
Segurei ela pelo braço, agarrei ela e tirei seu vestido e calcinha e puxei ela pro box e comecei a dar banho nela, ela tava com o xibiu molhado de tesão, ensaboei suas costas, peitos, pescoço e encaixei ela na bunda, ela gemeu e disse menino eu sou moça virgem, tu e doido?
Falei, Dôrinha, eu era doido pra te pegar já faz um tempo, tu é muito gostosa,corpão grande, peitão, xibiuzão rachado grande, e essa tua bunda é muito linda... Fiquei roçando seu xibiu por traz, sentindo o calor e a intimidade da moleca e beijando seu cangote, virei seu rosto pra traz e meti a língua em sua boca e pedi sua língua pra chupar, apertando seus peitos, e os bicos duros, arriei um pouco as pernas, puxei suas ancas e coloquei a cabeça da pomba , na entrada da buceta dela, ela se aperriou pois já tinha chegado no seu cabaço e ela estava gozando, com a ponta da minha pomba alojado no xibiu. Dei mais três metidas e gozei entre suas pernas.
Ela falou êita mulestia que coisa boa da gôta, Ricardin. Depois eu vou querer mais, como tu fez com Francisquinha.
Eu falei está certo, agente marca outra vez, mas dessa vez, quero vc na minha cama, pra gente fazer amor.
Vem pra eu te enxugar, muleca gostosa do xibiuzão.
Ela falou e esse teu pinto grande, é lindo visse...
Enxuguei ela virei de frente pra mim, encostei ela na parede, abri suas coxas e chupei sua buceta, toda molhada de seus fluidos e coloquei seu pinguelo na boca e mamei até ele ficar grande, ela gozou, novamente, e eu disse cuida muleca, pra não pegarem agente nessa libertinagem... Isso fica em segredo nossos, beijei sua boca, num beijo profundo e nossas língua dançando nas nossas bocas...
Ela falou, Ricardin, isso é bom por demais, homem, eu respondi e então, apertando sua bunda, veste tua calcinha e senta na cozinha pra esperar, as pessoas, que vou me vestir e já saio pro alpendre. Toda hora, passava por ela e dava uma sarrada em seu xibiu ou sua bunda, lhe apalpando os peitos e seu xibiuzão...Que moleca gostosa pra porra, sô!
Meu pai e os homem chegaram, foram pra mesa, pra almoçar e meu pai pediu pra eu servir um aperitivo, pra abrir mais o apetite. Botei uma talaigada dupla, e o almoço foi servido por Dôra, toda encabulada, mais estava gostoso por demais e meu pai comentou, Dôrinha vc é uma cozinheira de mão cheia...
Seu João comentou, aprendeu com Francisca, patrão.
Meu pai falou pra mim, dê uma gorjeta pra menina, pra incentivar ela. Viu Ricardo, falei tá certo papai!