Cheguei na casa de praia para fds e já fodi com vizinho 1

Meus amores, aqui estou eu, de volta à casa de praia, onde o sol queima a pele e o ar salgado já me deixa com aquele tesão que sobe pelas coxas. Cheguei cedinho, antes do corno do meu marido, o Otávio, que só aparece lá pelas duas da tarde, com aquele papo chato de trabalho e cerveja quente. A casa tá um silêncio delícia, só o barulho das ondas quebrando lá fora e o ventilador de teto girando preguiçoso. O cheiro de maresia mistura com o perfume doce do meu corpo, que já tá suado, quente, pronto pra fazer o que eu faço de melhor: foder, gravar e deixar vocês loucos com minhas aventuras.
Mal coloco as malas no chão, abro as janelas e dou de cara com ele: o vizinho, o Cleiton, aquele mulato gostoso que varre o quintal com a esposa, a Patrícia, do lado. Eles são nossos amigos há anos, mas o que a Patrícia não sabe – e nunca vai saber – é que o Cleiton é meu macho fixo aqui na praia. Ele não tem ideia que eu sou a Selma Recife, a rainha do selmaclub.com, onde o Brasil inteiro baba vendo minhas fodas. Pra ele, eu sou só a casada putona que adora dar o rabo e trair o marido. E, puta que pariu, como ele fode gostoso(VEJA FOTO ABAIXO)! O cara é um touro, todo musculoso, com aquele pau que parece um braço de tão grosso e grande. Enquanto varre o quintal, ele me encara com aqueles olhos pretos que brilham de safadeza. A Patrícia tá ali, falando sobre o preço do peixe, toda sorridente, sem nem imaginar que o marido tá louco pra me comer.
Eu aceno, toda educada, mas quando a Patrícia vira as costas, lambo os lábios bem devagar, olhando pro Cleiton. Meu olhar diz tudo: “Quero esse caralho agora.” Ele engole em seco, e eu sei que o bicho tá duro só de me ver com esse shortinho jeans que mal cobre a bunda. Meu corpo é uma porra de um pecado: coxas grossas, bunda empinada, cintura fina e uns peitos que parecem desafiar a gravidade. O cabelo castanho cai solto pelos ombros, e o suor brilha na minha pele bronzeada. Eu sei o efeito que causo, e uso isso como arma.
A Patrícia avisa que vai ao mercado comprar umas coisas. “Volto já, Selma, quer que eu traga algo pra você?” ela pergunta, toda gentil. Eu nego, sorrindo, dizendo que vou arrumar a casa pro Otávio chegar. Mal ela dobra a esquina, o Cleiton já tá na minha porta, com aquele olhar de predador. “Porra, Selma, você me deixa louco,” ele murmura, a voz grave, enquanto entra e fecha a porta com o pé. “Passei a semana toda pensando nesse teu rabo.”
Eu rio, jogando o cabelo pra trás. “Cala a boca, seu puto. Tô com a buceta pegando fogo, e hoje eu quero esse caralho bem fundo nela.” Ele arregala os olhos, surpreso, porque, caralho, todo macho que me fode quer é o meu cu. As esposinhas de casa, tipo a Patrícia, são todas “certinhas”, não liberam o rabo, acham que é pecado. Mas eu? Eu dou tudo, e dou gostoso. Só que hoje, a vontade é outra. Minha buceta tá pulsando, molhada, quente, pedindo pra ser arrombada.
“Não quer o cu, cachorra?” ele pergunta, já tirando a camisa e mostrando o peitoral definido, brilhando de suor. Eu nego, puxando ele pra cozinha, onde o colchão tá jogado no chão – eu ia levar pro quarto, mas foda-se, aqui tá ótimo. “Hoje é buceta, Cleiton. Quero sentir esse pauzão me rasgando por dentro.” Ele sorri, aquele sorriso de macho que sabe o que vai fazer. Tira a bermuda, e o caralho dele pula pra fora, duro como pedra, grosso, com as veias saltadas, brilhando na ponta com um pingo de porra. Meu Deus do céu, é uma obra-prima.
Eu ligo a câmera escondida num canto da cozinha, ajustada pra pegar tudo sem ele notar. O ângulo é perfeito: minha bunda virada pra lente, o cuzinho exposto, e o caralho dele entrando em mim. Tiro o short e a calcinha, que já tá encharcada, e subo no colchão. Ele deita, o pau apontando pro teto como um mastro. Eu monto nele, de frente, olhando nos olhos dele, enquanto a câmera pega minha bunda por trás. Minha buceta tá tão molhada que faz um barulho molhado quando eu roço nela. “Porra, Cleiton, olha isso,” eu gemo, passando os dedos na xota e mostrando o mel que escorre. “Tô louca por você.”
Ele agarra minha cintura, as mãos grandes e calejadas apertando minha carne. “Você é uma puta safada, Selma. O Otávio não te come assim, né?” Eu rio, jogando a cabeça pra trás. “Aquele corno? Ele tem um pauzinho que não faz nem cócegas. Você me arromba, seu filho da puta.” Eu me ajeito, a cabeça do pau dele na entrada da minha buceta. Sinto ela pulsando, quente, escorregadia, pronta pra engolir ele todo. Vou descendo devagar, sentindo cada centímetro daquele monstro me preenchendo. “Caralho, que grosso!” eu gemo, as unhas cravando no peito dele. O cheiro do sexo enche o ar – um misto do meu tesão, do suor dele, e daquele aroma animal que sai do meu cuzinho quando fico excitada. Ele tá estufado, piscando, brilhando de tão molhado, como uma flor aberta, liberando um cheiro forte que deixa qualquer macho maluco.
Eu começo a rebolar, subindo e descendo, a buceta engolindo o pau todo, fazendo barulhos molhados a cada estocada. “Porra, Cleiton, me fode, vai! Me faz gozar, seu gostoso!” Ele grunhe, os olhos vidrados na minha cara de vadia. “Você é uma cachorra, Selma. Minha mulher é uma frígida do caralho, não faz isso. Não aguenta nem metade do que você aguenta.” Eu rio, jogando o cabelo pra trás, os peitos balançando enquanto cavalgo. “Frígida? Coitada. Não sabe o que tá perdendo. Esse pau é meu, seu puto. Meu corno não dá conta, mas você... porra, você me enche toda!”
O diálogo tá pegando fogo, e eu sinto o orgasmo vindo. Minha buceta aperta o pau dele, e eu gozo gritando, o corpo tremendo, as coxas molhadas de tanto tesão. “Caralho, Cleiton, eu gozei! Porra, que delícia!” Ele sorri, mas tá com aquele olhar de quem quer mais. “Quero esse cu, Selma. Tô louco pra arrombar esse rabo.” Eu suspiro, ainda ofegante. “Seu safado, não resiste, né? Tá bom, mas vai com calma, porque esse pauzão é de foder.”
Eu me levanto, o pau dele brilhando com o meu gozo, e me ajeito. Ele cospe no próprio caralho, lubrificando, e eu posiciono o cuzinho bem na cabeça. “Porra, Cleiton, vai devagar, tá?” eu digo, mas ele não ouve. Tô excitada pra caralho, mas sei que vai doer. Vou descendo, sentindo o cu se abrir, se esticar ao máximo, quase rasgando. “Puta que pariu!” eu grito, a dor misturada com um prazer doentio. É como se meu cu fosse cagar ele inteiro, uma pressão insana, uma dor de barriga que me faz gemer alto. “Caralho, tá me rasgando, seu filho da puta!” Ele ri, segurando minha bunda com força, empurrando mais fundo. “Relaxa, cachorra, você aguenta. Esse cu é meu.”
O barulho é obsceno – o cu se abrindo, o ar saindo, uns peidos altos que me fazem rir de vergonha e tesão. “Porra, Selma, você peida gostoso,” ele diz, e eu sinto o cu se soltando, o prazer tomando conta da dor. Subo e descendo, o pau entrando e saindo, o cheiro do sexo anal enchendo a cozinha. De repente, sinto um calor molhado. “Caralho, Cleiton, eu... porra!” Eu caguei no pau dele, um pouco escorre pelas bolas dele, e ele goza na hora, grunhindo alto, o corpo todo tenso. “Puta que pariu, Selma, que delícia!” Ele tá louco, o tesão explodindo enquanto o gozo dele mistura com a bagunça.
Eu me levanto, o cu ardendo, o corpo tremendo. Ele se limpa rápido, rindo, e corre pro banheiro pra se lavar antes que a Patrícia volte. Eu pego a câmera, desligo, e sorrio. “Isso vai bombar no selmaclub.com,” penso, imaginando vocês, meus amores, babando com esse vídeo.
Enquanto ele se veste, eu me deito no colchão, o corpo suado, o cheiro do sexo ainda no ar. “Volta amanhã, seu puto,” eu digo, piscando. Ele sorri, já na porta. “Se eu puder, cachorra. Você é foda.” Ele sai, e eu fico ali, pensando nas próximas aventuras. Será que ele vai trazer um amigo da próxima vez? Ou será que a Patrícia vai desconfiar? Só sei que vou gravar tudo, e vocês vão pirar.
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