Fui pro mato com filha do vaqueiro parte 2

Brincadeiras de pre-adolescente, eu e Francisca, vivíamos juntos, quando ia pra fazenda, caçar com espingarda de soca, baladeira, e gostava de fazer cossegas...

No conto anterior, falei sobre eu, Bil e Joca assistirmos o cavalo grande e a égua "pintada" trepando, desde a aproximação e todo preparativo pra o colóquio.
Eu fiquei impressionado, com a égua piscando sua buceta e o cavalo enfiar 80 CMT de pika na égua ...
Agora vou relatar o que aconteceu comigo e a Francisca, começou agente brincando de fazer cócegas um no outro, o de eu apertava sua cintura, fazendo uma certa pressão e ela sentia muita cócegas, Cerqueira ela e num canto de parede, fiz cocegas em todo canto, pra poder apalpar seu corpo, peitos, bunda, xibiu, e ela se acordou pra se proteger, e eu continuei, ela falou para se não vou mijar....rimos muito e ela veio atrás de mim, com intenção de me pegar, e descontar as cócegas,.
Corti na frente e pulei na cama dos pais dela, deitei de costas, e ela montou na minha cintura, com as cócegas e ela sentada no meu cacete, o bicho ficou duro, meto a mão e arrumei o bruto e ela ficou com o xibiu, roçando no meu pau e foi mudando o semblante, e começou a se esfregar, mordendo os lábios , eu já meti as mãos em suas pernas por debaixo da saia, e subia para os peitos e tocava seu xibiu, ela acelerou o roçado no meu pau e gozou, umas 3 vezes, olhando nos meus olhos, e jogando as ancas pra frente e pra traz, e voltamos a fazer cócegas, de repente o pai dela, o vaqueiro da fazenda, entrou em casa e nos flagrou, ficamos paralisados, ele pegou ela pelos cabelos, arrancou de cima de mim, jogou ela na sala, ele deu um tapa no pé das orelhas que a bichinha caiu, toda desconcertada, e o velho gritando, daí chega a mulher dele, e foi aquela confusão, e eu falei agente estava só brincando de fazer cócegas... Me mandou ir pra casa, e eu fiquei com um bruta susto, pois o pai dela era bruto e ignorante...
Sai de fininho, e passei um tempo sem botar os pés na casa do vaqueiro. Eu tinha acostumado, quando chegava na fazenda, ir na casa dele pois dona, Francisca fazia uma mimos pra mim, e um deles era uma farofa de ovos de capoeira, com café batido no pilão... Bom demais. Mas fiquei com medo do Sr.João. Ele tinha dado uma pisa, em Francisquinha.
Passado algum tempo, nos encontramos um dia no curral do leite, onde as crianças iam tomar o leite cru, tirado do peito da vaca para um copo grande de plástico, com toddy com açucar, era tão forte que eu ficava suado.
Passei defronte a casa de Sr. João e dona Francisca me chamou, e perguntou por que eu não tinha mais ido lá, daí eu falei que tava brincando de fazer cócegas em Francisquinha e ele tinha batido nela, e eu fiquei com medo dele...
Ela disse naquele dia ele tava apertado e chegou em casa e viu ela lhe prendendo e fazendo cócegas, ele achou que vcs tava fazendo coisa errada e deu uma pisa nela, tadinha tava só brincado, eu falei pois é.
Cadê Francisquinha? Ela falou, foi lá no açude pescar. Falei vou lá também...
Chegando no açude vi ela sentada, no outro lado do açude, onde era mais fundo, e os peixes ficavam, naquele lado.
Arrodeio e fui onde ela estava, e ficou toda encabulada, quando me viu aproximando dela, era uma moleca de 14/24 anos. Perguntei já pescou alguma coisa, ela mostrou o samburá e disse três peixes.
Falei, fiquei com medo de seu pai, por isso não apareci mais pra gente caçar, ela falou, oxente, cai fazer dois meus, que tu não veio, respondi pois é, ele te deu uma pisa, achou que nós tava fazendo errado, num foi? Ela deu um riso encabulado, ficou vermelha e disse, e apôis...Depois que tu sentou em cima de mim, senti uma quentura em tu e meu pinto ficou duro e tu ficou se esfregando em mim, e tu gozou três vezes, num foi? Ela respondeu, foi. Senti com calor lá em baixo e esfreguei o xibiu no teu pinto, foi muito bom...hihihihihi. pois é, fiquei com a cueca melada, de tu esfregar teu xibiu no meu pinto, foi muito bom, por demais...
Falei pra ela, eu já ia te chamar, pra gente se esfregar de novo, mais dessa vez eu quero ver teu xibiu e pegar nele, aí deixo tu pegar e brincar com ele. Ela falou e se pai pega agente nessa safadagem, ele me mata e te capa, visse bichinho.
Falei pra ela, pensei um lugar pra gente se encontrar. Ela falou onde. Eu respondi na garagem do trator... Ela riu e disse é mesmo...hihihihihi.
Hoje e dia de ferrar e vacinar, o gado, vamos pra lá?
Ela falou, bora. Já tô com o priquito, molhado...hihihihihi, mais o bicho tá sujo, vou ter que me lavar. Falei, aproveita que está aqui, e já lava, aproveita e deixa eu ver teu xibiu. Ela falou, tu e dxoido mermo, né? Ela foi pra dentro do açude, o de tinha umas canas e capim, tirou a calcinha levantou o vestido e ficou de cócoras, mijou, vi a siringada de mijo saindo do xibiu ela foi mais na frente e lavou aquele xibiuzão aberto com o pinguelo saliente, aproveitou já lavou a calcinha numas pedras onde ficava o sabão, torceu a calcinha e deu umas balançadas pra secar. Vou pro curral, ver meu pai vacinar o gado, quando tu for, eu espero um pouco e vou atrás...
Vi a movimentação dela e já fui pra casa, lanchar e toma água da moringa, que fica bem geladinha.
Depois do lanche ela chegou, vim trazer uma ovos de capoeira que mãe mandou pra sua mãe.
Fui pro trator, levei um pano, pra limpar o banco do trator, e ela chegou, eu falei sobre aqui pra ninguém te ver, eu já estava de pau duro, mandei ela tirar a calcinha e sentar, pra gente se roçar, ela já estava com o priquito molhado e o pinguelo, durinho, quando eu passei a mão e os dedos, fiquei mexendo no pinguelo, e ela gemendo e dizendo é bom demais Ricardo, eu disse segura ele ele e bota na entradinha na entradinha e senta nele pra gente brincar, ela falou e meu cabaço, eu respondi ele avôa e vai simbora... Ela riu e foi sentando, de repente fez uiiiiii, travou e senti a pressão e ela desceu, com lágrimas nos olhos, ficou parada com ele todo dentro. Começou a mexer e a gemer e falar e gostoso Ricardin, e gostoso, meu menino pintudo. Pulava no meu colo e rebolava, e eu agarrado nos seus peitos durinhos e bicudo, e dizia mexe, mexe e sente como meu pinto tá duro nesse seu buraco apertado e quente, alisando seu pinguelo duro, e ela falou, tô gozando Ricardina, tô gozandoooooo.
Eu falei não para porque vou gozar também, estava sendo nossa primeira foda, o de os dois eram virgens de tudo e ela, por inesperiência sentou com com força e rompeu seu cabaço. Ela desceu do trator, colocando papel higiênico no periquito, mijou e expeliu todo gozo nosso, passou o pano que tinha levado pra gente se limpar, e eu estava sujo dos fluidos, gozo e sangue, que escorreu do seu xibiu...
Depois conto mais de nossas aventuras, a partir daí, com camisinha, pra ela não embuchar, mas com certeza pelo fogo da magrinha da buceta grande, iríamos foder muito, inclusive por descobrir como era bom, ia chamar a irmã dela a Dôra, que era um mulherão...