Fui comido pelo amiguinho na fazenda, o filho do vaqueiro 1

Curioso e gostava de ver e e tinha curiosidade em pegar em um pinto, mas tinha vergonha e medo. Mas nesse dia, vi estrelas e sofri no pau do garoto.

Meu pai tinha uma fazenda, no interior da Paraíba, e todo final de semana, irmos toda família, pão, mãe, irmãos e irmãs.
As vezes acontecia de ver os bichos copulando, cavalos, bois, touros, cachorro, porco, bode... Ficava muito curioso, e procurando ver tudo de perto. Uma coisa que me chamou muito atenção foi a aproximação de um cavalo, a uma égua e a buceta da égua crescer, piscar e se abrir, onde víamos, o canal da buceta, bem côr de rosa e sair espirros dos líquidos lubrificantes, e logo o cavalo cheirava, levantava a cabeça e seu pauzão, sai da capa super grande, batendo em sua barriga em espasmos, e o bicho montava na égua e enfiava tudo aquilo, e ela ficava paradinha sentindo o cavalo meter, e escorria líquidos da buceta da égua e culmina com a gozada do cavalo, enchendo a buceta da égua de muito líquido e quando o pau saia, vazava muita quantidade, e meu pinto ficava duro. Ficava imaginando que se com homem mulher seria igual. Achava estranho e que meu cuzinho, apertava e relaxava.
Nesse evento, estávamos, eu, Bil e Joca, seu sobrinho. Mostrei pra eles que meu pinto ficou duro e perguntei se ele também tinha ficado e ele falou que sim
Fomos tomar banho num açude, e pude perceber que o Bil tinha um pinto maior que o meu, e ele a ver minha bundinha, tinha ficado de pau durinho, e logo eu fiquei também. O Joca banhou e foi pra casa e eu e Bil, ficamos no açude, brincando de mergulhar e nadar. De repente a conversa sobre o que tínhamos acabado de ver, acerca do cavalo e a égua voltou ao foco, e Bil perguntou se eu já tinha tocado punheta, eu respondi que não sabia o que era aquilo, e ele disse é assim, olhe. Cuspiu na mão e segurou o pinto duro e começou a fazer o movimento, e falou que era a mesma coisa do cavalo, mas como não tínhamos uma buceta ou um cuzinho, a mão substituía, fiquei surpreso e comecei a fazer também.
Daí ele falou, pega no meu pinto e faz, pra eu gozar, eu curioso fiz e cada vez o pau dele empinava mais, e ele fechava os olhos e gemia e dizia, vai mais rápido pra eu gozar, a curiosidade aflorou e o Bil gozou e fiquei com a mão toda melada por uma baba esbranquiçada que ele falou que era a gala que saia quando ele gozava. E que nos interior, eles não podiam pegar as mocinhas pra foder, usavam as cabras, galinhas e tocavam punhetas...
Fiquei pensando naquilo, e de repente falou, deixa eu comer seu cú, tu tem a bunda bem grandinho deixa eu ver. Mandou eu empinar e foi pra traz, visualizou meu cuzinho, passou o dedo e pediu pra eu empinar e foi pra traz e com seu pinto duro, encostou, cuspiu umas duas vezes e me segurou com uma mão, com a outra encostou e empurrou com força e foi entrando, eu de um grito de dor e pulei pra frente. Doeu muito e fiquei sentindo um queimor no meu cuzinho.
Saímos da água e fomos pro sítio, onde tinha muitas frutas. Chegando lá, tinha, banana, laranja, pinha, jaca, manga. Abacaxi, fora às verduras e batatas, inhame, macaxeira...
Daí ele me pediu pra pegar em seu pinto, de novo, eu peguei e depois ele disse fica de joelhos na folha da bananeira, segurou no meu cabelo e mandou abrir a boca e disse chupa, que muito bom, e começou a enfiar e tirar, e falou assim pode fazer também, pra imitar o cavalo, só que na boca, e é bom pra eu gozar, só não pode tocar nos dentes senão machuca e mandou eu passar a língua e mamar a cabeça do pinto, o que fui fazendo e gostando, ele mandou eu segurar com uma mão numa árvore, abaixou meu short, e começou a colocar saliva no meu anel, foi com o dedo colocando dentro, e comentou como e apertadinho seu cú, vou melar com cuspe e comer seu cuzinho, vai doer um pouquinho, mas depois tu vai achar bom. E vc vai ser minha égua e eu vou ser o seu cavalo, e eu vou gozar no seu cuzinho, como se fosse uma bucetinha. Mas isso tem que ser segredo, não pode falar pra ninguém, visse.
Eu concordei, mesmo ele cuspindo e deixando bem molhado e escorregando, não foi legal, quando o pinto entrou em meu cuzinho. Ele falou espera que vai ficar bom, cuspiu um monte na mão e enfiou de novo, agora o pinto dele entrou todinho, doeu ainda mais e queimou, ele tirou, cuspiu mais e voltou a enfiar e movimentar e falar que minha buceta, era apertada, por ser cabaço, mas ele está a tirando meu cabaço, pra eu ser sua putinha, que eu iria ser sua mulherzinha, gemia muito e disse eu vou gozar em seu cuzinho, vou gozar, vou gozar e tremendo, meteu bem fundo, segurou em minha barriga e metia forte, senti uma coisa quente dentro de mim, e ela falou, gozei no seu cuzinho, vc tá cheio de minha gala, e ficou metendo, que nessa hora eu não sentia dor e seu pinto escorregava pra dentro e ficou muito bom, senti uma coisa diferente, e saiu gala do meu pinto. Ele falou vc gozou com meu pinto dentro de você. Você gostou eu ter gozado e vc também gozado, eu falei que sim.
Ele falou, agora fica de cócoras e faz força, como se fosse fazer cocô, soltei um peidos molhados e saiu todo gozo branquinho. Eu tinha papel higiênico no bolso, pra uma necessidade, ele pegou, limpou seu pinto, e limpou meu cuzinho, que estava abertinho.
Passado um tempo eu falei, agora eu quero fazer com você. Vc vai me dar o seu cuzinho, pra eu soltar gala em vc também...
Ele me chupou, e molhamos o cú dele e meu pinto entrou, ele reclamou um pouco, e depois começou a falar come meu cuzinho, que pinto gostoso, eu tirei colocamos mais cuspe nele e fui fazendo os movimentos como ele tinha feito em mim, e ele se jogou pra traz e meu pinto entrou todo em seu cuzinho e começou a piscar e mandando eu ir forte e começou a tremer, gemendo forte, e eu gozei também enchendo o seu cuzinho, Essa foi a primeira vez que fizemos um troca-troca e combinamos que faríamos mais vezes, que eu seria o macho pra ele, e ele seria o macho pra mim, que tinha gostado muito de perdermos os nossos cabaços, um com o outro...