Abusado por Viados 0.2 — Atacado no vestiário

Mais um relato dos assédios que venho sofrendo por ter um pau gigante. Para aqueles que não leram meu primeiro relato, eu sou Leo, tenho 14 anos, tenho 21cm e sou hétero.

Era um domingo de sol e meu pai decidiu que iriamos todos: eu, ele e meu irmão Thiago; passar o dia no clube perto de casa.

Particularmente, odeio clubes. Principalmente esse que vamos sempre. Os caras tem umas regras que não fazem sentido, tipo não poder entrar na piscina usando camiseta ou shorts, só é permitido sunga, maiô e biquini. Como ja imaginam, fico super desconfortável de sunga, meu pau nunca cabe em nenhum sunga do meu tamanho, sempre escapa uma bola ou a cabecinha pelo buraco da perna. É muito constrangedor quando ficam encarando meu pau, me comem com os olhos. E se fossem só as mulheres, de boa, mas quem mais encara com desejo são os outros caras, isso é que é o pior.

Enfim, chegando no clube fomos direto aos vestiários nos trocar. Meu pai e meu irmão, também são bem dotados, mas não tanto como eu. É um assunto meio tabu entre nós, então não sei bem o tamanho do pau deles em cm, nunca reperei detalhadamente. O que nós temos de igual é a grossura. Ser pirocudo é de família.

Logo que entrei na piscina me afastei um pouco deles, não costumamos ficar muito próximos, apesar de ser uma programação de fim de semana em família, nossa relação se desgastou quando minha mãe se separou do meu pai.
Estava nadando, o clube meio vazio ainda pelo horário da manhã, so meia duzia de pessoas espalhadas. Percebi uns dois garotos me encarando de longe, pareciam um pouco mais velhos que eu, uns 18 ou 19 anos. Encaram e cochichavam algo que eu não conseguia ouvir pela distância. Só ignorei, estavam longe e por ser um lugar que frequentava a muito tempo, pensei que não aconteceria nada demais.
Um determinado momento fiquei apertado e saí da piscina pra mijar. Fui até os vestiários do fundo que ficavam um pouco mais afastados e era mais vazio pra ter mais privacidade. Cheguei no mictório, daqueles sem divisão, saquei a rola pra fora e o jato de mijo foi instantâneo, saiu forte como uma mangueira de alta pressão. Tava muito apertado, tinha segurado por tempo demais. Enquanto me aliviava, entraram no banheiro aqueles dois garotos que estavam me encarando mais cedo. Pararam um de cada lado meu no mictório e botaram o pau pra fora como se fossem mijar também. De primeira não olhei para eles, so achei estranho os dois ficarem do meu lado mesmo tendo tanto espaço no mictório e cabines reservadas para usar. Fiquei olhando pro teto, pra parede, meu mijo não parava de sair, minha bexiga tava muito cheia, de relance olhei pra baixo e percebi os dois de pau duro, um de cada lado, batendo punheta e me encarando. Fiquei desesperado, o nervosismo começou a bater e quando fico nervoso, mesmo sem tesão, meu pau começa a endurecer. Estava sem reação naquela situação, não consegui simplesmente sair porque precisava muito terminar de mijar, mas também não queria ficar ali e dar a entender para aqueles dois que estava gostando daquilo

Do nada sinto uma mão no meu pau segurando enquanto eu terminava de mijar.

– Que isso cara, solta aí, não curto essas parada não. Só queria mijar só – tentei recusar educadamente a oferta maliciosa deles mas sem sucesso.

Uma segunda mão deu um tapa na minha bunda e apertou forte, me fazendo soltar um gemido espontâneo.

– Tem certeza que não curte? Não é o que parece...

Nessa altura do campeonato eu já estava completamente paralisado numa mistura de nervosismo e tesão. Enquanto um sergurava minha rola meia bomba, o outro apalpava minha bunda e forçava o dedo no meu buraco.

Fiquei compretamente paralizado e não consegui mais expressar nenhuma reação, apenas estava entregue ao controle dos meus abusadores que estavam famintos pelo meu pau enorme. Me seguravam com força e num movimento brusco me viraram de costa para o mictório com minha pica ainda vazando. Minha urina começou a sujar tudo ao redor, parecia uma mangueira descontrolada. Eles se abaixaram na minha frente e balançavam meu pau com meu mijo caindo em seus corpos molhados e suas bocas abertas sentindo cada gota dourada como se fosse água no deserto, sedentos pela minha piroca. Mau terminei de mijar e minha pica ja babava viscosamente anunciando que o ápice estava próximo. Eles começaram a se revezar engolindo meu pau com vontade, lambendo minhas bolas, apertando minha bunda e beliscando meus mamilos. Eu estava no ápice do prazer, poderia gozar a qualquer momentos, até que derrepente o barulho da porta do banheiro se abrindo me assusta e começo a gozar no pico de adrenalina pelo susto.

— IRMÃO?!.......

A última pessoa que eu imaginaria que me visse nessa situação acabou de ver gozando litros na cara de dois homens que estavam ajoelhados e sujos de mijo na minha frete. Fiquei completamente paralizado, não tive reação nem de escoder meu pau de volta na sunga que mal me servia. Os dois putos na minha frente nem se afetaram pela exposição, continuaram a se deliciar na minha pica, que mesmo drenada ainda se punha rígida e operante, a todo vapor e pulsando de tanta adrenalina que corria em mim por aquela situação.

Meu irmão vendo aquela cena, de mim escorado sem forças de costas pro mictório, sendo ordenhado por dois caras sem pudor nenhum naquele vestiário, não esboçou nenhuma reação, apenas andou até o meu lado no mictório me encarando, sacou o pau pra fora e começou a mijar me olhando, enquanto os dois malucos me chupavam.

Eu não conseguia tirar os olhos dele, o medo e a confusão dele não estar dizendo nada sobre aquilo, ou ao menos de ter fugido dali, não entrava na minha cabeça o porque dele não reagir aquilo.
Derrepente ele se vira em minha direção e começa a mijar nos dois malucos ajoelhado na nossa frente. Ele balança a chibata dando um verdadeiro show para aqueles dois putos sedentos que se maravilhavam com a chuva dourada. Quando terminou de mijar, balançou a peça e bateu com força seu pau mole na cara de um dos garotos. Guardou de volta na sunga, ajeitou o saco pra baixo e antes de sair me disse calmamente:

— Papai ta te esperando pra gente ir comer no restaurante. — e se retirou no banheiro como se nada tivesse acontecido.

Depois de tanta emoção desse episódio inusitado, recobrei levemente a consciência. Empurrei os dois vadiados da minha frente com o pé, chutando eles pra longe, guardei o que consegui do meu pau ainda duro na sunga, que ficou com a cabeça toda pra fora, babada, reluzindo o brilho viscoso do pós sexo. E saí daquele banheiro correndo. Depois so entrei rapidamente na piscina por uns minutos esperando meu garotão dormir e eu poder sair logo dali. Não vi os dois caras saindo no banheiro, presumo que devem ter ficado la dentro fudendo um ao outro enquanto esperam por outro hétero pirocudo como eu pra fazerem de vítima.

O almoço com meu pai e meu irmão depois daquilo no restaurante do clube foi super constrangedor. Olhar pro meu irmão e lembrar do que tinha acabado de acontecer estava me consumindo por dentro. Será que ele pensava que eu estava gostando daquilo? Será que ele acha que sou gay? E por que ele fez aquilo? Minha cabeça estava a mil mas nenhuma palavra sobre esse assunto foi dita.

O dia terminou e fomos pra casa. Queria ter coragem de contar sobre essa e outras situações de abuso gay que ja passei pro meu pai, mas nao consigo imaginar a reação dele. Fico so pensando se ele e meu irmão ja passaram por situações parecidas por também serem super dotados tambem.

*[autor]* — *[dei uma diminuida na idade do Leo pra causar mais impacto em relação ao tamanho da peça. Me digam o que acharam nos comentários e sobre quais ambientes vocês querem que eu coloque nosso Leozinho <3]*