Abusado por Viados 0.1 — Meu médico tarado

Sou o Leo, e resolvi escrever sobre algumas situações que aconteceram comigo. Tenho 16 anos, sou hétero, e não sei porque, mas sempre atraio muitos gays que querem abusar de mim. Eu sei que sou bonitinho até, branquinho, magrinho, 1,76 de altura... mas acho que o que chama atenção mesmo dos viados é o volume nas minhas calças. Eu sempre fui magrelo e parece que isso nunca vai mudar, mas se tem uma parte que vem se desenvolvendo muito rápido desde que entrei na puberdade, essa parte é o meu pau. Com 16 anos, já tenho 21 cm, e se fosse só o tamanho tava de boa, o que complica é a grossura. Bagulho é mais grosso que meu pulso. Tão grosso quanto uma latinha de monster. E com um negócio desse tamanho no meio das pernas, é óbvio que não da pra esconder o volume nem quando ta mole. Passo o dia todo tentando arrumar o pau na cueca pra diminuir o pacote, mas nada que eu faço adianta. Por isso que acabo chamando muita atenção quando saio para qualquer lugar. As mulheres olham muito, e os caras olham muito mais.
Meu pai tem um amigo médico, Dr. Juan, que acompanha a mim e meu irmão mais velho desde pequenos, todos os anos faço meus exames periódicos com ele e sempre que surge uma emergência (como foi quando era mais novo e quebrei o braço) é ele que procuramos. Meu pai marcou um horário pra mim com ele, já que estava sem fazer um check-up a uns 3 anos, e como ele não poderia ir no dia, mandou meu irmão me levar até lá. Meu irmão Thiago, acabou de completar 18, é super desligado, me levou para a clínica, disse que voltava quando acabasse a consulta e saiu sem me avisar para onde iria.
Na clínica só atendiam dois médicos, o Dr. Juan e o marido dele, Dr. Rafael. Cheguei, falei com a secretária sobre meu horário, estava um pouco atrasado, então não demorou muito e o doutor logo me chamou.

— Leonardo Marques — chamou sem sair do consultório. Me dirigi até a porta e entrei.

— Eai Dr Juan, quanto tempo né?! — sorri sem graça, não o via a muito tempo, estava super nervoso de fazer a consulta sozinho.

— Leozinho! Nem me fala cara, olha só o seu tamanho. Já ta um homem formado! Só falta crescer direito essa barbixa aí, kk — disse me comprimentando com um abraço, tocando meu rosto e passando a mão no meu queixo.

— Kk to tentando deixar crescer, mas ta difícil

— Relaxa, to so te zuando, chega, fica a vontade, senta.

A consulta foi seguindo, Dr. Juan é um médico super atencioso, mas eu não lembrava que ele tinha um olhar tão penetrante. Parecia que ele queria me engolir com os olhos, as vezes durante a consulta percebi umas olhadas meio maliciosas, olhando pro meu colo, minhas pernas, meu volume no shorts.

— Leozinho, tudo certo por enquanto, agora pode levantar e tirar suas roupas, que eu você vai subir na balança pra pesar e eu vou tirar algumas medidas suas pra atualizar seus registros. Vou marcar também uns exames pra você fazer depois. — fiquei super nervoso, eu sabia que Juan é gay, não queria tirar minha roupas na frente de um cara que gostava de rola.

Me levantei da cadeira e fui para próximo da balança, comecei a tirar meu cinto, a camiseta, sapato, meias, e quando tirei o shorts ja notei a maldade de novo no olhar dele. Juan era bem mais velhor que eu, enquanto eu tinha só 16, ele ja tava nos 41.

— Agora que é adolescente ta com vergonha? Te vi pelado desde pequeno Leozinho, pode tirar a cueca, relaxa. — tentou me tranquilizar, mas a situação era tão constrangedora que meu pau ja tava meia bomba só pela vergonha.

Baixei a cueca mas não tirei minhas mãos da frente, tentando esconder meu pau, sem sucesso. Era muito grande para minhas mãos desproporcionalmente pequenas segurarem. Subi na balança, pesei, quando desci, o médico veio com a fita métrica.

— Boa agora fica reto e relaxa os braço pra eu conseguir te medir — veio ele, mediu minha altura, o tamanho da minha cabeça, enquanto media meus braços, ficou encostando de leve nos meu mamilos (tenho mamilos muito sensíveis, muito mesmo). Isso ja foi dando uma animada do amigão de baixo. Mediu minha cintura, deu umas apertadas, alisou minhas costas... — Ta muito magrinho Leo, ta precisando da uma comida — ele disse num tom de maldade.

Abaixou para medir minha pernas, ficou cara a cara com meu pau meia bomba apontado em sua direção. Puxou a fita, encostou de relance com o braço. Veio para medir meu pau.

— Isso aqui sim cresceu bastante hein cara — deu uma pegada forte no meu pau, mexeu para um lado, para o outro, botou pra cima, e sempre dando umas apertadas fortes que iam me deixando excitado mesmo sem que eu quisesse. Mas toda situação da vergonha, os mamilos, e agora pegando no meu pau e falando putaria, já tava me deixando muito duro. Ta ligado que na puberdade, um "A" a piroca ja explode de tesão.

— Vou fazer o teste para saber se seu pênis está se desenvolvendo de maneira correta. — ele começou uma punheta lenta pra mim, me olhando nos olhos, apertando bem da base até a cabeça.

Ainda abaixado, de frente pra minha pica, ele abriu a boca e abocanhou de uma vez até a metade do bichão. Deu pra sentir cabeça do meu pau encontando na goela do meu médico. Me afastei e empurrei ele no susto.

— Calma aí doutor! E-eu não curto homem não

— Relaxa Leozinho... só tô examinando. Sigilo médico, ninguém vai saber de nada que acontecer aqui no consultório — deu uma lambida na chapeleta que meu pau deu uma pulsada e escorreu prégozo na boca dele, criando um fio de gosma transparente entre sua língua e a cabeça da minha rola

— Que isso doutor?! Faz isso não — já estava me tremendo de nervosismo e tesão. Só queria sair logo dalí

Ele ignorou minhas recusas e me segurou com força pelas pernas, abocanou minha peça de novo e começou um babão frenético. Ele engolia meu pau até onde conseguia, dava pra sentir descendo por sua garganta e as engasgadas que ele dava me deixavam cada mais entregue aquela sensação. Como médico ele sabia exatamente como me deixar em suas mãos, acariciava minhas bolas, passava o dedo na porta do meu cuzinho, arranhava minhas costas e apertava meus mamilos. Tudo isso combinado enquanto babava minha caceta grossa com aquela língua experiente.

Não aguentei muito e comecei a gemer enquanto gozava na boca do puto, que não aguentou engolir tudo, começou a babar minha porra e sujou até seu jaleco.

Me encostei na parede exausto desse momento, em êxtase pelo que aconteceu. Eu sabia que essa consulta ia acabar em alguma merda, só não imaginava que meu médico ia abusar de mim assim tão fácil.

— É, parece que está tudo okay até agora — ele se levantou limpando a boca na manga do jaleco e engolindo o resto de porra que tinha na boca — vou te encaminhar os exames pra voltar e fazer depois com mais calma...

Nem falei nada, só fiz um gesto afirmativo com a cabeça, vesti minhas roupas e saí correndo daquele consultório. Nem tive coragem de ligar para o meu irmão me buscar, só mandei uma mensagem dizendo que ia pegar um uber e fui embora para casa.

Até agora não tive coragem de contar para meu pai e meu irmão sobre esse e outros episódios de assédio que venho sofrendo com gays. Fico só imaginando se esse problema é de família e se eles também passam pelas mesmas dificuldades que eu.

Pode não parecer, mas é muito difícil ter um pau grande como o meu.