Minha esposa escrota e tarada III

No último conto relatei sobre o quanto Ana tinha se tornado destrutiva, pra ela, pra mim e nosso filhos, ela tinha se transformado em outra pessoa.

Seu comportamento obsessivo, descontrolado, e violento estava me deixando temeroso, de até onde ela iria, pra prejudicar, sim e aos nossos filhos pequenos, ela os abandonava sem alimento e higiene, para seus encontros depravados, e me puxou e me induziu a práticas impensadas. Graças a Deus, eu pude sentir e entender que aquilo era caminhos de morte, literal. Chamei-a num momento l7cido pra conversar e a fiz ver, que ela não poderia continuar a nos expor daquele jeito, e que eu e as crianças estávamos transtornados, com o que ela estava fazendo, nos expondo a vergonhas e comentários da vizinhança que viam todo o seu movimentos, de estar saindo com vários homens de forma descarada e pervertida. Era como se tivesse possuída por uma entidade sexual perversas e aprisionando naquilo e pude entender, quando um dia ela falou e maior do que eu, e não consigo viver sem esse sexo, e algumas vezes que foi procurada por senhoras mais velhas, para lhe aconselhar, ela repetia a mesma coisa, não conseguia viver sem aquele sexo, destorcido do normal e aceitável.
Então pedi pra que ela deixasse a casa que morávamos e deixasse que iria criar nossos filhos, proporcionando uma vida, descente e sem traumas como estava acontecendo ultimamente.
Ela deixou a casa, constitui um advogado, para representar o casal e filhos, nos orientando como proceder, pois queria um processo menos torturador pra mim e os meninos. No meio do caminho, apareceu um advogado que identifiquei que eles já tinham se envolvido, comuniquei ao meu advogado, que se aconselhou com um juiz, e chamou a promotora que iria atuar no caso, pra que fosse o menos traumática para as crianças...
O caso começou a correr e chegou o dia da audiência e o juiz já tinha chamado uma pessoa da área da infância e juventude, e o processo seguiu e em uma só seçao, o divórcio foi deliberado, assinado e registrado em cartório. E nos ficamos livres, ela foi encaminhada pra atendimentos, e acompanhamento pastoral, e meus filhos tiveram acompanhamentos psicológicos e psiquiátricos, devido a profundidade dos danos, inclusive tomamos medicações para tratamento farmaco, pra ajudar nos traumas e recuperação dos traumas, se passaram 12 anos e estamos bem, ela foi liberada para ver os filhos com acompanhamentos de um irmão dela. Mas estava terminantemente proibida de frequentar nossa casa. Meus filhos inicialmente não queriam vê-la, por todo transtorno que ela os causou, e elas me contavam, que não sairiam com ela, para não serem interpelados por pessoas de convivência íntima dela.
Hoje está tudo resolvido pra nós, mais ela já esteve vivendo maritalmente com 5 homens e traiu a todos e atualmente casou com o último, e ela já foi flagrada em seu ambiente de trabalho com uma pessoa de manutenção e limpeza, motoristas de táxi e outros funcionários do ambiente de trabalho, inclusive o atual, que imagino, não saber do seu comportamento compulsivo fora do casamento.
E assim, acaba esse conto,trágico e traumatizante com o Fim!