Corno ligou para 10 MACHOS virem me foder nesse motel das fotos. Ele sabe a esposa que tem.

Oi, meus amores, aqui é a Selma, sua puta safada e sem vergonha, pronta pra contar mais uma aventura que vai fazer vocês ficarem loucos de tesão. Hoje, eu acordo com aquele fogo na buceta, querendo foder até não aguentar mais. Meu corno manso, aquele puto obediente, já sabe que não tem como me segurar. Ele aceita, bonzinho, porque sabe que, se não aceitar, eu fodo do mesmo jeito. Então, ele organiza tudo, liga pros machos, e me leva pro motel em Paulista, onde marco com dez caras bem dotados, daqueles que adoram meter num cu quente porque as esposinhas em casa não liberam. Nem todos aparecem, mas os que vêm fazem a festa valer a pena. Passo o dia inteiro, das 8 da manhã até o fim da tarde, levando rola na piscina, na sauna, na cama, em todo canto. Meu corno? Só filma e tira foto pro meu site, sem nem tirar a roupa, porque corno é só pra isso mesmo. Quer saber como foi? Então se prepara, porque esse conto tá cheio de sacanagem, gemidos, cheiros, e muito leite. Vamos lá?

Acordo com o sol batendo na janela, o calor já subindo pela minha pele, e um tesão desgraçado queimando entre minhas pernas. Minha buceta tá pulsando, molhada, implorando por rola. Não é um dia qualquer, não. Hoje eu quero foder até meu corpo implorar por descanso, até minha garganta ficar rouca de tanto gemer. Meu marido, aquele corno manso filho da puta, tá na cozinha fazendo café, todo obediente, como sempre. Ele sabe que, quando eu acordo assim, não tem quem me segure. “Amor, já liguei pros caras”, ele diz, com aquela voz mansa que me dá até raiva. “Tá tudo certo pro motel.” Eu só dou um sorrisinho sacana, porque esse puto sabe o lugar dele: organizar, filmar, e calar a boca enquanto eu me acabo com os machos.
No carro, a caminho do motel em Paulista, já tô me tocando por cima da calcinha, sentindo o tecido molhado colar na minha buceta. O corno tá dirigindo, olhando de canto, mas não diz nada. Ele sabe que, se abrir a boca, leva bronca. “Foca na estrada, caralho”, eu falo, rindo, enquanto passo os dedos no meu grelo, que já tá inchado, duro, pedindo pra ser chupado. O motel é daqueles que já conheço de cor: suítes enormes, piscina, sauna, uma área aberta com uma mesa que é perfeita pra foder e tirar fotos. Meu site, o www.selmaclub.com, vive cheio de vídeos e fotos dessas aventuras, e os caras que me seguem pagam caro pra ver cada detalhe. Mas hoje não é só pelo site. Hoje é por mim, pela minha fome de rola, pelo prazer de ser uma puta vadia que não tem limite.
Chego no motel às 8 da manhã, já pelada, porque pra que roupa? O corno organiza tudo, paga a suíte, e eu vou direto pra piscina. A água tá gelada, mas meu corpo tá pegando fogo. Me deito numa espreguiçadeira, abro as pernas, e sinto o vento batendo na minha buceta molhada. O cheiro do cloro da piscina mistura com o meu próprio cheiro, aquele aroma de fêmea no cio que deixa qualquer macho louco. O corno tá na porta, esperando os primeiros caras chegarem, e eu já tô me tocando, gemendo baixo, imaginando as rolas que vão me comer hoje.
Os dois primeiros machos chegam juntos, e o corno, como bom anfitrião, abre a porta e os leva até a área da piscina. “Pode tirar a roupa, queridos”, eu grito, com a voz rouca de tesão, sem nem levantar da espreguiçadeira. “Hoje eu quero é caralho, e quero agora!” Eles riem, já tirando as camisas, as calças, e em segundos tão pelados, com as rolas duras balançando na minha direção. Um deles, um moreno alto, com um pau que deve ter uns 22 centímetros, grosso pra caralho, vem direto pro meu lado. A rola tá tão dura que parece que vai explodir, a cabeça brilhando com um pouco de pré-gozo. O outro, um gordinho mais jovem, com um corpo todo malhado, vai pro meio das minhas pernas, sem nem pedir licença.
“Porra, que buceta linda”, o macho murmura, antes de meter a cara entre minhas coxas. Sinto a barba rala dele roçando na minha pele, e a língua quente começa a lamber de baixo pra cima, bem devagar, como se tivesse saboreando cada pedacinho. O cheiro da minha buceta tá forte, aquele aroma salgado e doce que me deixa ainda mais excitada. Ele chupa meu grelo, que tá duro como uma pedrinha, e eu solto um gemido alto, jogando a cabeça pra trás. “Chupa, seu filho da puta, chupa essa buceta gostosa!” eu grito, enquanto agarro o cabelo dele, puxando com força.
Enquanto isso, o moreno tá com a rola na minha cara, e eu não perco tempo. Abocanho aquele caralho enorme, sentindo o gosto salgado do pré-gozo na minha língua. É grosso pra caralho, mal cabe na minha boca, mas eu sou gulosa, e engulo até onde dá. Minha língua desliza pela cabeça, contorna as veias pulsando, e eu chupo com vontade, fazendo barulhos molhados que ecoam pela área da piscina. “Porra, que boca quente”, ele geme, segurando minha cabeça e metendo devagar, como se quisesse foder minha garganta. Eu engasgo um pouco, mas não paro, porque adoro essa sensação de ter a boca cheia de rola.
O gordinho tá chupando minha buceta com tanta vontade que eu sinto o gozo vindo. Minha buceta tá escorrendo, melando a cara dele, e ele lambe tudo, como se fosse um prato de comida. “Tá gostando, sua puta safada?” ele pergunta, com a voz abafada entre minhas pernas. “Tô adorando, caralho, não para!” eu respondo, gemendo alto, enquanto o moreno mete a rola mais fundo na minha boca. Sinto o primeiro jato de porra quente na minha língua, e o moreno solta um grunhido gutural. “Vou gozar, porra!” ele avisa, mas eu já sei, porque o caralho tá pulsando na minha boca. O leite jorra, grosso, quente, enchendo minha garganta. Engulo o que dá, mas é tanto que escorre pelo canto da boca, pingando no meu queixo.
O gordinho, vendo isso, acelera a chupada, e eu gozo na boca dele, gritando como uma vadia. Minha buceta contrai, o corpo treme, e eu sinto aquele prazer explodindo, me deixando zonza. “Porra, que gozada gostosa”, eu falo, ofegante, enquanto o loiro lambe os últimos resquícios do meu mel. O moreno tá com a rola amolecendo, mas eu sei que ele vai querer mais. Esses caras nunca se contentam com uma só.
O corno tá ali, do outro lado da piscina, filmando tudo com o celular, sem dizer uma palavra. Ele sabe que não pode se meter, que seu papel é só registrar a putaria pra eu postar no site. “Tá gostando de ver sua mulher ser fudida, corno?” eu grito, rindo, enquanto o gordinho se levanta e vem pro meu lado, com a rola dura apontando pro céu. “Agora eu quero esse cu”, ele diz, com um sorriso sacana. Eu me viro de quatro na espreguiçadeira, empinando a bunda, e falo: “Então vem, seu filho da puta, mete esse caralho no meu cu bem fundo!”
Ele cospe na mão, passa no pau, e começa a pincelar a cabeça na entrada do meu cu. O moreno, que já tá se recuperando, pega o celular do corno e começa a filmar de outro ângulo, porque ele sabe que essas cenas são ouro pro meu site. Sinto a pressão do caralho do loiro forçando meu cu, e solto um gemido misturado com dor e prazer. “Porra, que cu apertado”, ele murmura, enquanto mete devagar, centímetro por centímetro. Meu cu vai cedendo, engolindo aquele pau grosso, e eu começo a rebolar, pedindo mais. “Mete forte, caralho, fode essa puta!” eu grito, e ele obedece, socando com força, fazendo meu corpo balançar.
O som dos nossos corpos se chocando, o cheiro de sexo misturado com o cloro da piscina, os gemidos altos, tudo isso me deixa ainda mais louca. O moreno, que tá filmando, já tá com a rola dura de novo, e eu chamo ele: “Vem aqui, seu puto, mete na minha buceta enquanto ele fode meu cu!” Ele não pensa duas vezes. Em segundos, tá deitado na espreguiçadeira, e eu monto nele, sentindo a rola entrar na minha buceta melada enquanto o gordinho continua socando no meu cu. É uma dupla penetração daquelas que me fazem ver estrelas. “Porra, que delícia, seus filhos da puta, me fodem gostoso!” eu grito, enquanto os dois metem em ritmos diferentes, me enchendo de prazer.
O corno tá quase babando, filmando tudo, e eu sei que ele tá morrendo de tesão, mas não vai tocar em nada. Ele é só o câmera, o servo obediente que faz o que eu mando. Os caras tão gemendo, suando, e eu sinto outro gozo vindo, mais forte que o primeiro. “Tô gozando, caralho!” eu grito, e meu corpo treme, minha buceta e meu cu apertando as rolas deles. O gordinho goza logo depois, enchendo meu cu de porra quente, e o moreno não aguenta, jorrando na minha buceta. Sinto o leite dos dois escorrendo, misturando, e caio na espreguiçadeira, ofegante, com um sorriso de vadia satisfeita.
Mas o dia tá só começando. Ainda tem mais machos pra chegar, e eu sei que vou passar horas sendo fudida em cada canto desse motel. Na sauna, na mesa, na cama, na piscina, onde der. Meu site, o www.selmaclub.com, vai bombar com os vídeos e fotos dessa putaria, e eu já tô pensando nas próximas aventuras. Será que vou chamar mais caras? Será que vou liberar pra um gangbang com 15 machos? Ou quem sabe uma suruba com outras vadias tão safadas quanto eu? Só sei que não vou parar, porque ser puta é o que me faz viva.
Pedido Emocional
Meus amores, escrever esse conto me deixou toda molhada de novo, revivendo cada momento dessa putaria deliciosa. Se vocês gostaram, por favor, não esqueçam de deixar 5 estrelas pra mim! Cada estrelinha é um incentivo pra eu continuar escrevendo, fudendo, e compartilhando essas aventuras com vocês. E se quiserem mais, me mandem uma mensagem no https://livepix.gg/gentedobem2023. Deixem sugestões, peçam vídeos, fotos, contos, e eu faço com todo o tesão do mundo. Quem sabe eu até coloco seu nome no próximo conto, hein? Vamos gozar juntos nessa jornada!
Selma Recife
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